Segunda caravana de migrantes salvadorenhos inicia viagem rumo aos EUA
San Salvador, 31 out (EFE).- Uma segunda caravana formada por cerca de 600 migrantes salvadorenhos, entre eles crianças e mulheres, iniciou viagem nesta quarta-feira rumo aos Estados Unidos, disseram aos jornalistas porta-vozes dos migrantes.
A caravana está dividida em dois grupos que saíram hoje, com pouco mais de uma hora de diferença, de San Salvador em direção à fronteira com a Guatemala.
A caravana, que deve aumentar ao longo do percurso, é integrada por menores de idade, mulheres, jovens e adultos, que pretendem chegar aos EUA como os milhares de hondurenhos que ainda seguem o caminho para entrar em território americano.
Os grupos estão acompanhados de agentes da Polícia Nacional Civil (PNC), informou o subcomissário Otto Urrutia, e serviços de emergência, que prestarão socorro caso necessário.
Esta caravana começou sua viagem três dias depois que um primeiro grupo de cerca de 500 pessoas iniciou o percurso de aproximadamente 4 mil quilômetros até a fronteira do México com os EUA, apesar dos diversos pedidos das autoridades para evitar esta prática devido aos riscos aos quais os viajantes são expostos.
Desse grupo, as autoridades da Guatemala informaram sobre a entrada de pelo menos 356 salvadorenhos no país na segunda-feira.
Os migrantes que integram essa primeira caravana, cuja convocação foi feita através de redes sociais, procedem de diferentes localidades de El Salvador, entre elas Apopa, Soyapango, Cuscatlán e Quezaltepeque.
A caravana pretende atravessar a Guatemala para chegar ao México e finalmente aos EUA, apesar de não ter certeza se conseguirá entrar em território americano, já que o governo de Donald Trump confirmou ontem que desdobrará pelo menos 5.239 militares na fronteira para evitar a chegada de migrantes centro-americanos.
Estes soldados se unirão ao efetivo de mais de 2 mil agentes da Guarda Nacional que já está na região para prestar auxílio à Patrulha Fronteiriça.
Segundo registros da Direção Geral de Migração e Estrangeiros de El Salvador (DGME), entre as razões que motivam a migração irregular estão a busca por melhores condições de vida, a reunificação familiar e a violência.
A caravana está dividida em dois grupos que saíram hoje, com pouco mais de uma hora de diferença, de San Salvador em direção à fronteira com a Guatemala.
A caravana, que deve aumentar ao longo do percurso, é integrada por menores de idade, mulheres, jovens e adultos, que pretendem chegar aos EUA como os milhares de hondurenhos que ainda seguem o caminho para entrar em território americano.
Os grupos estão acompanhados de agentes da Polícia Nacional Civil (PNC), informou o subcomissário Otto Urrutia, e serviços de emergência, que prestarão socorro caso necessário.
Esta caravana começou sua viagem três dias depois que um primeiro grupo de cerca de 500 pessoas iniciou o percurso de aproximadamente 4 mil quilômetros até a fronteira do México com os EUA, apesar dos diversos pedidos das autoridades para evitar esta prática devido aos riscos aos quais os viajantes são expostos.
Desse grupo, as autoridades da Guatemala informaram sobre a entrada de pelo menos 356 salvadorenhos no país na segunda-feira.
Os migrantes que integram essa primeira caravana, cuja convocação foi feita através de redes sociais, procedem de diferentes localidades de El Salvador, entre elas Apopa, Soyapango, Cuscatlán e Quezaltepeque.
A caravana pretende atravessar a Guatemala para chegar ao México e finalmente aos EUA, apesar de não ter certeza se conseguirá entrar em território americano, já que o governo de Donald Trump confirmou ontem que desdobrará pelo menos 5.239 militares na fronteira para evitar a chegada de migrantes centro-americanos.
Estes soldados se unirão ao efetivo de mais de 2 mil agentes da Guarda Nacional que já está na região para prestar auxílio à Patrulha Fronteiriça.
Segundo registros da Direção Geral de Migração e Estrangeiros de El Salvador (DGME), entre as razões que motivam a migração irregular estão a busca por melhores condições de vida, a reunificação familiar e a violência.
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