População uruguaia se mostra dividida com eleição de Jair Bolsonaro
Montevidéu, 30 out (EFE).- Uma pesquisa divulgada na segunda-feira, no Uruguai, mostra que a população do país sul-americano está dividida em relação a eleição de Jair Bolsonaro como presidente do Brasil, após sua vitória no segundo turno, no último domingo.
A pesquisa aponta que 33% dos uruguaios têm uma visão "negativa ou muito negativa" do presidente eleito. Além disso, 18% possuem uma visão neutra e 14% aprovam Bolsonaro. Enquanto isso, 35% preferiram não opinar.
A pesquisa também revelou que entre os eleitores que se identificam com a esquerda e a centro-esquerda, a opinião negativa sobre Bolsonaro é a maioria, 63% e 52%, respectivamente.
"Entre aqueles do centro e centro-direita, há opiniões mais divididas (no centro com saldo negativo, e centro-direita, com saldo positivo); e entre os que se identificam com a direita, os que simpatizam com Bolsonaro (39%), superam com folga aqueles que opinaram negativamente sobre o eleito presidente do Brasil (6%)", detalhou a empresa de consultoria Equipos Consultores, responsável pela pesquisa.
Além disso, a pesquisa indicou que 56% dos "simpatizantes" da coalizão de esquerda que governa o país, Frente Ampla (FA), rejeitam Bolsonaro e enquanto apenas 3% aprovaram o presidente eleito.
Já os "eleitores dos partidos tradicionais", 27% apresentaram "julgamentos positivos" de Bolsonaro e 15% negativos.
A pesquisa aponta que 33% dos uruguaios têm uma visão "negativa ou muito negativa" do presidente eleito. Além disso, 18% possuem uma visão neutra e 14% aprovam Bolsonaro. Enquanto isso, 35% preferiram não opinar.
A pesquisa também revelou que entre os eleitores que se identificam com a esquerda e a centro-esquerda, a opinião negativa sobre Bolsonaro é a maioria, 63% e 52%, respectivamente.
"Entre aqueles do centro e centro-direita, há opiniões mais divididas (no centro com saldo negativo, e centro-direita, com saldo positivo); e entre os que se identificam com a direita, os que simpatizam com Bolsonaro (39%), superam com folga aqueles que opinaram negativamente sobre o eleito presidente do Brasil (6%)", detalhou a empresa de consultoria Equipos Consultores, responsável pela pesquisa.
Além disso, a pesquisa indicou que 56% dos "simpatizantes" da coalizão de esquerda que governa o país, Frente Ampla (FA), rejeitam Bolsonaro e enquanto apenas 3% aprovaram o presidente eleito.
Já os "eleitores dos partidos tradicionais", 27% apresentaram "julgamentos positivos" de Bolsonaro e 15% negativos.
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