Lojas de brinquedo na França decidem banir armas de brinquedo
Paris, 21 nov (EFE).- A rede Toys'r'Us ordenou âs suas 48 lojas na França que retirem a venda de armas de brinquedo para evitar que sejam "fontes de confusão" para as forças da ordem, e outras como JouéClub suprimiu os artigos mais realistas, publicou neste sábado a imprensa local.
O e-mail enviado pela direção-geral da Toys'r'Us aos seus centros no país, uma semana depois dos ataques que deixaram 130 mortos em Paris, determinou a retirada de mais de 20 referências de suas prateleiras e da internet, mas manteve as espadas a laser e as pistolas d'agua, disse o "Le Parisien".
JouéClub, por sua vez, deixou de expor ao público os brinquedos mais realistas, mas não clássicos como os estojos do oeste e da polícia, e ano que vem, segundo o presidente e diretor-geral da empresa, Alain Bourgeois-Müller, prevê tirar de seu catálogos as cópias de armas de combate.
Um pai zangado por ter encontrado uma cópia de uma kalashnikov, o fuzil AK47, na rede de supermercados Simply Market lançou no Facebook a iniciativa "Acabemos com as armas fictícias para crianças", e levantou o debate sobre o interesse de oferecer esse tipo de produtos às crianças.
Apoiado por cerca de 150 pessoas, mostrou sua surpresa nas redes depois de o mercado o responder dizendo que não poderia deixar de vender esse produto, disponível em toda a França.
"Brandir uma arma de plástico na rua na França é um crime que pode acarretar uma multa. Por que propor sua venda nas lojas?" questionou o deputado ecologista Fernando Oliveira, que apoia esse movimento popular.
O e-mail enviado pela direção-geral da Toys'r'Us aos seus centros no país, uma semana depois dos ataques que deixaram 130 mortos em Paris, determinou a retirada de mais de 20 referências de suas prateleiras e da internet, mas manteve as espadas a laser e as pistolas d'agua, disse o "Le Parisien".
JouéClub, por sua vez, deixou de expor ao público os brinquedos mais realistas, mas não clássicos como os estojos do oeste e da polícia, e ano que vem, segundo o presidente e diretor-geral da empresa, Alain Bourgeois-Müller, prevê tirar de seu catálogos as cópias de armas de combate.
Um pai zangado por ter encontrado uma cópia de uma kalashnikov, o fuzil AK47, na rede de supermercados Simply Market lançou no Facebook a iniciativa "Acabemos com as armas fictícias para crianças", e levantou o debate sobre o interesse de oferecer esse tipo de produtos às crianças.
Apoiado por cerca de 150 pessoas, mostrou sua surpresa nas redes depois de o mercado o responder dizendo que não poderia deixar de vender esse produto, disponível em toda a França.
"Brandir uma arma de plástico na rua na França é um crime que pode acarretar uma multa. Por que propor sua venda nas lojas?" questionou o deputado ecologista Fernando Oliveira, que apoia esse movimento popular.
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