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Após apelo dos EUA, G7 e ONU, Israel não revida de imediato ataque do Irã

Israel intercepta míssil lançado pelo Irã Imagem: Jamal Awad/Xinhua

Do UOL

15/04/2024 06h02

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* Israel diz que resposta aos ataques do Irã será 'no momento certo'. Depois de telefonema de Joe Biden, e do apelo do G7, da ONU e de países do Oriente Médio, o país decidiu não retaliar imediatamente a ofensiva que sofreu no sábado, quando foi atacado pelo Irã com drones e mísseis. O ministro do Gabiete de Guerra, Benny Gantz, informou que o governo pretende fortalecer a "aliança estratégica e a cooperação regional" para depois "cobrar o preço" ao Irã. O chefe das Forças Armadas iranianas, Mohammad Bagheri, afirmou que o país "atingiu todos os seus objetivos" e não tem "nenhuma intenção" de manter a operação. Entenda o conflito.

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O Conselho de Segurança da ONU convocou uma reunião de emergência para discutir a escalada do conflito. Segundo o colunista do UOL Jamil Chade, o encontro se transformou em uma troca de acusações, revelou a dimensão da tensão global e um racha entre as potências. Enquanto os Estados Unidos condenaram os ataques e o representante de Israel pediu que a ONU aplique "todas as sanções" contra o Irã, o representante iraniano disse que o país agiu de forma legitima ao atacar apenas alvos militares. Russos, árabes e chineses ficaram do lado do Irã e viram a ofensiva como uma resposta ao ataque de Israel contra o consulado iraniano em Damasco. Veja como foi a reunião.

* Professores das universidades federais entram em greve. Docentes de universidades, centros de educação tecnológicas e institutos federais de todo o Brasil decidiram parar a partir de hoje. Eles reivindicam reajuste salarial de 22%, a ser dividido em três parcelas iguais de 7,06%. A categoria pede, ainda, investimentos públicos nas instituições federais de educação, que sofreram cortes severos no governo Bolsonaro. O MEC informou que tem participado das negociações com os funcionários a fim de buscar "alternativas de valorização dos servidores da educação". Veja a lista das instituições que devem parar.

* Trump começa a ser julgado em caso da compra de silêncio de atriz pornô. O ex-presidente dos EUA é réu em um processo com 34 acusações de falsificação de registros financeiros de sua empresa, que teria ocorrido durante a sua campanha à Presidência, em 2016. A Promotoria afirma que o assessor de Donald Trump teria pagado US$ 130 mil à atriz Stormy Daniels para ela não falar sobre um suposto caso com o empresário. Durante a campanha, Trump teria reembolsado o assessor com depósitos feitos por sua empresa, disfarçados de despesas de campanha. O julgamento começa hoje, em Nova York, com a escolha do júri. Entenda o caso.

* O Brasil já tem clima árido em área maior que a do estado de SP. O colunista do UOL Carlos Madeiro teve acesso a um estudo que mostra que o clima está presente em quatro estados do Nordeste - na Bahia, Pernambuco, Paraíba e Piauí - ocupando uma área de 282 mil km². Isso representa 8% das terras do mapa do semiárido, que é o clima que apresenta um pouco mais de chuva. O clima árido é caracterizado pela baixa umidade do ar e pouquíssima chuva, causando períodos de estiagem que podem ser superiores a 10 meses. Leia mais sobre o estudo.

* Filme com Wagner Moura lidera bilheterias nos EUA no fim de semana. 'Guerra Civil' arrecadou US$ 10,7 milhões (R$ 54,7 milhões) no dia de estreia, a melhor marca já atingida pela produtora independente A4. Protagonizado pela atriz Kirsten Dunst, que interpreta uma fotojornalista, o filme também tem no elenco o brasileiro Wagner Moura, que interpreta um jornalista viciado na adrenalina da caça à notícia. O lançamento desbancou a bilheteria de 'Godzilla e Kong: O Novo Império', e a estreia no Brasil será no próximo dia 18. Saiba mais.

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