Bombardeios do regime na Síria durante 2015 já mataram 1.403 pessoas
Beirute, 7 abr (EFE).- Pelo menos 1.430 pessoas morreram, a maioria civis, pelos bombardeios da aviação do regime de Bashar al Assad em distintas zonas da Síria desde o começo de 2015, informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Dessas vítimas mortais, pelo menos 1.126 eram civis, dos quais 231 eram menores de idade, 177 mulheres e 718 homens.
O resto dos mortos, 304, eram combatentes de facções rebeldes, assim como da Frente al Nusra -filial síria da Al Qaeda- e do grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Além disso, pelo menos oito mil pessoas ficaram feridas pelos bombardeios governamentais.
No total, as autoridades sírias efetuaram um total de 7.972 ataques aéreos: 4.425 com helicópteros, que lançaram barris de explosivos, e 3.547 com aviões.
As províncias onde houve bombardeios foram Damasco e sua periferia; Hama e Homs, no centro; Sueida, Deraa e Al Quneitra, no sul; Deir ez Zor, Aleppo, Al Raqqah, Al Hasaka e Idlib, no norte; e Latakia, no oeste.
Em uma entrevista à rede de televisão britânica "BBC" em 10 de fevereiro, o presidente sírio, Bashar al Assad, negou que as forças armadas usem barris de explosivos de forma indiscriminada.
"Temos bombas, mísseis e balas. Não há bombas de barril, não temos (bombas) de barril", disse Assad.
Há pouco mais de um ano, o Conselho de Segurança da ONU adotou uma resolução na qual pedia que todas as partes "cessassem imediatamente os ataques contra civis", os bombardeios indiscriminados de zonas povoadas e "o uso de barris de explosivos".
Há quatro anos, a Síria é palco de um conflito que deixou cerca de 220 mil mortos e mais de quatro milhões de refugiados, segundo a ONU.
Dessas vítimas mortais, pelo menos 1.126 eram civis, dos quais 231 eram menores de idade, 177 mulheres e 718 homens.
O resto dos mortos, 304, eram combatentes de facções rebeldes, assim como da Frente al Nusra -filial síria da Al Qaeda- e do grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Além disso, pelo menos oito mil pessoas ficaram feridas pelos bombardeios governamentais.
No total, as autoridades sírias efetuaram um total de 7.972 ataques aéreos: 4.425 com helicópteros, que lançaram barris de explosivos, e 3.547 com aviões.
As províncias onde houve bombardeios foram Damasco e sua periferia; Hama e Homs, no centro; Sueida, Deraa e Al Quneitra, no sul; Deir ez Zor, Aleppo, Al Raqqah, Al Hasaka e Idlib, no norte; e Latakia, no oeste.
Em uma entrevista à rede de televisão britânica "BBC" em 10 de fevereiro, o presidente sírio, Bashar al Assad, negou que as forças armadas usem barris de explosivos de forma indiscriminada.
"Temos bombas, mísseis e balas. Não há bombas de barril, não temos (bombas) de barril", disse Assad.
Há pouco mais de um ano, o Conselho de Segurança da ONU adotou uma resolução na qual pedia que todas as partes "cessassem imediatamente os ataques contra civis", os bombardeios indiscriminados de zonas povoadas e "o uso de barris de explosivos".
Há quatro anos, a Síria é palco de um conflito que deixou cerca de 220 mil mortos e mais de quatro milhões de refugiados, segundo a ONU.
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