Jornalistas da Efe libertados na Venezuela continuarão trabalhando no país
Bucareste (Romênia), 31 jan (EFE).- Os jornalistas da Agencia Efe libertados nesta quinta-feira em Caracas, um dia após serem detidos pelo Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin) da Venezuela foram "credenciados" e poderão permanecer no país para continuar trabalhando, de acordo com o ministro de Relações Exteriores e Cooperação da Espanha, Josep Borrell.
"Não serão expulsos. O trabalho da embaixada e do consulado na Venezuela permitiu que sejam credenciados e que possam ficar para cumprir a missão de informar", declarou Borrell em Bucareste, na Romênia, onde participa de uma reunião informal de ministros da União Europeia (UE).
"Acreditávamos que tudo estava dentro da regra e, uma vez esclarecido o caso, não serão deportados, nem expulsos, como foi dito a princípio", acrescentou.
O ministro ressaltou que os jornalistas já se encontraram com o cônsul espanhol em Caracas, Julio Navas, e "serão reconhecidos como jornalistas credenciados".
Os três correspondentes da Efe que foram detidos na quarta-feira pelo serviço de inteligência da Venezuela são os colombianos Maurén Barriga e Leonardo Muñoz e o espanhol Gonzalo Domínguez.
O motorista que acompanhava Muñoz, José Salas, de nacionalidade venezuelana, também foi liberado. EFE
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