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Cunha condenado e ex-presidente sul-coreana presa; o que você precisa ler

30/03/2017 18h00

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Cunha é condenado por Moro a 15 anos e 4 meses de prisão

O deputado federal cassado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi condenado nesta quinta-feira (30) a 15 anos e quatro meses de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. A decisão é do juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba, Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância. LEIA MAIS

Após impeachment, ex-presidente da Coreia do Sul é presa

A ex-presidente da Coreia do Sul Park Geun-hye foi detida na sexta-feira (hora local, tarde de quinta no Brasil) pelo escândalo de corrupção e abuso de poder que levou ao seu impeachment, anunciou um porta-voz judicial. O tribunal do distrito central de Seul emitiu uma ordem de prisão contra Park por acusações de suborno, abuso de autoridade, coerção e vazamento de segredos governamentais após uma longuíssima audiência celebrada na véspera. LEIA MAIS

Moro nega "ativismo" na Lava Jato e diz ter postura "passiva" em investigações

Ao participar de debate na Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (30), o juiz federal Sergio Moro negou ter uma postura de "ativismo" na Operação Lava Jato e afirmou adotar conduta passiva nas investigações, apenas avaliando pedidos feitos pelos órgãos de investigação, como Polícia Federal e Ministério Público, e pelos advogados dos investigados. LEIA MAIS

Primeira ação da Lava Jato contra partidos cobra R$ 2,3 bilhões do PP

A força-tarefa da Lava Jato ajuizou ação civil pública com pedido de responsabilização por atos de improbidade administrativa contra o PP (Partido Progressista) e mais dez políticos da sigla, entre os quais o ex-deputado federal Pedro Corrêa (PE), que é delator na Operação e teve prisão decretada ainda em 2015. Trata-se da primeira vez que um partido é responsabilizado pelos crimes cometidos no âmbito da operação. LEIA MAIS

Ministra pede ao STF mesmo tratamento dado a Adriana para todas as mães detentas

Em ofício encaminhado à presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, a ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, pede que seja estendido o benefício dado à ex-primeira-dama do Estado do Rio de Janeiro, Adriana Ancelmo, a todas brasileiras em situação semelhante. LEIA MAIS