Ataque contra quartel da Inteligência em Aleppo deixa 34 mortos
Beirute, 4 mar (EFE).- Pelo menos 34 pessoas morreram nesta quarta-feira em um ataque de rebeldes islamitas contra um quartel da Inteligência em Aleppo, a maior cidade do norte da Síria, disse à Agência Efe o diretor do Observatório Sírio de Direitos Humanos, Rami Abderahman.
Em declarações por telefone, o ativista afirmou que 20 dos mortos são soldados governamentais e 14, insurgentes, embora não tenha descartado que seu número aumente, uma vez que há informações não confirmadas que o número de baixas nas fileiras leais ao presidente sírio, Bashar al Assad, poderia ser de 35.
O ataque começou com uma forte explosão que sacudiu a base da Inteligência Aérea, situada no bairro de Yamiat al Zahra, no oeste de Aleppo, o que causou a queda parcial do edifício.
Logo em seguida começaram os combates entre os rebeldes do Exército dos Emigrantes e outras facções contra as forças do regime.
Em declarações à Efe pela internet, o ativista Mohammed Hadi explicou que os insurgentes colocaram explosivos em túneis escavados sob a sede dos serviços secretos. Após a explosão, os opositores invadiram a base, segundo Hadi.
No entanto, uma fonte militar, citada pela televisão oficial síria, afirmou que unidades leais ao regime sírio frustraram a "tentativa de um grupo terrorista de infiltrar-se no edifício da Inteligência Militar em Aleppo, e mataram e causaram ferimentos em vários" invasores.
Por outro lado, também em Aleppo, pelo menos seis civis morreram e outros 30 ficaram feridos pelo disparo de projéteis por parte dos rebeldes contra áreas sob o controle das autoridades nos bairros de Khalediya e Salah ad-Din, acrescentou o Observatório.
Os rebeldes lançaram uma ofensiva no final de julho de 2012 em Aleppo, onde conseguiram tomar o controle de amplas áreas da cidade, embora não tenham conseguido dominá-la completamente.
Mais de 200.000 pessoas morreram desde o início do conflito na Síria em março de 2011, segundo a ONU.
Em declarações por telefone, o ativista afirmou que 20 dos mortos são soldados governamentais e 14, insurgentes, embora não tenha descartado que seu número aumente, uma vez que há informações não confirmadas que o número de baixas nas fileiras leais ao presidente sírio, Bashar al Assad, poderia ser de 35.
O ataque começou com uma forte explosão que sacudiu a base da Inteligência Aérea, situada no bairro de Yamiat al Zahra, no oeste de Aleppo, o que causou a queda parcial do edifício.
Logo em seguida começaram os combates entre os rebeldes do Exército dos Emigrantes e outras facções contra as forças do regime.
Em declarações à Efe pela internet, o ativista Mohammed Hadi explicou que os insurgentes colocaram explosivos em túneis escavados sob a sede dos serviços secretos. Após a explosão, os opositores invadiram a base, segundo Hadi.
No entanto, uma fonte militar, citada pela televisão oficial síria, afirmou que unidades leais ao regime sírio frustraram a "tentativa de um grupo terrorista de infiltrar-se no edifício da Inteligência Militar em Aleppo, e mataram e causaram ferimentos em vários" invasores.
Por outro lado, também em Aleppo, pelo menos seis civis morreram e outros 30 ficaram feridos pelo disparo de projéteis por parte dos rebeldes contra áreas sob o controle das autoridades nos bairros de Khalediya e Salah ad-Din, acrescentou o Observatório.
Os rebeldes lançaram uma ofensiva no final de julho de 2012 em Aleppo, onde conseguiram tomar o controle de amplas áreas da cidade, embora não tenham conseguido dominá-la completamente.
Mais de 200.000 pessoas morreram desde o início do conflito na Síria em março de 2011, segundo a ONU.
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