Butina admite ser agente russa e se declara culpada de conspiração nos EUA
WASHINGTON (Reuters) - Uma mulher russa confessou ser culpada em uma corte dos Estados Unidos nesta quinta-feira por uma acusação de conspiração, em um acordo com promotores, e admitiu ter trabalhado com uma autoridade russa de alto escalão para se infiltrar em um poderoso grupo favorável a armas e fazer incursões com ativistas norte-americanos conservadores e do Partido Republicano como uma agente para Moscou.
Maria Butina, uma ex-aluna da American University em Washington, que defendeu publicamente o direito à posse de armas, admitiu conspiração para atuar como agente estrangeira em uma audiência em Washington. Ela se tornou a primeira russa a ser condenada por trabalhar para influenciar a política dos EUA durante a corrida presidencial de 2016 e concordou em cooperar com os promotores.
Butina reconheceu ter conspirado com uma autoridade russa e dois norte-americanos desde 2015 até sua prisão em julho para se infiltrar na Associação Nacional de Rifles, um grupo alinhado com os conservadores e políticos republicanos, incluindo o presidente Donald Trump, e criar linhas de comunicação não oficiais para tentar tornar a política de Washington mais amigável a Moscou.
(Reportagem de Sarah N. Lynch)
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