Manifestantes contra tarifa do ônibus encerram protesto pacificamente na av. Paulista
Após bloquearem faixas da avenida Faria Lima, da Eusébio Matoso e da marginal Pinheiros, em São Paulo, manifestantes contra a tarifa de ônibus chegaram ao vão do Masp, pacificamente, interditando duas faixas, seguindo o acordo feito com a Polícia Militar. Após as 22h30, havia poucas pessoas ainda presentes na região, e o protesto acabou sem incidentes na av. Paulista.
A PM estimou em 200 pessoas presentes no protesto na região contra um efetivo de pelo menos 350 homens fazendo policiamento.
"Conseguimos trazer o movimento de forma pacífica, que é o que sempre quisemos. Mas não vamos parar enquanto a passagem não baixar", disse um dos jovens que liderou as negociações, o estudante Bruno Lima. "Sem excesso da polícia, o protesto é pacífico", afirmou, comparando a ação da polícia de quinta-feira com apenas o que aconteceu na avenida Paulista.
Manifestantes chamam o povo para protestar na rua contra aumento da tarifa
O próximo protesto, marcado para as 17h de terça-feira (11) na praça do Ciclista, na avenida Paulista, tem o mesmo mote do de hoje: "Se a tarifa não baixar, São Paulo vai parar".
Negociações no chão
"A PM cumpriu a parte dela e preciso que vocês cumpram a de vocês. Fiquem o quanto quiserem, mas saiam sem confusão", pediu o coronel.
Eles tiveram de negociar para entrar na avenida Paulista e seguir com o protesto. A polícia bloqueou a entrada da pessoas com diversos carros. O coronel chegou a sentar no chão para negociar com os integrantes do protesto. "A opção de negociar parecia a mais pertinente e os resultados se mostraram acertados", defendeu-se o coronel.
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