Rebeliões em presídios no Equador deixam pelo menos 62 mortos
QUITO (Reuters) - Pelo menos 62 pessoas morreram em rebeliões em três presídios no Equador, em ações descritas pelo governo nesta terça-feira como um ato orquestrado por organizações criminosas.
O presidente Lenin Moreno tem tentado controlar a violência prisional no país andino, declarando o sistema prisional em estado de emergência, devido aos frequentes confrontos entre gangues de criminosos.
"No momento a perícia está reportando mais de 50 (presos) mortos", disse a polícia em sua conta do Twitter, sem dar mais detalhes.
Atos violentos entre detentos foram registrados em prisões localizadas nas províncias de Guayas, Azuay e Cotopaxi. O governo disse que a rebelião na prisão de Guayas foi controlada.
O ministro de Governo, Patricio Pazmiño, atribuiu os incidentes a "uma ação orquestrada por organizações criminosas para gerar violência nas prisões do país".
Pazmino também afirmou que o governo e a polícia estão tomando medidas para retomar o controle.
(Reportagem de Alexandra Valencia)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.