Beth Cheirosinha conta como usa as ervas para 'abrir caminhos' em 2023

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Bernadete Freire Costa, mais conhecida como Beth Cheirosinha, tem 72 anos, mais de 50 deles como erveira, ofício que está na sua família há gerações. Na maior feira livre da América Latina, o Mercado do Ver-o-Peso, em Belém (PA), ela comercializa ervas in natura, essências e preparos medicinais, além do banho de cheiro, infusão herdada da tradição de pessoas negras e indígenas.

"Tudo começou com a minha avó, a Mãe Velha, que trazia as ervas do interior para vender aqui antes mesmo de ter as barracas. Ela faleceu com 115 anos e ajudou a criar esse hábito de tomar o banho. Aqui é muito forte, muita gente vem em busca de dinheiro, saúde, amor".

Em Universa, Beth Cheirosinha fala sobre o ofício, a família e como usa as ervas para "abrir caminhos".

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RELIGIÃO... O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou a lei que institui o Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé. Ecoa explica mais sobre a religião, que já foi proibida no país.

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LEGADO 1... Rei do futebol, Pelé (1940-2022) também marcou gols fora dos campos. TAB conta sobre os trabalhos do Instituto Pelé Pequeno Príncipe, único projeto social com o nome do ex-jogador e que cuida de crianças no Paraná.

LEGADO 2... Nilson Garrido (1958-2022) viveu em situação de rua, foi boxeador profissional e se tornou referência na inclusão de pessoas no centro de São Paulo ao abrir uma academia debaixo de um viaduto. Além dos exercícios, muitos recebiam aulas de alfabetização durante os treinos no projeto.

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REVISTADO... O mototaxista Alex Silva, homem negro de 33 anos, precisou tirar as calças para comprovar aos seguranças do mercado Guanabara, na Zona Norte do Rio de Janeiro, que não havia furtado itens do estabelecimento. Alex abriu um processo em que requer R$ 100 mil por danos morais.

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DANDO A LETRA

Precisamos de rigor para recuperar o ambiente democrático, entretanto o rigor deve vir acompanhado do uso da Inteligência para desarticular os financiadores, líderes e mentores golpistas. São medidas importantes e que podem gerar resultados a curto prazo."
Jeferson Tenório

Em Notícias, Jeferson Tenório comenta os ataques terroristas em Brasília e avalia que o ex-presidente Jair Bolsonaro deveria responder pelos atos; e Chico Alves fala sobre o anúncio do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), sobre a retirada dos acampamentos de manifestantes golpistas montados à frente do Palácio Duque de Caxias. Também em Notícias, André Santana traz a previsão dos Orixás para 2023.

Em Ecoa, Júlia Rocha critica o posicionamento do deputado federal Pastor Sargento Isidório (Avante), que defende os hospitais psiquiátricos, conhecidos popularmente como manicômios.

Quero dizer que a minha infância se alegra com a infância que você representa hoje, Francisco. Sei que ainda há muitas crianças vivendo a infância que eu tive, passando fome e tendo dificuldades para acessar direitos básicos. Isso tem que acabar!"
Elânia Francisca

Em VivaBem, Elânia Francisca escreve uma carta para Francisco Carlos, garoto que subiu a rampa do Planalto durante a posse de Lula. A colunista fala sobre a sua infância e defende que crianças negras e periféricas tenham acesso a direitos sociais.

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PEGA A VISÃO

Obrigada por ter feito parte de um projeto tão importante que representou meninas do Brasil todo. Sua rima, sua voz, sua interpretação está eternizada no cinema e em nosso coração."
Leilah Moreno, atriz e cantora

Amigas da cantora Cindy Mendes, uma das atrizes da série e do filme "Antônia" (2006), lamentaram o falecimento da artista neste domingo (8), aos 38 anos. Leilah Moreno, que formava um quarteto com Cindy, Negra Li e Quelynah na série, também usou as suas redes sociais para expor a falta de reconhecimento pelo trabalho da colega. "Você brilhou muito como uma diva! Diva incompreendida e 'pouco reconhecida' como você mesma dizia. Talvez um dia todos ouçam sua arte e conheçam seu valor!", disse.

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SELO PLURAL

No episódio #105 de Papo Preto, a apresentadora Stela Diogo conversa com a professora adjunta da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia Ohana Boy, que explica como e onde surgiu o feminismo negro no Brasil, e qual a sua importância.