Subsecretaria investiga vídeo de funk feito com celular por presos em MG
Um vídeo supostamente feito por presos, por meio de um celular, dentro de uma cela é alvo de investigação da Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi), órgão do governo de Minas Gerais.
Não se sabe ainda em qual local as imagens foram gravadas. As cenas foram espalhadas via aplicativo Whatsapp, de troca de mensagens instantâneas.
No vídeo, com duração de um minuto e 13 segundos, um grupo dança um funk intitulado “Passinho do Detento”. Inicialmente, um preso pelado faz uma coreografia. Em seguida, os companheiros de cela, com os rostos tampados pelos uniformes usados por presos do sistema prisional de Minas Gerais, fazem uma coreografia.
A letra do funk contém palavrões e imagens obscenas destinados supostamente a agentes penitenciários e seria uma forma de protesto contra o tratamento dispensado a eles pelos responsáveis do local. O homem que canta e grava as cenas não aparece nas imagens.
A assessoria da Suapi emitiu uma nota na qual afirma que o caso está sendo investigado.
“A área de inteligência da Subsecretaria de Administração Prisional está apurando o fato e tentando identificar de onde partiu o vídeo. Assim que for identificado, vão ser tomadas as providências cabíveis’, segundo o informe.
A subsecretaria afirmou ainda que “todas as unidades [prisionais] do Estado [sob administração da Suapi] têm trabalhos diários de revista e de varredura de celas para evitar a entrada de materiais ilícitos, como celulares, de onde pode ter partido esse vídeo”.
O texto ainda trouxe que as unidades contam com tecnologias para tentar coibir a entrada de celulares nos presídios e penitenciárias, como máquinas de raio-x e banquetas de raio-x -- usado para tentar identificar objetos que porventura possam ser introduzidos nas partes íntimas.
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