Polícia do Japão está em alerta após cisão do maior grupo mafioso do país
Tóquio, 28 ago (EFE).- A polícia japonesa elevou seu nível de alerta após a cisão do grupo yakusa Yamaguchi-gumi, a maior organização mafiosa do país, perante o risco que ocorram incidentes violentos entre seus membros, informou nesta sexta-feira a imprensa local.
A Agência Nacional de Polícia do Japão deu a ordem a seus agentes de reforçar ao máximo a vigilância sobre esta organização, depois que uma divisão similar em suas fileiras em 1985 deu lugar a uma onda de crimes sangrentos, destacou a emissora estatal "NHK".
Fundada em 1915 e com sede no porto de Kobe (sul do Japão), Yamaguchi-gumi é o mais respeitado e temido dos grupos yakusa, e em 2014 contava com 23.000 filiados, o que representa 43% de todos os membros de organizações mafiosas do país, segundo dados das autoridades japonesas.
A organização se encontra em processo de separação e reestruturação entre seus 12 grupos filiados, o que pode gerar uma luta pelo poder, segundo temem as autoridades japonesas.
Um processo similar vivido pela organização há três décadas provocou mais de 300 incidentes violentos entre seus membros e grupos rivais e deixou dezenas de vítimas, entre elas muitos civis.
Estes incidentes levaram o governo a aprovar uma conhecida lei contra o crime organizado em 1992, e desde então caiu o número de incidentes sangrentos protagonizados por estes grupos.
A legislação japonesa não considera ilegais por si próprios os grupos yakusa, embora lhes obrige a contar com sede social e a declarar suas atividades econômicas, assim como a registrar a seus membros.
A Agência Nacional de Polícia do Japão deu a ordem a seus agentes de reforçar ao máximo a vigilância sobre esta organização, depois que uma divisão similar em suas fileiras em 1985 deu lugar a uma onda de crimes sangrentos, destacou a emissora estatal "NHK".
Fundada em 1915 e com sede no porto de Kobe (sul do Japão), Yamaguchi-gumi é o mais respeitado e temido dos grupos yakusa, e em 2014 contava com 23.000 filiados, o que representa 43% de todos os membros de organizações mafiosas do país, segundo dados das autoridades japonesas.
A organização se encontra em processo de separação e reestruturação entre seus 12 grupos filiados, o que pode gerar uma luta pelo poder, segundo temem as autoridades japonesas.
Um processo similar vivido pela organização há três décadas provocou mais de 300 incidentes violentos entre seus membros e grupos rivais e deixou dezenas de vítimas, entre elas muitos civis.
Estes incidentes levaram o governo a aprovar uma conhecida lei contra o crime organizado em 1992, e desde então caiu o número de incidentes sangrentos protagonizados por estes grupos.
A legislação japonesa não considera ilegais por si próprios os grupos yakusa, embora lhes obrige a contar com sede social e a declarar suas atividades econômicas, assim como a registrar a seus membros.
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