Terroristas suicidas de Paris já identificados passaram pela Síria, diz TV
Paris, 16 nov (EFE).- Os cinco terroristas suicidas dos atentados de Paris que já foram formalmente identificados tinham passado pela Síria, da mesma forma que Salah Abdeslam, suspeito de ter participado dos atentados e atualmente alvo de uma operação de captura, informou nesta segunda-feira a rede "BFM TV".
Quatro tinham nacionalidade francesa, e outro contava com um passaporte sírio, segundo as autoridades francesas.
Salah Abdeslam, que alugou na Bélgica o carro usado pelos criminosos para ir à casa de shows Bataclan e é hoje o homem mais procurado pela França, voltou provavelmente da Síria em setembro, quando foi detectado na fronteira austríaca, segundo a "BFM TV".
Seu irmão Brahim, de 31 anos, também residente na Bélgica, é um dos jihadistas que detonaram um colete de explosivos em um bar perto do Bataclan. Ele havia alugado, também na Bélgica, o veículo preto achado em Montreuil, nos arredores de Paris, que acredita-se que foi usado por um dos terroristas e onde estavam vários fuzis kalashnikov.
De acordo com o canal de televisão, o serviço secreto belga sabia que Brahim Abdeslam tinha viajado à Síria.
Ismael Omar Mostefai, francês de 29 anos e outro dos terroristas que atacaram o Bataclan e depois se explodiu, esteve na Síria há pelo menos dois anos, segundo as declarações obtidas de pessoas de seu entorno interrogadas pelos investigadores.
Essas pessoas relataram que falavam com ele por Skype. Além disso, as autoridades turcas tinham advertido neste ano à França que o tinham detectado em seu território e que pensavam que tinha ido à Síria.
Outro jihadista suicida que atacou a casa de shows é Samy Amimour, de 28 anos e morador de Drancy, nos arredores da capital. Sabe-se que ele esteve na Síria em 2013, quando violou o controle judicial que lhe tinha sido imposto na França um ano depois de abortar seu projeto de viajar ao Iêmen.
Como os demais, também era francês Bilal Hafdi, de 20 anos, um dos que ativou seu colete nos arredores do Stade de France quando era disputado um amistoso entre França e Alemanha. Segundo a "BFM TV", em março deste ano ele foi à Síria. E outro terrorista suicida que foi ao estádio usava um passaporte sírio em nome de Ahmad Al Mohammad, cujas impressões digitais foram registradas em um posto de controle para refugiados que chegavam à Grécia procedentes da Turquia.
Quatro tinham nacionalidade francesa, e outro contava com um passaporte sírio, segundo as autoridades francesas.
Salah Abdeslam, que alugou na Bélgica o carro usado pelos criminosos para ir à casa de shows Bataclan e é hoje o homem mais procurado pela França, voltou provavelmente da Síria em setembro, quando foi detectado na fronteira austríaca, segundo a "BFM TV".
Seu irmão Brahim, de 31 anos, também residente na Bélgica, é um dos jihadistas que detonaram um colete de explosivos em um bar perto do Bataclan. Ele havia alugado, também na Bélgica, o veículo preto achado em Montreuil, nos arredores de Paris, que acredita-se que foi usado por um dos terroristas e onde estavam vários fuzis kalashnikov.
De acordo com o canal de televisão, o serviço secreto belga sabia que Brahim Abdeslam tinha viajado à Síria.
Ismael Omar Mostefai, francês de 29 anos e outro dos terroristas que atacaram o Bataclan e depois se explodiu, esteve na Síria há pelo menos dois anos, segundo as declarações obtidas de pessoas de seu entorno interrogadas pelos investigadores.
Essas pessoas relataram que falavam com ele por Skype. Além disso, as autoridades turcas tinham advertido neste ano à França que o tinham detectado em seu território e que pensavam que tinha ido à Síria.
Outro jihadista suicida que atacou a casa de shows é Samy Amimour, de 28 anos e morador de Drancy, nos arredores da capital. Sabe-se que ele esteve na Síria em 2013, quando violou o controle judicial que lhe tinha sido imposto na França um ano depois de abortar seu projeto de viajar ao Iêmen.
Como os demais, também era francês Bilal Hafdi, de 20 anos, um dos que ativou seu colete nos arredores do Stade de France quando era disputado um amistoso entre França e Alemanha. Segundo a "BFM TV", em março deste ano ele foi à Síria. E outro terrorista suicida que foi ao estádio usava um passaporte sírio em nome de Ahmad Al Mohammad, cujas impressões digitais foram registradas em um posto de controle para refugiados que chegavam à Grécia procedentes da Turquia.
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