Na volta às aulas, pais e alunos dizem não acreditar que garoto matou os pais em SP
A escola onde estudava Marcelo Pesseghini, o garoto de 13 anos acusado de matar a família em São Paulo, retomou as aulas nesta segunda-feira (12), uma semana após o crime.
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- http://noticias.uol.com.br/enquetes/2013/08/08/voce-acredita-na-versao-dada-pela-policia-para-a-morte-dos-pms-e-de-sua-familia-em-sao-paulo.js
Pais e alunos entrevistados pela reportagem do UOL disseram não acreditar que Marcelo matou a família e depois cometeu suicídio, na semana passada no bairro da Brasilândia, zona norte de São Paulo.
Segundo a polícia, o garoto matou o pai, o sargento da Rota (tropa de elite da Polícia Militar paulista) Luís Marcelo Pesseghini, 40, a mãe, a cabo da PM Andreia Pesseghini, 36, a avó e a tia-avó. Depois, ele teria se matado.
Segundo a direção do colégio Stella Rodrigues, um programa de atendimento psicológico a profissionais, alunos e pais foi desenvolvido antes do retorno das aulas.
Em nota, a escola classificou como "incompreensível" a acusação do garoto como principal suspeito pelas mortes.
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