Fim da cobertura
A cobertura do UOL Notícias sobre os protestos deste domingo (12) termina agora. Agradecemos a audiência. Leia Mais
A cobertura do UOL Notícias sobre os protestos deste domingo (12) termina agora. Agradecemos a audiência. Leia Mais
Ao menos 580 mil pessoas foram às ruas para protestar contra o governo federal e contra a corrupção neste domingo (12) em 24 Estados e o Distrito Federal, de acordo com levantamento feito pelo UOL junto às Polícias Militares. O Palácio do Planalto e o Diretório Nacional do PT não quiseram comentar os atos, mudando a postura adotada em 15 de março quando ministros se pronunciaram após as manifestações que reuniram 2 milhões de pessoas. Leia Mais
Duas manifestantes usaram tapa-seios e carregam cartazes que “não sobrou nada” durante protesto na avenida Paulista, neste domingo (12). Leia Mais
A execução do Hino Nacional foi algo comum nos protestos realizados em 24 Estados e no Distrito Federal neste domingo (12).
A funcionária Ana Paula Fernandes "caprichou" no figurino e ganhou notoriedade ao parodiar a presidente Dilma Rousseff (PT) nos protestos realizados em Brasília neste domingo (12). Ela disse ser contra o governo da presidente Dilma e a favor a uma intervenção militar
Manifestantes fizeram um pedido inusitado durante o protesto realizado neste domingo (12) na capital gaúcho. Com uma faixa, eles clamam pela ajuda de alienígenas. A imagem foi enviada pelo internauta Marina Costa para o WhatsApp do UOL - (11) 97500 1925 Leia Mais
O internauta Luis Carlos Ramos, 70, empresário, enviou imagem via WhatsApp (11) 97500-1925 do local onde esperava encontrar outras pessoas para o protesto contra o governo da presidente Dilma Rousseff neste domingo (12) em Macapá, no Amapá. "Infelizmente, muita chuva em Macapá. Não apareceu ninguém, só eu. Local da concentração" Leia Mais
Cerca de 1.200 pessoas participaram da manifestação na capital de Rondônia em que se pedia a saída da presidente Dilma Rousseff, segundo a Polícia Militar. Além de reivindicar o impeachment da presidente, o movimento "Vem Pra Rua Rondônia" --composto por médicos, advogados, estudantes, jornalistas, entre outros cidadãos-- pediu a redução do número de ministérios, transparência dos dados e empréstimos do BNDES, e o impedimento do ministro Toffoli de julgar ou mesmo fazer parte da turma que julgará a CPI da Petrobras.Aproximadamente 130 policiais militares fizeram a segurança da população e não houve registro de ocorrências. Porém, de acordo com os organizadores do movimento, 2.000 pessoas estiveram presentes durante todo o evento. Leia Mais
O PSDB e o senador Aécio Neves, candidato do partido derrotado na disputa presidencial de 2014, também foram alvos de críticas nos protestos deste domingo (12) na avenida Paulista. Os organizadores do ato cobraram uma atitude mais atuante e efetiva em favor do impeachment de Dilma Rousseff. Leia Mais
Mais de 50 movimentos populares que organizaram os dois atos contra a presidente Dilma Rousseff (PT) vão se reunir na Aliança dos Movimentos Democráticos, para levar ao Congresso Nacional a reivindicação para que a petista deixe o cargo. Foi com esse anúncio, feito no trio elétrico pelo advogado Gustavo Gesteira, organizador do "Vem pra Rua", que acabou o protesto da tarde deste domingo (12), na avenida Boa Viagem, na zona sul do Recife. Leia Mais
Cerca de 100 mil manifestantes estiveram na avenida Paulista na tarde deste domingo (12) para protestar contra o governo e a presidente Dilma Rousseff. Assim como em 15 de março, o número difere da contagem da Polícia Militar, que estimou em 275 mil o público na manifestação. Leia Mais
De acordo com levantamento feito pelo UOL, as manifestações deste domingo reuniram ao menos 562 mil pessoas por volta das 18h em todo o país. Foram registrados protestos no DF e nos Estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Bahia, Pará, Maranhão, Amazonas, Alagoas, Goiás, Santa Catarina, Ceará, Pernambuco Sergipe, Paraíba, Acre, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí, e Rio Grande do Norte. Leia Mais
Dom João de Orleans e Bragança esteve no ato na capital fluminense neste domingo (12). "O movimento de hoje não tem cor, não tem partido, não tem bandeira, tem as cores brasileiras. A maioria da população brasileira [sente-se] ignorada, desrespeitada pela ação de partido, de governo que estão no poder só para a manutenção do poder e fecha os olhos para a corrupção".
Os manifestantes da capital alagoana que protestaram contra o governo Dilma neste domingo (12) realizaram um apitaço em frente ao prédio onde o mora o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O grupo também gritou 'acorda, Renan'. Segundo um os dos organizadores, o ato é para cobrar uma posição do partido do político sobre a situação do país.
O Palácio do Planalto e o Diretório Nacional do PT informaram que não comentarão os protestos realizados neste domingo (12) no país. O silêncio adotado agora difere dos discursos ocorridos após as manifestações de 15 de março, quando os ministros José Eduardo Cardozo, da Justiça, e Miguel Rosetto, da Secretaria-Geral da Presidência, concederam uma entrevista coletiva Leia Mais
Um dos manifestantes do ato na avenida Paulista, em São Paulo, citou o humorista e deputado federal Tiririca (PR-SP) e diz que, "com o PT, o Brasil piorou". Leia Mais
Em Sorocaba (SP), 2.000 pessoas participaram da manifestação contra a corrupção e o governo Dilma, segundo a Polícia Militar. Já o grupo Movimento Brasil Livre, que organizou o ato, informou que foram 5.000 manifestantes. Os ativistas se reuniram na praça da Amizade e seguiram em passeata pelas ruas da região central da cidade. A manifestação acabou no Parque das Águas.
A manifestação na capital de Goiás terminou em frente à sede da Polícia Federal. De acordo com a Polícia Militar, 2,5 mil pessoas participaram do protesto.
Na capital paraibana, 300 pessoas protestaram na orla neste domingo (12). Na segunda maior cidade do Estado, Campina Grande, foram 250 manifestantes. A Polícia Militar da Paraíba informou que os protestos terminaram sem registro de qualquer ocorrência.
Segundo a PM, 12 mil pessoas participam de protesto na capital do Mato Grosso do Sul, na avenida Afonso Pena. À frente, segue grupo de motociclistas.
A PM-SC (Polícia Militar de Santa Catarina) informou que 25 mil pessoas participaram da caminhada de protesto --iniciada às 16h30 e encerrada às 18h10-- neste domingo (12) na capital catarinense. O movimento começou com apenas 800 pessoas no trapiche da Avenida Beira Mar Norte e foi engrossando pelo caminho até o prédio da Polícia Federal, um trajeto de quase dois quilômetros. Não houve incidentes.
Terminou, há pouco, o protesto contra o governo federal e o PT na capital gaúcha. A Brigada Militar estima que 35 mil pessoas tenham participado de ato em Porto Alegre.
A Brigada Militar atualizou os números de Caxias do Sul e diz que 4,5 mil pessoas participaram do protesto na cidade gaúcha. Os manifestantes pedem por justiça, fim da corrupção e se colocam contra o controle da mídia e a favor da operação Lava Jato. PT e PMDB são alvos dos protestos.
Os caminhoneiros que protestam contra a presidente Dilma Rousseff e o PT já passaram pela ligação Leste-Oeste, na região central de São Paulo, e começam a chegar à Radial Leste, segundo a rádio SulAmérica Trânsito. O comboio causou o bloqueio total da rua da Consolação. Ainda há caminhoneiros na região da praça Roosevelt
Cerca de 4.000 manifestantes foram às ruas neste domingo (15) para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. O número é dos organizadores do ato. A Polícia Militar não passou um balanço. O grupo se reuniu na praça Afonso Pena e seguiu em passeata pelas ruas da cidade até a praça Vicentina Aranha, onde o ato foi encerrado por volta das 18h. O protesto, organizado pelo grupo “Vem Pra Rua”, começou às 15h com a execução do Hino Nacional e foi pacífico.
Roedores de brinquedo apareceram durante os protestos realizados neste domingo (12) contra o governo e a presidente Dilma Rousseff. Em São Paulo, uma manifestante exibiu um rato durante ato na avenida Paulista. Na última quinta-feira (9), dois hamsters e três esquilos-da-mongólia foram soltos durante sessão da CPI da Petrobras, na Câmara, em Brasília. Leia Mais
O policial militar Leonardo Aguiar, que disse trabalhar na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Barreira do Vasco, em São Cristóvão, na zona norte do Rio, aproveitou o dia de folga e o protesto realizado neste domingo (12) em Copacabana, na zona sul da cidade, para ganhar uma grana extra. O policial, que também trabalha vendendo camisas estampadas, preparou uma coleção personalizada com mensagens políticas contra o governo Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e o PT. Em apenas algumas horas, Aguiar vendeu 20 camisas a R$ 20 cada, isto é, um faturamento de R$ 400 --apenas R$ 100 a menos da gratificação paga pela Polícia Militar aos policiais que são lotados nas UPPs. "Eu não faço isso apenas pela oportunidade de vender camisas nesses protestos. Eu faço isso pelo momento de conscientização política que estamos vivendo. (...) Todas as ideias que eu coloco nas estampas são ideias que, na maioria das vezes, eu defendo. Também sou contra Dilma, PT e a corrupção", afirmou.
Com atos em 20 Estados e no Distrito Federal, as manifestações contra a presidente Dilma Rousseff reuniram 456 mil pessoas em todo o país até as 16h30 deste domingo, segundo levantamento do UOL com as Polícias Militares dos Estados Leia Mais
A PM-SP (Polícia Militar de São Paulo) estima em 275 mil o número de manifestantes na avenida Paulista, em São Paulo. O número foi calculado às 16h, segundo a corporação. Os manifestantes começaram a deixar o local a partir das 17h. Pouco depois, os trios dos grupos que organizaram os atos já paravam de funcionar. Nas estações de metrô na Paulista, o movimento de dispersão era tranquilo.Estimativa de público feita pela Polícia Militar, às 16h: 275 mil manifestantes na Av. Paulista.— POLÍCIA MILITAR - SP (@PMESP) 12 abril 2015
A polícia acredita que 2.000 manifestantes estejam participando do protesto em Santa Maria, cidade na região central do Rio Grande do Sul, neste domingo.
Na capital de Goiás um grupo de manifestantes pediu pelo militarismo no país. Uma de suas faixas exibidas no protesto deste domingo (12) dizia: "SOS Intervenção Militar Já"
Camisas com a frase "Fora, Dilma" e faixas que dizem "Todo poder emana do povo! E em seu nome deve ser exercido cidadania" marcaram a manifestação em Cuiabá, em Mato Grosso. Cerca de 500 protestantes se reuniram na praça Ipiranga, na região central.
De acordo com a Polícia Militar, cerca de 500 manifestantes estão na praça do Rádio Clube, em Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Eles pedem que a presidente Dilma Rousseff renuncie ao cargo e que o número de ministérios seja cortado pela metade.
A Polícia Militar deteve uma manifestante nua na avenida Paulista, no cruzamento com a alameda Casa Branca. Esta é a primeira detenção feita até agora, segundo a PM. De acordo com a rádio CBN, Jéssica Basílio dizia ter recebido um ‘chamado divino’ para tirar a roupa. Ela também ficou nua na manifestação de 15 de março. Jéssica foi levada para o 78º Distrito Policial, dos Jardins.
Manifestantes já começam a deixar a avenida Paulista. Parte deles caminha para as estações de metrô localizadas na região
Cerca de 5 mil pessoas foram às ruas em Londrina, no norte do Paraná, neste domingo, segundo a Polícia Militar. Os manifestantes começaram a se concentrar as 14h, em frente ao colégio Vicente Rijo. Por volta das 15h, eles marcharam pela avenida Higienópolis –-uma das principais vias da cidade-- em direção ao aterro do Lago Igapó. Em 15 de março, 45 mil londrinenses participaram dos protestos. O movimento deste domingo (12) foi organizado pelos grupos Marcha Londrina, Brasil Livre e Viva Londrina.
Em Porto Alegre, manifestantes seguem caminhada. Por algumas ruas onde passam, alguns moradores empunham bandeiras do PT pelas janelas. Os defensores do governo federal são vaiados e, em ao menos uma oportunidade, foram atingidos por água jogada por simpatizantes do governo.
Em meio ao protesto promovido em Curitiba, o vereador Professor Galdino (PSDB) diz ter sido agredido por alguns manifestantes. Ele foi visto caído no calçadão da Rua XV de Novembro e foi socorrido por policiais militares. Em entrevista ao UOL, o vereador disse que protestava contra a corrupção e subiu em um caminhão de som para ver como estava o ato de cima. Quando desceu do veículo, ele relata que um homem incitou a população contra ele ao dizer que “aquele não era um local de políticos com mandato”. Galdino conta que algumas pessoas começaram a xingá-lo e jogaram água nele. Em meio ao tumulto, ele diz ter levado um chute na perna esquerda, o que fez com que caísse. O vereador disse que registrou boletim de ocorrência. A Polícia Militar não tem informações, até o momento, sobre o caso. Leia Mais
Em Florianópolis, uma bancária aposentada chamada Margareth teve agenda própria na manifestação deste domingo. Ela desfilou na avenida Beira Mar Norte com uma bandeira do tempo do Império. Além do impeachment da presidente Dilma, ela quer a volta da monarquia.
A assessoria de imprensa da Polícia Militar informou que somente irá divulgar a quantidade de público após o fim dos protestos na avenida Paulista
Por volta das 17h, terminou o protesto em Curitiba. A dispersão dos manifestantes ocorreu na Boca Maldita, localizada no calçadão da Rua XV de Novembro. A Polícia Militar estima que 40 mil pessoas tenham participado do ato neste domingo (12), mas ainda trabalha para atualizar os dados. Um novo protesto na capital paranaense deve ocorrer em 29 de abril para apoiar o juiz federal Sergio Moro, que conduz judicialmente as ações da operação Lava Jato, em Curitiba. A concentração será em frente à sede da Polícia Federal e a marcha deve seguir até a sede da Justiça Federal.
Em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), a Polícia Militar confirmou a participação de 25 mil pessoas ao longo da manifestação ocorrida nesta manhã. O número é o mesmo contabilizado pelos organizadores do Grupo Brasil Limpo. Em março, o movimento conseguiu levar 25.000 às ruas. Os manifestantes saíram da frente do Teatro Pedro 2º e percorreram 4 km até chegarem à avenida 9 de Julho, onde o ato foi encerrado por volta das 13h. O protesto começou com pouca adesão, mas foi ganhando força à medida em que os manifestantes passavam pelas ruas da cidade.
A Sesed (Secretaria de Estado de Segurança Pública e da Defesa Social) do Rio Grande do Norte atualizou os dados e já contabiliza 5.000 pessoas no protesto na capital do Estado. Os manifestantes começaram a caminhar pela avenida Bernardo Vieira de Melo, na zona sul de Natal, ao lado do shopping Midway Mall. A PM informou que a manifestação ocorreu sem nenhuma ocorrência na tarde deste domingo
É tímida a participação de manifestantes em Rio Branco, capital do Acre. Marcado para as 14h (16h de Brasília), a concentração, no palácio Rio Branco, reúne menos de 50 pessoas
Cerca de 3 mil pessoas se reuniram na praça Dante Alighieri, segundo a Brigada Militar, em Caxias do Sul (RS). Os manifestantes pedem por justiça, fim da corrupção e se colocam contra o controle da mídia e a favor da operação Lava Jato. PT e PMDB são alvos dos protestos.
Na capital do Espírito Santo, o público na praça do Papa é de 5 mil manifestantes, número inferior ao de 100 mil pessoas que estiveram presentes no mesmo local em 15 de março. Segundo uma das organizadoras, a semifinal do Campeonato Carioca entre Vasco e Flamengo, aliado à realização, no mesmo horário, da Romaria das Mulheres --procissão que faz parte das comemorações da Festa da Penha, padroeira do Espírito Santo--, neste fim de semana, diminuíram muito a expectativa de público presente. Leia Mais
Na capital cearense, 5 mil manifestantes reúnem-se na praça Portugal, protestando contra a presidente Dilma, segundo a PM. Os organizadores estimavam o número em 8 mil Leia Mais
Cerca de 800 pessoas, segundo dados da PM, participam de uma caminhada de protesto na avenida Beira Mar Norte, o endereço mais caro da capital catarinense. Os manifestantes se confundem com os moradores que usam a área para passeios dominicais. A Polícia Militar fechou uma pista entre as pontes que ligam a ilha ao continente, até o prédio da Polícia Federal, cerca de 2 quilômetros. Este roteiro é um hábito recente para manifestações, já que a PF está fechada nos fins de semana. Os manifestantes carregam cartazes "Fora, Dilma". A PM esperava 10 mil pessoas. Ela monitora o percurso por câmaras de vigilância espalhadas pela avenida. Até agora tudo tranquilo.
Manifestantes assinam um abaixo-assinado para reivindicar um projeto de lei mais rígido contra a corrupção. De acordo com a Polícia Militar, duas mil pessoas estão no local. Em Anápolis, a 55 km de Goiânia, manifestantes se reuniram na Praça Dom Emanuel, no bairro Jundiaí. Agora eles seguem até o Parque Ipiranga.
O protesto na capital do Rio Grande do Norte ocorre no cruzamento entre as avenidas Salgado Filho e Bernardo Vieira de Melo, no bairro Lagoa Nova, na zona sul. Segundo a polícia, 1.500 manifestantes estão no local. O grupo usa roupas nas cores azul, amarelo, verde e branco. Eles carregam cartazes pedindo a saída da presidente Dilma Rousseff e seguram bandeiras do Brasil. Um trio elétrico está no local.
Dois movimentos que organizam protestos contra a presidente Dilma, o Brasil Livre e o Quero me Defender, já falam em 1 milhão de pessoas na avenida Paulista. A PM (Polícia Militar) ainda não fez uma estimativa de público.
Criado pelo perfil do PT no Twitter, a hashtag #AceitaDilmaVez está entre os assuntos mais comentados no mundo na rede social na tarde deste domingo (12), dia do segundo ato contra a presidente Dilma Rousseff e a corrupção no país Leia Mais
Com chuva e atraso de duas horas, o protesto demorou para reunir mais manifestantes que policiais militares no centro da capital amazonense, na avenida Eduardo Ribeiro, na manhã deste domingo (12). Até as 11h30, o contingente da PM era de 420 militares, enquanto a passeata reuniu apenas 900 pessoas, número muito abaixo da expectativa do movimento 'Fora, Dilma Amazonas': 30 mil manifestantes. "A chuva acabou atrapalhando, mas isso não foi motivo de vergonha para nós", avaliou Iza Oliveira, uma das organizadoras do movimento, que contabilizou 2 mil pessoas na manifestação. Segundo Iza, o objetivo do manifesto era pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Também participaram da passeata outros cinco movimentos: Brasil Livre, Brasil Melhor, Maçonaria de Manaus, Força Sindical e um movimento que defendia a intervenção militar. Um trio elétrico e dois carros de som ajudaram a movimentar os manifestantes. Leia Mais
Manifestação reúne cerca de 1.000 pessoas no centro de Santa Maria, cidade no centro do Rio Grande do Sul. No trajeto entre a praça Saldanha Marinho e Basílica da Medianeira, os manifestantes passaram em frente à casa de Jussara Uglione, avó do menino Bernardo Boldrini, morto há um ano. O grupo fez um minuto de silêncio e, depois, aplaudiu em homenagem ao menino.
Os manifestantes que se reuniram por volta das 15h na praça Afonso Pena, no centro de São José dos Campos (SP), já saíram em passeata rumo ao parque Vicentina Aranha, onde o ato deve ser encerrado. Organizado pelo movimento “Vem pra rua”, o protesto pede o impeachment da presidente Dilma Rousseff. A organização e a Polícia Militar ainda não divulgaram uma estimativa de pessoas que aderiram ao ato. O último protesto, ocorrido em 15 de março, levou 10.000 às ruas da cidade.
A Polícia Militar atualizou o balanço de pessoas que participam dos protestos na tarde deste domingo (12) em Curitiba. A estimativa até as 16h20 era de que 40 mil pessoas estão presentes na manifestação na capital paranaense, metade do público que participou do ato contra Dilma Rousseff em 15 de março. A corporação explica que a contagem é “técnica e feita de acordo com critérios internacionais”. Os dados em Curitiba são fornecidos pelo Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas e pelo Centro de Integrado de Comando e Controle.
Encerreou-se há pouco ato contra a corrupção e contra o governo de Dilma Rousseff na cidade de Juiz de Fora (localizada a 278 quilômetros de Belo Horizonte). Aproximadamente 2 mil pessoas participaram do evento, segundo a Polícia Militar.
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) é chamado de ‘presidente’ por alguns manifestantes enquanto circula por carros de som dos grupos “SOS Forças Armadas” e “Revoltados Online” durante protesto anti-governo na avenida Paulista Leia Mais
Na capital paraibana, os manifestantes se reúnem no Busto de Tamandaré, e seguem até o Largo da Gameleira, na orla da cidade. Até o momento, não há estimativa oficial de público.
Na capital gaúcha, a Brigada Militar estima que 35 mil pessoas estejam participando de ato contra o governo federal.
Cerca de 6 mil pessoas participaram do protesto deste domingo (12) em Maringá, no noroeste do Paraná, segundo a Polícia Militar. A manifestação terminou por volta das 16h, após passeata e carreata em várias ruas do centro da cidade. A concentração começou às 14h, na praça da Catedral, e a marcha teve início por volta das 15h. O ato dos maringaenses foi organizado pelos movimentos Patriotas, Brasil Limpo e Intervencionistas. O protesto foi pacífico, sem qualquer registro de violência. As informações são da “CBN”.
Clima de fim de festa na avenida Atlântica, em Copacabana, no Rio de Janeiro. As manifestações seguiram até a altura da rua Figueiredo de Magalhães. A partir de então, o protesto começou dispersar. Os organizadores fizeram a leitura de uma extensa pauta de reivindicações, incluindo a exigência de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O público presente não foi estimado nem pelos organizadores nem pela Polícia Militar.
Em Sorocaba (99 km de São Paulo) também é palco de manifestação contra a presidente Dilma Rousseff (PT). Um grupo de manifestantes já começou a se concentrar na praça da Amizade, no centro. Eles devem seguir em passeata pelas ruas da região. A Polícia Militar ainda não informou o número de participantes.
Segundo a PM-SP (Polícia Militar de São Paulo), os caminhoneiros que seguiam em carreata sentido avenida Paulista foram liberados para seguir pela avenida Rebouças até a rua da Consolação, de onde irão até a praça Roosevelt, no centro de São Paulo. Cerca de 120 caminhões estavam parados na avenida Rebouças. Os caminhoneiros protestam contra a corrupção e pelo preço do frete.
Manifestantes concentraram-se na avenida Beira Mar, na zona sul da capital sergipana. A caminhada segue até o parque Augusto Franco. Os manifestantes seguem com dezenas de vagas de placas com os dizeres "fora Dilma, e leve o PT junto."
Segundo a Polícia Militar do Paraná, até as 15h, a estimativa de público no protesto deste domingo (12), em Curitiba, era de 8 mil pessoas. O número é 10 vezes inferior ao registrado em 15 de março, quando a corporação calculou que 80 mil curitibanos foram às ruas para protestar contra a presidente, Dilma Rousseff, e contra a corrupção. A PM divulgou também que 100 pessoas participaram do protesto em Astorga, e 50 manifestantes estiveram presentes no ato em Cruzeiro do Oeste, os dois municípios localizados na região Norte do Paraná.
A Boca Maldita, tradicional local de protestos de Curitiba, localizada no calçadão da rua XV de Novembro, começa a receber os primeiros manifestantes que vieram em marcha da praça Santos Andrade. As pessoas continuam a entoar gritos de ordem contra a atual situação política do Brasil e contra a corrupção. Em meio aos protestos, o Hino Nacional é tocado pelos carros de som e cantado pelos manifestantes. Diferentemente do protesto de 15 de março, quando o ato ocupou toda as ruas XV de Novembro e Marechal Deodoro, neste domingo (12), a passeata ocupou principalmente a Marechal Deodoro. A praça Santos Andrade voltou a ficar vazia.
Uma mulher foi presa pela Polícia Militar em Balneário Camboriú (80 km de Florianópolis) por atropelar três motociclistas que se preparavam para os atos de protesto. Ninguém ficou ferido, mas as motos sofreram danos. A mulher tentou fugir e foi presa minutos depois. O nome dela e a motivação do ataque não foram revelados. O incidente ocorreu perto do meio-dia, na avenida Atlântica, no momento em que a PM estava bloqueando a pista para os protestos.
Os manifestantes do ato não respeitaram o acordo firmado com a Polícia Militar e seguem em direção à sede da Polícia Federal na capital goiana. Duas mil pessoas protestam contra a corrupção e pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) em Goiânia.
Em Porto Alegre, um grupo favorável à intervenção militar foi rejeitado pelos manifestantes. Aproximadamente 50 pessoas em torno de um carro de som caminharam empunhando faixas pela volta dos militares ao poder. O grupo não se misturou aos demais protestantes e, inclusive, foi rechaçado. Aos gritos de "fora golpistas", os defensores da ditadura caminharam isolados, sobre supervisão da Brigada Militar.
O ato em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, teve mais um caso de hostilidade. Segundo relatos de policiais militares, uma mulher discutiu com manifestantes e, ao defender a permanência da presidente Dilma Rousseff, foi ameaçada de agressão por um grupo mais exaltado. A mulher teria recuado, mas os manifestantes a seguiram. Um homem tentou ajudá-la e também foi hostilizado. A confusão terminou sem consequências mais graves no momento em que a PM chegou ao local.
Na avenida Paulista, um homem queimou uma bandeira do PT, gerando um pequeno tumulto na área em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo). Integrantes do MBL (Movimento Brasil Livre), no carro de som do movimento, pediram a presença da Polícia Militar.
Manifestantes começam caminhada do corredor Vera Arruda pela orla da capital alagoana. Uma grande bandeira amarela, com os dizeres "fora, Dilma" e "impeachment já" acompanha o grupo. As faixas pedem investigação no BNDES e o fim da "ditadura socialista".
Sozinha e vestida de vermelho, a artesã Tarcila Soares Lima grita "Viva Dilma e viva Lula" no protesto na avenida Paulista. Ela enfrenta a hostilidade de manifestantes, que a cercam com vaias, buzinaços e gritos de "seu lugar não é aqui". "Não recebo nenhum benefício do governo. Vim aqui defender o que é legítimo", disse. Ela afirmou que foi xingada, mas não agredida fisicamente. "Também tenho direito de me manifestar", finalizou. Leia Mais
As fortes chuvas que caem em Macapá, e alagaram ruas e praças, obrigou a organização a suspender o protesto na cidade, marcado para as 15h (16h de Brasília).
"Já sabíamos durante a semana que esses dois eventos iriam reduzir substancialmente o número de participantes da manifestação", afirmou o major Gilmar Luciano, chefe da comunicação da PM militar. "Alem dos jogos, não houve fato político novo entre a prmeira manifestação em 15 de março e hoje. Isso acabou esvaziando um pouco o protesto", disse Günther.
Segundo a PM e os organizadores, a final do vôlei entre o Cruzeiro e Sesi, no Mineirinho, que ocorreu durante a manhã, e o jogo da semifinal do campeonato mineiro, o clássico Cruzeiro e Atlético, às 16h, no estádio Independência, foram responsáveis pela redução no total de participantes nos protestos contra Dilma neste domingo (12).
O coordenador local do Movimento Brasil Livre, Ivan Günther, e um dos coordenadores locais do movimento Vem Pra Rua, Daniel Dayrell, as estimaram o número de partcipantes em 8.000. Em 15 de março, o número de manifestantes foi estimado em 24 mil pela PM e em 30 mil pelos organizadores.
As manifestações em Belo Horizonte registram a presença de 9.000 pessoas, segundo a PM. A polícia estimou em 6.000 o número de participantes na praça da Liberdade, onde tiveram início o protesto no período da manhã, por volta de 10h, e em 3.000 na praça Rui Barbosa (praça da Estação), onde o movimento terminou por volta de 14h30.
Na capital do Rio Grande do Norte, os manifestantes se reúnem no entorno do shopping Midway Mall, na zona leste. Uma faixa de boas-vindas diz que, "se você não quer ser roubado, vem pra rua". O protesto, marcado para as 15h, reúne poucos manifestantes. No Estado, o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte é uma das entidades que participam da organização da manifestação.
Na capital gaúcha, os manifestantes estão reunidos no parque Moinhos de Vento, o Parcão, antes de inciarem a caminhada. Conforme a Brigada Militar, já são entre 8 mil e 10 mil pessoas. Não foi registrado nenhum incidente até o momento.
De acordo com a Polícia Militar já são 500 protestantes na praça Tamandaré, no Setor Oeste de Goiânia (GO). Um grupo de jovens segura uma faixa escrita: "Desculpe o transtorno. Estamos arrumando o Brasil. Chega de corrupção, não aguentamos mais".
Por volta das 15h, começou a marcha dos manifestantes na capital paranaense. Milhares de pessoas se concentraram na praça Santos Andrade e, agora, rumam para a Boca Maldita pelas ruas XV de Novembro e Marechal Deodoro. O protesto conta com muitas famílias e, até o momento, não registrou nenhum problema. Com gritos de “impeachment” e “fora, Dilma”, os curitibanos criticam o governo federal e pedem a saída de Dilma Rousseff do poder. Entre os cartazes e faixas empunhados no ato estão “Vamos desPTizar o Brasil”, com imagens de ratos com o rosto de vários políticos; “Não há dinheiro que chegue para tanta corrupção”; “O PT está destruindo a índole dos brasileiros”; “Mais Moro(s), menos Dilma(s)”; “A culpa é das estrelas [do PT]”. O protesto segue em direção à Boca Maldita, no calçadão da Rua XV de Novembro. Embora ainda não haja uma contagem oficial do número de participantes, o ato deste domingo (12) deve reunir menos pessoas que o protesto de 15 de março.
Na capital cearense, os manifestantes padronizaram um cartaz com os dizeres: "não quero viver em outro país, quero viver em outro Brasil". Outros cartazes distribuídos também dizem "Fora, Dilma, e leve o PT junto". O protesto, marcado para as 15h, tem concentração na praça Portugal, na Aldeota, e reúne menos de 500 pessoas até a hora marcada para o início.
Manifestantes começam a se deslocar por ruas do centro de Juiz de Fora (cidade localizada a 278 km de Belo Horizonte) protestando contra a corrupção e contra o governo de Dilma Rousseff. A PM ainda não fez uma estimativa de quantas pessoas estão no ato.
Um pequeno grupo de manifestantes já está concentrado na Praça Afonso Pena, no centro de São José dos Campos (SP), para participar do protesto marcado para a tarde deste domingo (15). Os manifestantes a adesão de mais gente ao ato para seguir em passeata pelas ruas da região. A Polícia Militar vai acompanhar a passeata. Organizado pelo movimento “Vem pra Rua”, o último protesto, ocorrido em 15 de março, levou 10.000 às ruas da cidade.
A PM-DF (Polícia Militar do Distrito Federal) acionou a equipe antibomba do grupo tático do Bope (Batalhão de Operações Especiais) para apurar a suspeita de uma bolsa ter artefato explosivo. Uma área do Museu da República foi isolada depois que uma bolsa foi abandonada e a PM recebeu a denúncia de uma bomba. O local foi ponto de concentração dos manifestantes, antes de eles se dirigirem para o Congresso Nacional. A manifestação foi oficialmente encerrada em Brasília. A PM estima que 25 mil pessoas compareceram ao ato. Leia Mais
Ambulantes tentam conseguir um lucro extra com a venda de artigos com as cores da bandeira brasileira em Curitiba. Varais com camisetas, bandeiras, cornetas e bandanas foram montados nas imediações da praça Santos Andrade. As camisetas trazem frases como “O que o PT está nos roubando, não são só R$ bilhões, é o orgulho de ser brasileiro” e “Je suis coxinha”. Com informações da "Gazeta do Povo".
Manifestantes da avenida Paulista, em São Paulo, cantaram o Hino Nacional e agora ouvem discursos feitos nos carros de som que integram o protesto. Rogério Chequer, um dos líderes do movimento Vem Pra Rua, que organiza as manifestações, fez um discurso que acusa o Executivo de tentar atrapalhar as investigações da PF e do MP na operação Lava-Jato, que apura o desvio de verbas na Petrobras.
Vestindo amarelo, manifestantes ocupam o corredor Vera Arruda, na orla de Maceió. Com faixas e cartazes, eles protestam contra a presidente Dilma. O número de manifestantes, até agora, é bem menor que o protesto passado, quando 10 mil pessoas foram às ruas.
Em Salvador, a chuva encerrou a manifestação que estava ocorrendo na Barra. Segundo a polícia, a caminhada reuniu 4.000 pessoas. Já a organização estima que 10 mil manifestantes estiveram na caminhada. O grupo se dispersou ao fazer o contorno pelo Cristo da Barra, voltando em direção ao porto. A polícia informou que não houve tumulto, mas 257 policiais militares acompanharam o protesto.
O PSDB emitiu nota sobre em protestos em que diz que "se solidariza com os milhares de brasileiros que voltaram às ruas e ocuparam as redes sociais neste domingo para, mais uma vez, legitimamente, manifestar seu repúdio e indignação contra à corrupção sistêmica que envergonha o país e cobrar saídas para o agravamento da crise econômica". Segundo o texto, o governo petista, "além da crise ética e moral (...) impõe à sociedade a pior equação: recessão com inflação alta, juros altos e corte de investimentos nas áreas essenciais da educação e saúde”.
A concentração está marcada para as 16h, mas cerca de 40 pessoas já estão desde as 11h na praça do Avião, no centro de Alta Floresta, a 800 km de Cuiabá. Os manifestantes fazem parte do movimento civil “Eu luto”, que propõe mudanças práticas na política brasileira.
O protesto em Manaus está encerrado. Após manifestantes chegarem à avenida Djalma Batista, na zona Centro-Sul, o grupo começou a se dispersar. A PM informou que 2.300 pessoas participaram da marcha. Os organizadores não souberam informar quantas pessoas aderiram ao movimento contra o governo, mas no início da manhã divulgaram que havia 1.500.
De acordo com a Polícia Militar e organizadores, cerca de 200 manifestantes se concentram na praça Tamandaré, em Goiânia. O local conta com quatro carros de som e um telão.
O ato na capital mineira se encerrou há pouco na praça da Estação, no centro de Belo Horizonte. A PM estimou em 6.000 o público do evento, que teve início às 10h, na praça da Liberdade, região centro-sul da cidade. Os organizadores disseram que foram 20 mil.
No Recife, manifestantes estão na avenida Boa Viagem, zona sul da capital pernambucana. Um trio elétrico foi contratado pela organização. Pessoas usam faixas e cartazes para protestar. Uma das placas de um manifestante pede a prisão do ex-presidente Lula.
Em Arapiraca (região agreste de Alagoas), o protesto foi encerrado por volta das 13h, após uma caminhada que começou no Bosque das Arapiracas e percorreu as principais ruas do centro da cidade. Segundo a Polícia Militar, que 60 pessoas participaram da manifestação.
Pelo menos 20 caminhões participaram dos protestos contra o governo em São Paulo. Eles chegaram a fechar a marginal Pinheiros e depois seguiram, em buzinaço, pela avenida Rebouças, no sentido Paulista, onde ocorre a concentração do protesto que pede a saída da presidente Dilma Rousseff. Os caminhoneiros reclamam ainda do preço do diesel e do valor dos fretes.
O PT e os simpatizantes da presidente Dilma Rousseff publicam várias mensagens nas redes sociais em reação às manifestações de hoje. Conseguiram, inclusive, colocar a hashtag #AceitaDilmaVez, em favor da presidente, nos assuntos do momento (trending topics) do Twitter. O PT publica imagens, em seu perfil, convidando para um "twitaço" e um "facebookaço". Alguns simpatizantes pró-Dilma minimizam as manifestações e destacam o menor público presente nos protestos de hoje, em comparação com os realizados no dia 15 de março.
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