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Na volta às aulas, pais e alunos dizem não acreditar que garoto matou os pais em SP

Do UOL, em São Paulo

12/08/2013 14h24

A escola onde estudava Marcelo Pesseghini, o garoto de 13 anos acusado de matar a família em São Paulo, retomou as aulas nesta segunda-feira (12), uma semana após o crime.

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Pais e alunos entrevistados pela reportagem do UOL disseram não acreditar que Marcelo matou a família e depois cometeu suicídio, na semana passada no bairro da Brasilândia, zona norte de São Paulo.

Segundo a polícia, o garoto matou o pai, o sargento da Rota (tropa de elite da Polícia Militar paulista) Luís Marcelo Pesseghini, 40, a mãe, a cabo da PM Andreia Pesseghini, 36, a avó e a tia-avó. Depois, ele teria se matado.

Segundo a direção do colégio Stella Rodrigues, um programa de atendimento psicológico a profissionais, alunos e pais foi desenvolvido antes do retorno das aulas.

Em nota, a escola classificou como "incompreensível" a acusação do garoto como principal suspeito pelas mortes.