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Giro UOL traz os destaques da manhã desta terça, 28/06, para você; ouça

Aline Rocha

Do UOL, em São Paulo

28/06/2016 07h43

Contas públicas

O governo Temer pode tomar medidas para aumentar a receita e cumprir a meta fiscal do próximo ano, que deve ser fechada pela equipe econômica esta semana. O objetivo é que o rombo das contas públicas em 2017 fique abaixo do deste ano, que pode chegar a R$ 170,5 bilhões.

De acordo com o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, as contas devem ter receitas de concessões e privatizações, mas elas podem não ser suficientes para a redução do rombo.

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“Pauta imatura”

O Planalto está estudando retirar a urgência das medidas anticorrupção propostas pelo Ministério Público. Isso porque elas vão trancar a pauta do Congresso a partir de hoje, e para alguns ministros, ainda não estão maduras para apreciação.

O status de urgência garante prioridade na votação, e assim, trava votações importantes para o governo, como a da lei que vai definir novas regras para nomeação em fundos de pensão.

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Pedidos cancelados

A Transpetro, subsidiária da Petrobras para a área de transportes, deve renegociar contratos do programa de renovação da frota criado por Sérgio Machado, ex-presidente da estatal que fez delação premiada na operação Lava Jato.

Os estaleiros que foram citados por Machado como fonte de recursos ilegais para políticos passam por graves dificuldades financeiras. Até agora, foram entregues 14 dos 47 navios contratados.

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Argumento favorável

A presidente afastada, Dilma Rousseff, disse que a perícia feita a pedido da comissão do impeachment do Senado mostrou que ela não cometeu crime de responsabilidade, o que torna o processo de afastamento um "golpe".

A perícia aponta que não há "controvérsia" sobre o fato de Dilma ter agido para liberar créditos suplementares sem o aval do Congresso, mas também afirma que não foi identificada ação dela nas chamadas pedaladas fiscais.

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“Ação midiática”

Quatro dias após a prisão do marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) voltou ao trabalho no Senado. Em um discurso, a petista classificou a ação da Polícia Federal como midiática, e disse que vai lutar pela restauração do nome e da dignidade do companheiro.

Paulo Bernardo foi preso na semana passada pela operação Custo Brasil, que investiga um esquema de corrupção supostamente usado para abastecer o caixa do PT.

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Pré-candidato investigado

A ministra do STF Cármen Lúcia pediu à Procuradoria-Geral da República que se manifeste em um processo contra o deputado Celso Russomanno (PRB-SP) para que, em seguida, os autos retornem a ela “com urgência” para conclusão.

O processo que ele responde por desvio de dinheiro público pode inviabilizar a candidatura de Russomanno à Prefeitura de São Paulo, caso ele seja condenado pelo STF até o dia em que a Justiça Eleitoral analise o pedido de registro.

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Estádio de volta

A Odebrecht anunciou que pediu à Secretaria da Casa Civil a renegociação do contrato com o Maracanã. Em nota, a concessionária aponta que tem feito um trabalho contínuo para reduzir os custos fixos e se adequar aos períodos de interrupção da operação do estádio como na Copa do Mundo de 2014 e na Olimpíada.

O consórcio formado pela Odebrecht (95%) e pela AEG (5%) venceu em 2013 a licitação para explorar o estádio por 35 anos. No acordo, o grupo poderia derrubar o parque aquático e o estádio de atletismo para construir um centro comercial e estacionamento, mas logo depois o governo voltou atrás e proibiu a demolição das instalações.

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Cachê polêmico

Depois da polêmica envolvendo o pagamento de cachê de R$ 575 mil ao cantor Wesley Safadão, que se apresentou no São João de Caruaru no último sábado (25), a prefeitura da cidade emitiu uma nota à imprensa para explicar o caso.

De acordo com o órgão, o pagamento do artista foi anulado no dia 23, porque vai ser feito por patrocinadores, e não pela prefeitura.

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