Fim da transmissão
Encerramos a transmissão ao vivo dos protestos a favor da Petrobras e do governo Dilma Rousseff realizados nesta sexta-feira (13) em todo o Brasil.
Encerramos a transmissão ao vivo dos protestos a favor da Petrobras e do governo Dilma Rousseff realizados nesta sexta-feira (13) em todo o Brasil.
O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), uma das organizações por trás da manifestação em defesa da Petrobras que aconteceu nesta sexta (13) no Rio, trouxe assentados de São Paulo e do Paraná para engrossar a manifestação.O Rio de Janeiro foi uma das cidades em que houve manifestação de centrais sindicais, de grupos estudantis e de sem-terra para defender a Petrobras, alegando que a estatal sofre um ataque e que, apesar do escândalo de propinas, ela deve ser salva.O MST compareceu ao ato com 20 ônibus, sendo que 7 eram do Estado do Rio e 13 vieram de fora (8 do Paraná e 5 de São Paulo). Leia Mais
Manifestantes que realizaram um protesto em contraponto ao ato do próximo domingo (15) pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) foram surpreendidos por outro protesto feito por maçons, e por alguns minutos dividiram o mesmo espaço no centro na tarde desta sexta-feira (13), em Manaus (AM). Enquanto os sindicalistas defendiam o governo Dilma, os maçons protestavam contra a corrupção. Apesar de provocações de ambas as partes, não houve briga. Leia Mais
Acabaram as manifestações em outras três capitais: Belo Horizonte, Curitiba e Vitória. Em Belo Horizonte, o tráfego de veículos foi liberado no entorno da Praça Sete de Setembro onde, mais cedo, manifestantes ocuparam o local para realizar manifestação em defesa da Petrobras. A Polícia Militar de Minas Gerais informou que não houve registro de ocorrências relativas ao ato e estimou em 700 pessoas o número de ativistas reunidos no local no auge do evento.Em Curitiba, a manifestação acabou por volta das 20h. A polícia acompanhou de perto e não houve registros de desentendimentos. Durante a manhã, o Sindipetro (Sindicato dos Petroleiros) realizou uma manifestação em uma refinaria da Petrobras, em Araucária, na região metropolitana. Cerca de 200 pessoas estiveram presentes. Na capital capixaba, mais de 500 pessoas protestaram a favor da Petrobras e de Dilma Rousseff, segundo o jornal "Folha de Vitória". O ato também não teve registros de tumulto.
Brasília teve um protesto de centrais sindicais pró-democracia que reuniu cerca de 300 manifestantes, mas um outro ato pediu o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Apenas seis pessoas compareceram ao local, que tinha cerca de 12 policiais militares. Os manifestantes que estavam em frente ao prédio da Petrobras em Brasília criticaram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por supostamente ter convocado o "exército do Stédile" para fazer frente às manifestações contrárias ao governo. O ato foi organizado pelo grupo anti-governista "Revoltados On Line". Leia Mais
O secretário municipal de Direitos Humanos de São Paulo e ex-senador Eduardo Suplicy (PT-SP) participou da manifestação promovida por trabalhadores nesta sexta na capital paulista. Em entrevista, ele disse ver como natural o apoio dos paulistas, na manifestação, à presidente Dilma Rousseff."Tivemos a sétima eleição livre direta para presidente e, felizmente, ela venceu, e por isso ela precisa ser respeitada e apoiada", afirmou. "Sou solidário aos trabalhadores, que expressam sua vontade e respeito à democracia ao governo da presidente Dilma e ao PT."(Com Estadão Conteúdo)
Cerca de 50 pessoas convocados pelo grupo Revoltados On Line enfrentaram a forte chuva que cai no final da noite desta sexta-feira (13) com gritos de ordem contra a corrupção e pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff em frente à sede da Petrobras na avenida Paulista. O ato ocorreu após as centrais sindicais, que têm posições opostas ao grupo e refutam o impedimento de Dilma, deixarem a avenida e rumarem ao centro da capital paulista. Apesar do pequeno grupo, o líder do Revoltados On Line, Marcello Reis disse que no sábado espera reunir um número de pessoas maior do que o reunido pela CUT, MST e UNE nesta tarde.
Manifestantes ainda ocupam a Praça Sete de Setembro, no centro de Belo Horizonte. No entanto, as pessoas começam a se dispersar no local. Mais cedo, a Polícia Militar de Minas Gerais estimou em 700 o número de ativistas ativistas no local que protestavam em defesa da Petrobras. O tráfego de veículos ainda está impedido na região.
Em Curitiba, os manifestantes começam a deixar a a praça Santos Andrade, em frente à Universidade Federal do Paraná, no centro, para chegar até a Boca Maldita. A organização afirma que cerca de 5.000 pessoas participam do ato. A Polícia Militar crê que são cerca de mil. A rua Marechal Deodoro está bloqueada e alguns comerciantes fecharam as portas com receio de confusão. Nenhum registro de desordem foi notificado até o momento. Ao longo do caminho pelo centro da cidade, manifestantes que defendem a Petrobras, a presidente Dilma e condenam a corrupção são saudados por alguns pedestres e vaiados por outros.
A repórter da InterTV Cabugi, afiliada da TV Globo no Rio Grande do Norte, Michele Rincon, e a equipe que acompanhava a manifestação desta sexta-feira (13) em Natal tiveram que sair com a escolta da PM. O grupo ficou dentro de um círculo feito por manifestantes, que gritavam "abaixo a Rede Globo, o povo não é bobo'.
Os manifestantes da CUT, MST, professores da rede estadual e centrais sindicais começaram a dispersar na Praça da República, e o protesto em defesa da Petrobras e do governo Dilma Rousseff vai chegando ao fim. Segundo a CUT, mais de 50 mil pessoas apareceram na passeata que começou na avenida Paulista; a Polícia Militar estimou esse número em 12 mil. O ato não teve registro de ocorrências.Em Natal, Teresina, João Pessoa e Florianópolis, os protestos dos sindicalistas também já terminaram. Leia Mais
Manifestantes de Teresina encerraram o protesto pacificamente após duas horas e meia de caminhada nesta sexta-feira (13). Eles marcharam pela avenida Frei Serafim, uma das principais vias da capital piauiense, e voltaram para a Praça da Liberdade, onde iniciaram o ato. A polícia estima que 500 pessoas participaram do protesto.
Após três horas de caminhada pelas ruas centrais de Natal, o protesto da CUT em favor da presidente Dilma Rousseff, ocorrido nesta sexta-feira (13), encerrou sem anormalidades em frente à prefeitura, na avenida Ulisses Caldas. A PM informou que participaram 1.500 pessoas e a CUT, 10.000 manifestantes. Protestos já foram encerrados também em João Pessoa e Florianópolis.
Manifestantes estão reunidos neste momento na Praça Sete, região central de Belo Horizonte. O tráfego no local está interrompido. Segundo a Polícia Militar de Minas Gerais, estima-se que 700 pessoas estejam no local. Não há registro de ocorrências.
A Polícia Militar estimou que 1.500 pessoas participam do ato público em defesa da Petrobras e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), nesta sexta-feira (13), no centro do Rio. Um dos políticos presentes é o ex-presidente do PSB Roberto Amaral, que defendeu o governo."Não haverá um novo 64, porque já estamos nas ruas. A Petrobras não pertence ao governo, pertence ao povo. A direita não passará. Ninguém vai tirar um dia do mandato da presidente Dilma", discursou Amaral de cima do carro de som, referindo-se ao golpe militar de 1964. Nas eleições do ano passado, Amaral liderou dissidência do PSB que apoiou a reeleição de Dilma Rousseff no segundo turno, em oposição à decisão da executiva nacional do partido de apoiar o tucano Aécio Neves. Também estão presentes os deputados Jandira Feghali (PC do B-RJ) e Glauber Braga (PSB-RJ) e o vereador Leonel Brizola (PDT). Até as 17 horas não houve registro de tumulto.(Com Estadão Conteúdo)
Em Curitiba,dezenas de policiais militares acompanham o início da manifestação na Praça Santos Andrade. Conforme os organizadores da marcha, a saída dos manifestantes em direção à Boca Maldita deve ocorrer às 18h30.
Grupo de ativistas do Movimento dos Sem-Terra e de atingidos por barragens se juntou a manifestantes que já estavam na Praça Afonso Arinos, em Belo Horizonte, protestando em defesa da Petrobras. Lideranças discursaram para as pessoas que ocupam o espaço. Segundo os organizadores, as pessoas vão sair em passeata até a Praça Sete, no centro da capital mineira.
Depois de percorrer as principais ruas do Centro de João Pessoa, a manifestação em apoio á presidente Dilma Rousseff, ocorrida na tarde desta sexta-feira (13), terminou. Manifestantes caminharam por quase duas horas e se dissiparam no Ponto Cem Reis. A polícia disse que o ato foi pacífico e reuniu 400 pessoas. Já a CUT afirmou que o movimento contou com 1.000 pessoas.Em Florianópolis, a manifestação chegou ao fim sem o registro de nenhuma confusão. Segundo a polícia, menos de 500 pessoas participaram do ato. Já de acordo com os organizadores, mais de 2.000 estiveram presentes.
Os manifestantes que se reuniram nesta sexta-feira (13) na Cinelândia, no centro do Rio de Janeiro, chegaram em frente à sede da Petrobras, próximo ao local onde eles se concentraram. O ato vai chegando ao fim. Durante a tarde, integrantes da CUT, FUP (Fundação Única dos Petroleiros), MST e centrais sindicais se alternaram nos discursos em apoio à Petrobras e ao governo Dilma. Segundo a "Globo News", eles cantaram o hino nacional em frente à sede da petroleira.
Durante a tarde desta sexta (13), os professores da rede estadual fizeram uma assembleia na avenida Paulista, enquanto acontecia a manifestação da CUT e de centrais sindicais de apoio à presidente Dilma Rousseff, e entraram em greve. Os professores reivindicam aumento salarial de 75,33%, aplicação da jornada do piso, desmembramento das classes superlotadas, contratação dos docentes temporários, aumento do valor do vale-transporte e do vale-alimentação, fim da violência nas escolas; entre outras. Depois, os professores seguiram até a Praça da República junto com as centrais sindicais. Leia Mais
Em Curitiba, cerca de 300 pessoas estão reunidas na Praça Santos Andrade. Muitos vestes camisetas da CUT. Entre os participantes, há grupos de professores e bancários.
O jogo entre América de Natal e Santa Cruz, pela 8ª rodada do 1º turno do Campeonato Potiguar, que estava marcado para acontecer na Arena das Dunas, em Natal, no próximo domingo (15), às 18h30, foi antecipado para este sábado (14), às 20h30. Segundo a FNR (Federação Norte-rio-grandense), a mudança atende a solicitação da PM em razão do movimento nacional marcado para domingo.
O sentido Consolação-Paraíso da avenida Paulista já foi totalmente liberado no início da noite desta sexta-feira (13), em São Paulo. No fluxo contrário, a avenida tinha bloqueio da rua da Consolação até a rua Ministro Rocha Azevedo, de acordo com a Polícia Militar. Os manifestantes já chegam à Praça da República, no centro da capital paulista. O protesto segue sem registro de ocorrências. Leia Mais
Em Florianópolis, os manifestantes fecharam a avenida Paulo Fontes nos dois sentidos e chegaram ao terminal, onde os ônibus estavam impedidos de entrar. A manifestação se encaminha para o fim. Além do apoio à Petrobras, os manifestantes condenam a corrupção e pregam a reforma política com Constituinte. O grupo, que está parado na entrada do Terminal Rita Maria, faz com que grandes filas de carros se formem no sentido ilha-continente da avenida Beira-Mar.
Em Curitiba, manifestantes começaram a se organizar para a passeata na Praça Santos Andrade. Cerca de 200 policiais militares estão a postos no centro para acompanhar a manifestação.
Repentistas fazem músicas improvisadas durante manifesto em João Pessoa, nesta sexta-feira (13), que percorre as ruas do centro desde às 16h30. "Queremos a Petrobras, nossa soberania; queremos nosso governo, nossa democracia". A PM (Polícia Militar) informou que o movimento tem cerca de 400 pessoas e vem ganhando adeptos pelas ruas que passa. A concentração ocorreu no Parque Solon de Lucena, na área central. Leia Mais
Um dos líderes de grupo que participa nesta sexta-feira (13) de manifestação em defesa da Petrobras, em Belo Horizonte, criticou apoiadores de uma intervenção militar no país. "[Eles] não têm nenhuma responsabilidade com o conjunto da sociedade do povo brasileiro e têm a petulância de propor um golpe militar, de propor o fim da democracia no Brasil e querer que os trabalhadores se calem', afirmou Sílvio Neto, que se apresentou como representante do Movimento dos Sem-Terra. Ainda segundo ele, os trabalhadores, por outro lado, exigem acesso à terra, reforma política e dos meios de comunicação.
Cerca de 100 pessoas estão na concentração do protesto, na praça da República, em Belém. O ato está sendo organizado pela CUT do Pará. No local ainda há mais policiais que manifestantes.
Em Florianópolis, os manifestantes chegam ao terminal central do ônibus da cidade. No caminho, um senhor foi abordado por policiais ao proferir xingamentos à presidente Dilma. Conforme a polícia, são cerca de 300 manifestantes. Segundo a CUT, o ato já conta com 2.000 pessoas.
Manifestantes estão concentrados na Praça da Liberdade, ao lado da igreja São Benedito, no Centro de Teresina, desde às 15h desta sexta-feira (13). Segundo a PM (Polícia Militar), cerca de 300 pessoas aderiam ao movimento em apoio à presidente Dilma Rousseff (PT). No microfone, um dos manifestantes disse que a manifestação marcada para domingo é "um golpe de Estado".
Representantes do Sintraturb (Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Urbano) de Florianópolis depositaram cruzes na porta da Secretaria Estadual de Infra-Estrutura cruzes em protesto contra a falência do sistema de ônibus da cidade. Os manifestantes fazem uma passeata pelas ruas do centro da cidade. Muitas carregam bandeiras do PT e da CUT (Central Única de Trabalhadores). Algumas ruas estão sendo fechadas pelas autoridades para a passagem do grupo. Cerca de mil pessoas, segundo a CUT - 300, conforme a Polícia Militar - participam do ato, que teve início em frente à Catedral Metropolitana.
Milhares de manifestantes estão reunidos na Cinelândia, centro do Rio, para onde foi convocado um ato em defesa da Petrobras e contra um possível pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Os manifestantes carregam muitas bandeiras da Petrobras, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e de centrais sindicais. Um carro de som está parado em frente à Câmara Municipal. Manifestantes chegam pela Avenida Rio Branco.
Em Aracaju, a caminhada em defesa da Petrobras e cobrando reforma política começou por volta das 15h30 e reúne menos de 1.000 pessoas, segundo a Polícia Militar. "Lutamos contra as Medidas Provisórias que cortam direitos trabalhistas e previdenciários e pela Reforma Política", diz o vice-presidente da CUT em Sergipe, Roberto Silva .
A Prefeitura de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, emitiu comunicado no qual desmente ter sido autora de convocação feita a funcionários comissionados para participarem de ato que ocorreu em frente a Regap (Refinaria Gabriel Passos), em Betim, na grande BH, nesta sexta-feira (13). O documento, que circulou nas redes sociais, continha timbre semelhante ao da prefeitura e foi intitulado de "Marcha em Defesa da Petrobras". O informe diz ainda que a convocação teria partido do gabinete do prefeito Carlin Moura (PCdoB).
Desde às 14h centenas de pessoas se concentram na região central de Natal em protesto contra os movimentos que pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff e a favor da Petrobras. A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana interrompeu o trânsito em parte do centro da capital. Algumas linhas de ônibus tiveram o trajeto alterado e a Prefeitura pede que os motoristas evitem a área. Cerca de 300 pessoas, segunda a PM, estão reunidas em frente a Catedral Metropolitana.
Aproximadamente 200 pessoas já estão na Praça Afonso Arinos, região centro-sul de Belo Horizonte, para participar de manifestação em defesa da Petrobras. Um grupo que, mais cedo, participou de manifestação em frente a Regap (Refinaria Gabriel Passos), em Betim, na grande Belo Horizonte, deve deixar em instantes as dependências da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, que fica na capital mineira, e seguir para a praça.
Em Florianópolis, manifestantes dão início ao ato em defesa da Petrobras e da presidente Dilma Rousseff, unindo-se ao "Dia Nacional de Luta", protesto nacional convocado pela CUT (Central Única de Trabalhadores). Cerca de mil pessoas, segundo a CUT - 300, conforme a Polícia Militar - se concentraram em frente à Catedral Metropolitana, de onde saíram em caminhada.
Em São Paulo, manifestantes da CUT (Central Única de Trabalhadores) MST (Movimento dos Sem Terra) e de outros movimentos sociais interditaram a avenida Paulista nos dois sentidos. Concentrados em frente ao prédio da Petrobras desde o começo da tarde eles agora seguem até o Masp, onde os professores da rede estadual irão se unir a passeata. Depois o grupo deve continuar pela avenida Consolação e avenida Ipiranga, encerrando o protesto na praça da República, no centro da cidade. LEIA MAIS
Militantes da CUT (Central Única de Trabalhadores) distribuem adesivos da campanha da presidente Dilma Rousseff durante ato realizado em frente ao prédio da Petrobras, na avenida Paulista. Eles estão concentrados em frente ao prédio da estatal desde o começo da tarde e interditam parte da avenida no sentido Paraíso. Além de ressaltar a defesa à estatal, os manifestantes também são contra o impeachment da presidente.
Manifestantes começam a se reunir em frente à Câmara dos Vereadores, na praça da Cinelândia, centro do Rio, para o ato em defesa da Petrobras convocado pela CUT (Central Única de Trabalhadores). Cerca de 200 pessoas, segundo a rádio Globo, caminham pela avenida Rio Branco a fim de se unir ao ato.
Em São Paulo, manifestantes interditaram uma faixa da avenida Paulista no sentido Paraíso. Eles estão concentrados em frente ao prédio da Petrobras desde o começo da tarde. Além de ressaltar a defesa à estatal e se colocar contra o impeachment da presidente Dilma, o protesto, organizado pela CUT (Central Única de Trabalhadores), também tem por objetivo pressionar o governo federal a reverter as decisões que restringem os direitos trabalhistas, além de pressioná-lo a realizar a reforma política.
Cerca de 1.000 pessoas participaram do protesto organizado pela CUT (Central Única de Trabalhadores) em Maceió nesta sexta-feira (13). Os manifestantes caminharam em passeata da Praça Sinimbu até a Assembleia Legislativa de Alagoas, no centro da capital. O ato se dispersou por volta das 13h. O "Dia Nacional de Lutas", como também está sendo chamada a série de protestos realizados no país nesta sexta, além de ressaltar a "defesa" à estatal e à democracia, supostamente ameaçada por conta da campanha pelo impeachment da presidente Dilma, também tem por objetivo pressionar o governo federal a reverter as decisões que restringem os direitos trabalhistas, além de pressioná-lo a realizar a reforma política.
A Polícia Militar de Minas Gerais pretende utilizar a chamada "tropa do braço" para fazer a segurança do ato convocado pela CUT (Central Única de Trabalhadores) nesta sexta-feira (13) em Belo Horizonte. Esse grupo é caracterizado por policiais com treinamento em artes marciais. A intenção, segundo a PM, é conter manifestantes que porventura promovam atos de vandalismo, mas sem a utilização de bombas de efeito moral ou armas menos letais. O ato está marcado para as 16h na praça Afonso Arinos, no centro da cidade.
Sem a presença da presidente Dilma Rousseff, que cancelou sua participação em evento nesta sexta-feira (13), em Belo Horizonte, um protesto marcado contra a mandatária contou com apenas dez pessoas. Nesta quinta-feira (12), Dilma cancelou a agenda prevista para cuidar da sua mãe, Dilma Jane Silva, de 90 anos. A presidente receberia o balanço da campanha "Justiça pela Paz em Casa", conduzida pela ex-ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Cármem Lúcia, que visa ao combate à violência doméstica. O vice-presidente Michel Temer representou a presidente no evento. Ele chegou ao local por volta de 10h15, sem conversar com a imprensa. Leia Mais
Segundo a CUT (Central Única de Trabalhadores), cerca de 4.000 pessoas participam do ato organizado pela entidade em Campo Grande. A Polícia Militar, por sua vez, afirma que são 1.800 manifestantes. O ato teve início na praça do Rádio Clube e os manifestantes, que pedem a reforma política e defendem a Petrobras, caminham em passeata pela avenida Afonso Pena. O ato teve início às 7h e terminou por volta das 13h.
Manifestantes ligados à CUT (Central Única dos Trabalhadores) e ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) participam nesta sexta-feira (13) de um ato em frente à sede da Petrobras na avenida Paulista, em São Paulo. Eles se posicionam contra as manifestações pedindo impeachment da presidente Dilma Rousseff, mas criticam cortes em benefícios trabalhistas efetuados pelo governo.
Trabalhadores e militantes da CUT (Centra Única de Trabalhadores) realizaram sexta-feira (13) um protesto em frente à Reduc (Refinaria de Duque Caxias), na BR 040, Baixada Fluminense. A via chegou a ser parcialmente interditada, mas já foi liberada e o protesto transcorreu de forma pacífica.
O ato realizado pela CUT (Central Única de Trabalhadores) no Recife nesta sexta-feira (13) reuniu ao menos 2.000 pessoas, segundo a organização do evento. Os manifestantes criticam as medidas que alteram direitos trabalhistas promovidas pelo governo Dilma Rousseff, mas defendem a conclusão do mandato da presidente e pedem a reforma política. O protesto terminou por volta do meio-dia. Os manifestantes saíram da praça da Imprensa e caminharam até a Assembleia Legislativa. Leia Mais
Trabalhadores da Reduc (Refinaria de Duque Caxias), na Baixada Fluminense, fizeram uma paralisação de cerca de quatro horas nesta sexta-feira (13). Entre 5h e 9h, petroleiros, movimentos sociais e estudantes protestaram em frente a unidade unindo-se ao Dia Nacional de Lutas convocado pela CUT (Central Única de Trabalhadores). Como fim do protesto eles se organizam para participar de ato em defesa da Petrobras no centro do Rio, a partir das 15h.
Centrais sindicais, movimentos sociais e uniões de estudantes realizam nesta sexta-feira (13) protestos em dezenas de cidades pelo Brasil. Se você tem informações sobre as manifestações, envie para o UOL o seu relato em texto, foto ou vídeo via Whatsapp (11) 97500-1925. Em São Paulo, além da mobilização em defesa da Petrobras convocada pelos movimentos sociais, um dos grupos que pede o impeachment da presidente Dilma Rousseff também planeja ocupar as ruas para se manifestar. O possível encontro de manifestantes com bandeiras distintas tem gerado preocupação quanto ao risco de confrontos.
A manifestação da CUT (Central Única de Trabalhadores) em Recife começa a ganhar as ruas no bairro da Boa Vista, região central da capital. Manifestantes caminham pela rua do Hospício em direção à avenida Conde da Boa Vista. Eles levam cartazes pedindo a reforma política e criticando o ajuste fiscal proposto pelo governo.
Cerca de 200 representantes do Sindipetro (Sindicato dos Petroeleiros de Curitiba) estão concentrados na manhã desta sexta-feira (13), em frente à entrada principal da Repar (Refinaria Presidente Getúlio Vargas), em Araucária, na região metropolitana de Curitiba. Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), a manifestação não causa prejuízo ao trânsito de carros no local. Eles realizam atividades em apoio ao Dia Nacional de Lutas organizado pela CUT (Central Única de Trabalhadores). Entre outros pontos, a entidade protesta em defesa da Petrobras e contra o ajuste fiscal que está sendo realizado pelo governo.
O ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli participou nesta sexta-feira de um protesto em frente ao prédio da empresa em Salvador (BA). Gabrielli, que prestou depoimento ontem durante a CPI da Petrobras, negou que exista um esquema de corrupção dentro da estatal. "Se há casos de pessoas envolvidas em corrupção dentro da Petrobras, elas precisam ser punidas", afirmou. A manifestação conta com a participação de integrantes dos sindicatos dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB) e dos Trabalhadores na Indústria da Construção e da Madeira (Sintracom-BA) e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), além de representantes dos rodoviários, frentistas e outras categorias profissionais, e faz parte da série de atos organizados pela CUT (Central Única de Trabalhadores) em defesa da empresa. Cerca de 800 pessoas, segundo a PM, participam do ato. Leia Mais
Cerca de 300 pessoas seguem concentradas em frente à entrada da refinaria Gabriel Passos, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Eles aguardam o início do ato convocado pela CUT (Central Única de Trabalhadores), marcado para as 16h, na praça Afonso Arinos. Segundo a FUP (Federação Única dos Petroleiros), cerca de mil pessoas participam do protesto. Mais cedo, os ativistas bloquearam a rodovia Fernão Dias na altura do km 479 no sentido São Paulo, gerando lentidão de 3 quilômetros. A via já foi liberada por volta das 7h.
Terminou por volta das 9h30 a manifestação que se concentrava em frente a Regap (Refinaria Gabriel Passos), em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), os manifestantes saíram da porta da refinaria e o tráfego na BR-381, mais conhecida nesse trecho como Fernão Dias, flui normalmente. Leia Mais
Em Fortaleza, os petroleiros divulgam uma carta aberta ao público em que "exigem uma punição totalmente exemplar a todos os corruptos". "Não deve haver perdão de forma alguma, para quem quer seja, para qualquer partido que seja. Os valores roubados devem ser devolvidos e os corruptos severamente punidos. Porém, nosso intuito, enquanto trabalhadores, é o de preservar e fortalecer um patrimônio que pertence ao povo brasileiro: a nossa Petrobras." Os trabalhadores da empresa criticam também a terceirização e os ataques que enfraquecem a empresa. Segundo a Polícia Militar, cerca de 400 militantes da CUT (Central Única de Trabalhadores) estão reunidos desde o início da manhã na Praça da Imprensa, no bairro Dionísio Torres.
Um grupo de cerca de 500 pessoas, segundo a rádio CBN, protesta em frente à Replan (Refinaria de Paulínia), na região metropolitana de Campinas (SP), na manhã desta sexta-feira (13). O protesto, que atrasou em duas horas a entrada do trabalhadores na refinaria, que trabalha de forma ininterrupta e inicia o novo turno às 7h30, foi organizado pela Sindicato dos Petroleiros Unificados e une-se a outros atos pelo país realizados nesta sexta-feira (13) que tem como mote a defesa da Petrobras. A unidade é a maior em quantidade de refino de petróleo da Petrobras. Em seguida, os manifestantes devem ir para São Paulo para participar do ato organizado pela CUT (Central Única de Trabalhadores) na avenida Paulista, marcado para as 15h.
Em São Luís, na praça Deodoro, cerca de 20 pessoas realizam uma panfletagem, convocando manifestantes para o ato que será realizado às 15h, que consistirá em uma passeata com saída da praça João Lisboa.
No Recife, cerca de 300 pessoas, segundo a Polícia Militar, protestam em frente à Câmara de Vereadores, no parque 13 de Maio, no bairro de Santo Amaro, na região central da cidade
Em Belo Horizonte, a manifestação convocada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores), MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) e UNE (União Nacional dos Estudantes), chamada de "Dia Nacional de Luta", está marcada para as 16h, na praça Afonso Arinos. Na manhã desta sexta-feira (13), porém, manifestantes da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e da CUT realizam um protesto em frente à refinaria Gabriel Passos, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Segundo a FUP, cerca de mil pessoas participam do ato. Mais cedo, os ativistas bloquearam a rodovia Fernão Dias na altura do km 479 no sentido São Paulo, gerando lentidão de 3 quilômetros. A via já foi liberada por volta das 7h. Leia Mais
Sindicatos, entidades e movimentos sociais protestaram em Porto Alegre (RS) em diferentes pontos da cidade nesta quinta-feira (12). Os protestos, que reuniram mais de 50 organizações, tinham diferentes objetivos. A maioria defendeu a Petrobras, mas fez críticas à política econômica do governo Dilma. Todos, porém, são contra a proposta de impeachment da presidente. Leia Mais
Não será em defesa de Dilma Rousseff que o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) promete colocar seu exército nas ruas nesta sexta-feira (13), ao lado de movimentos como a CUT. Em vídeo divulgado nesta quinta (12), o líder do MST João Pedro Stédile disse que o governo precisa abandonar a atual política econômica. Leia Mais
O Palácio do Planalto teme que haja confronto nos atos desta sexta-feira (13) entre ativistas de grupos como o Revoltados Online, contrário ao governo, e manifestantes de sindicatos e movimentos sociais alinhados ao PT, o que poderia gerar combustível extra para as manifestações contra a presidente Dilma Rousseff no domingo (15). Leia Mais
A CUT (Central Única dos Trabalhadores), ao lado do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) e da UNE (União Nacional dos Estudantes), realiza nesta sexta-feira (13) atos em 23 Estados e no DF para defender a Petrobras, envolvida em escândalos de corrupção, e criticar a política econômica do governo federal. No período da manhã, os atos estão marcados para Campo Grande (9h), Cuiabá (11h), Fortaleza (8h), Goiânia (10h), Macapá (8h), Maceió (9h), Recife (7h), Rio Branco (9h), Salvador (7h) e São Luís (7h). Em São Paulo, o ato está marcado para as 15h, na avenida Paulista, região central Leia Mais
Em Maceió, cerca de 300 militantes da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) e da CUT (Central Única dos Trabalhadores) se concentram na Praça Sinimbu, no centro da cidade. Segundo a Polícia Militar, eles vão seguir em passeata até a Assembleia Legislativa, na Praça Dom Pedro II, no centro.
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