Estudo indica que vacina da Janssen é menos eficaz contra variantes
A pesquisa, que ainda não foi revisada por pares nem publicada em nenhuma revista científica, foi divulgada na terça-feira por uma equipe da Universidade de Nova York e reproduzida agora por vários jornais. O trabalho se baseia em uma série de experimentos em laboratório com amostras de sangue.
Embora a eficácia da vacina em condições reais possa ser diferente, as conclusões do estudo reforçam a ideia de que os vacinados com este produto de dose única podem requerer um reforço com vacinas de RNA mensageiro, como as de Pfizer e Moderna.
Os dados, segundo os autores, ressaltam a importância de monitorar as infecções entre vacinados que resultem em casos severos de covid-19 e "sugerem o benefício de uma segunda imunização para aumentar a proteção contra as variantes".
Esse estudo contradiz alguns relatórios divulgados pela Johnson & Johnson neste mês, que indicavam que a vacina é efetiva contra a variante delta, inclusive mesmo depois da administração.
No entanto, continuaria em linha com as conclusões de estudos recentes que mostram uma eficácia muito limitada da vacina da AstraZeneca, de tipo similar à da Janssen, quando administrada em uma só dose.
No caso da vacina da AstraZeneca, que é administrada em duas doses, os estudos indicam uma imunidade muito grande após a segunda aplicação.
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