ONU apoia ações contra EI na Síria e pede proteção para civis
Nações Unidas, 23 set (EFE).- O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, apoiou nesta terça-feira as ações militares iniciadas pelos Estados Unidos e outros países contra alvos do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na Síria, mas pediu que sejam tomadas todas as precauções para se evitar vítimas civis.
"Acho que é inegável e algo de grande consenso internacional que estes grupos extremistas representam uma ameaça imediata para a paz e a segurança internacional", disse Ban em entrevista coletiva.
O diplomata sul-coreano lembrou que, apesar dos ataques não terem sido autorizados pelo governo sírio, o Executivo local foi informado de antemão e as ações ocorreram em zonas que não estavam sob seu controle.
Ban ressaltou que a ONU considera fundamental a proteção dos civis e defendeu uma "ação imediata" na Síria, desde que os princípios das Nações Unidas sejam respeitados.
Segundo o secretário-geral, na Síria os civis não podem contar com verdadeira proteção "se for permitido que grupos extremistas atuem com impunidade e se o governo sírio continuar cometendo graves violações dos direitos humanos contra seus próprios cidadãos".
Além disso, Ban pediu que os países que participam da campanha contra o EI "cumpram a lei humanitária internacional e tomem todas as precauções para evitar e minimizar as baixas civis".
O diplomata lamentou "toda perda de vida civil como resultado dos ataques contra alvos na Síria".
Os Estados Unidos e um grupo de aliados -entre eles vários países árabes como Bahrein e Emirados Árabes Unidos- iniciaram nesta segunda-feira uma ofensiva aérea contra posições jihadistas do EI na Síria.
"Acho que é inegável e algo de grande consenso internacional que estes grupos extremistas representam uma ameaça imediata para a paz e a segurança internacional", disse Ban em entrevista coletiva.
O diplomata sul-coreano lembrou que, apesar dos ataques não terem sido autorizados pelo governo sírio, o Executivo local foi informado de antemão e as ações ocorreram em zonas que não estavam sob seu controle.
Ban ressaltou que a ONU considera fundamental a proteção dos civis e defendeu uma "ação imediata" na Síria, desde que os princípios das Nações Unidas sejam respeitados.
Segundo o secretário-geral, na Síria os civis não podem contar com verdadeira proteção "se for permitido que grupos extremistas atuem com impunidade e se o governo sírio continuar cometendo graves violações dos direitos humanos contra seus próprios cidadãos".
Além disso, Ban pediu que os países que participam da campanha contra o EI "cumpram a lei humanitária internacional e tomem todas as precauções para evitar e minimizar as baixas civis".
O diplomata lamentou "toda perda de vida civil como resultado dos ataques contra alvos na Síria".
Os Estados Unidos e um grupo de aliados -entre eles vários países árabes como Bahrein e Emirados Árabes Unidos- iniciaram nesta segunda-feira uma ofensiva aérea contra posições jihadistas do EI na Síria.
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