Presidente do STF diz que Bolsonaro e Mourão devem fidelidade à Constituição
Raquel Miúra, correspondente da RFI em Brasília
Além de elogios públicos que já fez à ditadura militar, Bolsonaro chegou a falar em faxina contra os vermelhos, num discurso há duas semanas da eleição. O filho dele, Eduardo Bolsonaro, causou polêmica ao sugerir o fechamento do Supremo Tribunal Federal ao responder uma pergunta sobre eventual impugnação da candidatura do pai. Declarações que geraram reações de políticos e autoridades.
Tóffoli disse que o novo presidente fará um juramento de respeito à Constituição perante o Congresso Nacional: ''Devem o presidente e o vice-presidente eleitos fidelidade à Constituição, ao estado democrático de direito, aos demais poderes e às instituições da república. Devem promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor e quaisquer outras formas de discriminação'', afirmou o presidente do STF
A procuradoria geral da República, Raquel Dodge também mandou recados. ''É responsabilidade do principal mandatário da nação zelar pela Constituição, pelo livre exercício do Legislativo e demais poderes e órgãos. Um país é democrático quando há liberdade''.
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