Encerramento
O UOL encerra sua cobertura minuto a minuto da greve geral no Brasil. Para ver as últimas notícias sobre a greve e outros assuntos, clique em "Leia Mais" e acesse nossa homepage: Leia Mais
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O Metrô de São Paulo informou pouco antes das 16h que as estações Sumaré e Vila Madalena, da linha 2-Verde, foram abertas. Com isso, os trens circulam entre as estações Ana Rosa e Vila Madalena.
Pelo Twitter, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) disse que a greve geral desta sexta (28) mostra que "o povo brasileiro é valente e é capaz de resistir a mais um golpe". O termo "golpe" é usado por Dilma e seus apoiadores para se referir ao processo de impeachment do qual a petista foi alvo em 2016. Ainda segundo Dilma, "a mobilização em defesa de direitos trabalhistas e previdenciários une os trabalhadores e mostra a força da sua resistência."
O ministro da Justiça, Osmar Serraglio (PMDB), afirma que os protestos em todo o país nesta sexta-feira (28) foram “pontuais” e que, ao contrário do esperado, podem “encorajar” deputados e senadores a aprovarem as mudanças nas leis trabalhistas e na Previdência pretendidas pelo governo Temer. “Se nos tivéssemos aquelas multidões que nós tivemos quando mobilizamos em busca do impeachment, teria repercussão [no Congresso]”, disse. Clique em "Leia mais" para ver a entrevista completa de Serraglio ao UOL: Leia Mais
Manifestantes usam um boneco do presidente Michel Temer (PMDB) com dentes de vampiro para protestar contra as reformas da Previdência e trabalhista, durante a greve geral desta sexta-feira, em Fortaleza. Clique em "Leia Mais" e veja mais fotos dos atos pelo Brasil: Leia Mais
Os manifestantes que ocuparam a praça Sete, nas confluências das avenidas Afonso Pena e Amazonas, no centro de Belo Horizonte, na manhã desta sexta-feira (28), em protesto contra as reformas Trabalhista e da Previdência do governo de Michel Temer, começaram a se dispersar e o trânsito foi liberado no local. Grupos de manifestantes fazem passeata em direção à Assembleia Legislativa de Minas Gerais, no bairro Lourdes. Outros grupos deixam a praça Sete e se dirigem à praça Raul Soares, também no centro da capital mineira. Até o momento, os protestos seguem tranquilos em Belo Horizonte, acompanhados de perto por equipes da PM (Polícia Militar). A CUT (Central Única dos Trabalhadores) estimou em 100 mil o número de manifestantes na praça Sete. A PM (Polícia Militar) não fez estimativas de público.
Manifestantes se encontraram na praça do Mercado e ocuparam a avenida São Carlos, ponto central da cidade de São Carlos, a 230 km ao norte de São Paulo, no começo da tarde desta sexta-feira (28). Os manifestantes marcharam de diferentes pontos da cidade e se encontraram no local. Parte do comércio fechou na cidade do interior paulista. Professores e funcionários da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) aderiram à greve geral. As atividades na universidade ficaram paralisadas. Motoristas e cobradores de ônibus não trabalharam pela manhã. Funcionários da USP (Universidade de São Paulo), da Volkswagen e da Faber-Castell também cruzaram os braços
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu nesta sexta-feira (28) a greve geral convocada por movimentos sociais e afirmou que a reforma trabalhista que tramita no Congresso Nacional é "volta à escravidão". "Essa gente quer voltar ao tempo da escravidão, ao tempo de antes de Getúlio Vargas", disse o líder do PT, em entrevista à "Rádio Gaúcha", de Porto Alegre. Leia Mais
Rodoviários bloquearam trecho da avenida Almirante Barroso, em Belém (PA), nesta sexta-feira (28), mesmo com a informação do sindicato da categoria de que não haveria adesão à greve de hoje. Pelo menos 15 ônibus tiveram os pneus murchos e os manifestantes impediram que guinchos retirassem os veículos do local. O sindicato dos rodoviários do Pará informou que não participou dos atos de vandalismo ocorrido nesta tarde. A CUT (Central Única dos Trabalhadores) estima que 40 mil pessoas participaram das manifestações no Pará. A PM não divulgou o número de manifestantes.
O fato de a greve ter afetado todo o transporte público de São Paulo desde as primeiras horas da madrugada desta sexta-feira (28), aliada à queda brusca de temperaturas, fez com que os paulistanos deixassem de circular pela cidade. Se o clima foi de feriado para alguns, para pequenos comerciantes de diferentes regiões da cidade passou longe do movimento de um feriado dito tradicional. "Está pior do que feriado. Acho que vou ter um prejuízo de mais 90% hoje. Dia de greve é dia perdido", contou José Nildo, 49, que vende roupas na calçada da rua 25 de março, no centro de São Paulo, principal ponto de comércio popular do país. Leia Mais
O comediante Marcelo Madureira foi expulso do protesto contra as reformas da Previdência e Trabalhista que ocorre no centro do Rio antes mesmo de seu início. O ex-integrante do programa Casseta e Planeta da TV Globo, que portava um microfone do MBL (Movimento Brasil Livre), chegou a levar um chute de um dos manifestantes --Madureira participou de vários protestos a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.
Os diversos pontos de rodovias em Minas Gerais que tiveram o tráfego interrompido na manhã desta sexta-feira (28), por causa de protestos contra as reformas do governo Michel Temer, já estão totalmente liberados de acordo com a PFR (Polícia Federal Rodoviária). Também nesta manhã, manifestantes fecharam o Anel Rodoviário de Belo Horizonte por três vezes, em períodos inferiores a 30 minutos. Apesar disso, de acordo com a PM (Polícia Militar) Rodoviária, longos engarrafamentos se formaram na via. Por volta de 12h, o trânsito ficou completamente suspenso no sentido Rio de Janeiro por cerca de 40 minutos no Anel Rodoviário.
A linha 9-esmeralda da CPTM estendeu a operação dos trens entre as estações Pinheiros e Jurubatuba, por volta das 14h desta sexta-feira (28). Anteriormente, a linha funcionava apenas entre as estações Santo Amaro e Jurubatuba. Confira como opera as outras linhas da CPTM: 7-rubi (Luz e Pirituba) 8-diamante (Osasco e Barra Funda), 9-esmeralda (Pineiros e Jurubatuba), a 10-turquesa (Tamanduateí e Brás), 11-coral (Tatuapé e Luz), e 12-safira (USP Leste e Brás). Leia Mais
O fato de a greve ter afetado todo o transporte público de São Paulo desde as primeiras horas da madrugada desta sexta-feira (28), aliada à queda brusca de temperaturas, fez com que os paulistanos deixassem de circular pela cidade. Se o clima foi de feriado para alguns, para pequenos comerciantes de diferentes regiões da cidade passou longe do movimento de um feriado dito tradicional. "Está pior do que feriado. Acho que vou ter um prejuízo de mais 90% hoje. Dia de greve é dia perdido", contou José Nildo, 49, que vende roupas na calçada da rua 25 de março, no centro de São Paulo, principal ponto de comércio popular do país. Leia Mais
A secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro disse que as unidades da rede pública abriram normalmente nesta sexta-feira (28), mas não informou o número de escolas que não tiveram aula. Muitas escolas particulares, no entanto, não abriram --a maioria optou por enviar circulares as famílias, comunicando a decisão, como no caso do Colégio Santo Inácio, Franco Brasileiro, entre outros.
Depois de um ato de encerramento na Praça Tiradentes, que contou com a participação de membros da Igreja Católica, a manifestação vai chegando ao fim, em Curitiba. Depois de se agruparem na Praça Nossa Senhora de Salete, seguiram em protestos pela Avenida Cândido de Abreu (com palavras de ordem em frente à Fiep), o movimento vai chegando ao fim, na capital paranaense. A Polícia Militar não registrou nenhuma ocorrência ao longo do ato e estimou em 10 mil manifestantes. Membros dos sindicatos afirmaram que o número de participantes chegou a 30 mil.
O presidente Michel Temer (PMDB) passou a manhã desta sexta-feira no Palácio do Planalto, onde recebeu informações do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) sobre os protestos em todo o país. O presidente também se reuniu com os ministros Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) e Moreira Franco (Secretaria Geral da Presidência). Não há eventos públicos na agenda do presidente hoje. Leia Mais
Em Belém, princípio de tumulto foi registrado em frente ao prédio da emissora de televisão Liberal, afiliada à rede Globo, no final da manhã desta sexta-feira (28). Manifestantes hostilizaram uma equipe da TV para impedir que imagens da manifestação fossem capturadas e a polícia foi acionada. Segundo a PM, outro grupo tentou invadir o colégio Santo Antônio, localizado no bairro do Comércio, para que as aulas fossem suspensas, mas se dispersaram quando a polícia chegou ao local. A PM informou que até agora não houve registro de prisão nas manifestações que ocorrem em Belém hoje. Não há estimativa do número de pessoas nas manifestações. A polícia divulgou que outros tumultos foram registrados no mercado de São Brás e na sede da Sudam (Superintendência Desenvolvimento Amazônia). Três pessoas tiveram as mochilas revistadas por quatro policiais da Rota e tiveram de pedir reforço porque manifestantes tentaram jogar pedras. Já na Sudam, sindicalistas estão impedido o acesso de servidores que foram trabalhar hoje. A Semob (Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém) informou que as vias interditadas nesta sexta-feira são: Augusto Montenegro, Centenário, 09 de Janeiro, Rômulo Maiorana, Presidente Vargas, Complexo de São Brás, Arthur Bernardes e Almirante Barroso. Rodoviários tentaram fechar algumas vias com ônibus e paralisar o serviço nesta manhã. A Semob informou que o transporte público está normalizado desde às 12h, porém há registro de congestionamento devido a interdição das vias públicas ocupadas pelos manifestantes.
Em Brasília, a Polícia Militar estimou em 2.900 o número de manifestantes por volta das 12h30 na Esplanada dos Ministérios, onde está prevista uma passeata até a área do Congresso Nacional. A polícia no entanto não vai permitir o acesso ao gramado em frente ao Congresso, por questões de segurança, segundo a informou a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal. Os manifestantes estão sendo revistados. Por volta das 9h30, uma pessoa registrou ocorrência na polícia após ser impedida de entrar no Ministério da Saúde por manifestantes.
Em Belém, manifestantes que protestavam contra as reformas da Previdência e Trabalhista encenaram o "enterro da CLT". O ato ocorreu na avenida Magalhães Barata.
Em junho de 1917, décadas antes da consolidação das leis trabalhistas no Brasil, cerca de 400 operários --em sua maioria mulheres-- da fábrica têxtil Cotonifício Crespi na Mooca, em São Paulo, paralisaram suas atividades. Eles pediam, entre outras coisas, aumento de salários e redução das jornadas de trabalho, que até então não eram garantidos por lei. Em algumas semanas, a greve se espalharia por diversos setores da economia, por todo o Estado de São Paulo e, em seguida, para o Rio de Janeiro e Porto Alegre. Era a primeira "greve geral" no país. Mas uma das principais diferenças entre aquela e a greve geral convocada para esta sexta-feira, em protesto contra as reformas trabalhista e da Previdência, é que, em 1917, ela não foi anunciada como tal, disse à BBC Brasil o historiador Claudio Batalha, da Unicamp. "Não é uma greve que já tivesse bandeiras gerais. Ela começa com questões específicas dos setores que vão aderindo ao movimento grevista, alguns por solidariedade. Depois é que a pauta passou a incluir desde reivindicações relacionadas ao trabalho até reivindicações de cunho político - libertação dos presos do movimento, por exemplo". No "leia mais", relembre a 1ª greve geral do país. Leia Mais
O ministro da Justiça, Osmar Serraglio, afirmou que o governo federal é a favor do direito de livre manifestação, mas defende que sindicatos estão promovendo uma ?baderna? nesta sexta-feira, com o uso de ?instrumentos que evidenciam o fracasso da greve?. Segundo Serraglio, ?pequenos grupos? estão impedindo o direito de ir e vir nas principais cidades brasileiras. ?O governo reconhece que protestar é legítimo, faz parte do processo democrático. Agora, não é democrático impedir o direito de ir e vir. Não é uma greve geral, estamos percebendo isso. Está mais com aparência de baderna. Existe a utilização de instrumentos que evidenciam o fracasso da greve. Se temos grevistas, também tem pessoas que não se mobilizam, que não vão ao trabalho. O que temos assistido é exatamente uma busca por meios de locomoção para se chegar ao trabalho. Só o fato de se usar bloqueios e piquetes é uma confissão de que a greve não teve a ressonância esperada?, afirmou Serraglio à rádio BandNews FM. O ministro da Justiça também defendeu a ação de policiais que entraram em confronto com manifestantes para liberar grandes vias. ?Precisamos assegurar ao cidadão o direito de ir e vir?, disse. Leia Mais
A proposta de reforma trabalhista proposta pelo governo foi aprovada pela Câmara nesta quarta-feira (26) depois de uma longa e tumultuada sessão e agora segue para o Senado. A reforma trabalhista --assim como a da Previdência-- é defendida pelo governo como uma prioridade para colocar as contas públicas em ordem, estimular a economia e criar empregos. Os críticos das mudanças, porém, dizem que ela pode levar à perda de direitos dos trabalhadores. Confira, no "leia mais", alguns pontos que podem mudar nos direitos dos trabalhadores. Leia Mais
A cidade do Rio de Janeiro registrou nesta sexta-feira (28) repressão policial a manifestações, confronto entre manifestantes, ônibus depredados e bloqueios de vias em protestos contra as reformas Trabalhista e da Previdência. A cidade entrou em estágio de atenção às 6h50 devido a bloqueios no tráfego em razão de protestos. Leia Mais
O trecho da marginal Pinheiros, no sentido Castelo Branco, onde acontecia uma passeata já foi liberado, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). O protesto foi feito nas proximidades da ponte do Socorro. O grupo ocupava a faixa da direita da pista local da via [foto], uma das principais da capital paulista.
Policiais Civis do Amazonas aderiram à paralisação nacional e estão em protesto em frente à delegacia geral, localizada na zona Centro-Oeste de Manaus, nesta sexta-feira (28). Segundo o sindicato dos policiais civis, 70% das delegacias estão com serviços parados. Os carros da polícia não serão abastecidos hoje para que os serviços dos policiais ocorram apenas internamente nas delegacias. O sindicato reivindica ao governo do Estado melhoria nas condições de trabalho, pagamento de seguro ás famílias de policiais civis mortos há cinco anos e reposição da data base salarial.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou que a greve desta sexta-feira é ?politizada? e erra no ?mérito? e na ?forma?. De acordo com o político do PSDB, os manifestantes que criticam a reforma trabalhista estão defendendo ?uma legislação atrasada?. Geraldo Alckmin também disse que o bloqueio de vias públicas e atos de vandalismo só punem a população. O governador solicitou à PM (Polícia Militar) que agisse rápido para garantir o direito de ir e vir das pessoas. O tucano também defendeu a reforma da Previdência, um dos principais alvos nesta das manifestações ao redor do país nesta sexta-feira. Para o governador, a reforma é ?a favor do trabalhador? e contra os marajás do serviço público. Na avaliação do governador de São Paulo, as reformas trabalhista e da Previdência são fundamentais para alavancar a retomada do emprego e da economia. Leia Mais
Dois policiais ficaram feridos levemente em protestos durante a greve geral, nesta sexta-feira, na capital paulista, segundo o coordenador operacional da PM (Polícia Militar), Dimitrios Fyskatoris. ?Tivemos que fazer algumas intervenções pontuais em alguns lugares onde houve resistência?, disse à rádio BandNews FM. Para ele, "não houve excessos" na atuação da PM. Ao menos 16 pessoas foram presas por agressões ou portarem algum tipo de armamento. De acordo com Fyskatoris, o ?policiamento intensificado? permanece no período da tarde para garantir a mobilidade da população.
Após ter sido bloqueada nos dois sentidos por manifestantes, a ponte Rio Niterói tem lentidão na manhã desta sexta-feira (28). No sentido Rio, passageiros desembarcam de ônibus para driblar o congestionamento.
Três das maiores companhias aéreas do país --Avianca, Gol e Latam-- anunciaram que vão permitir o cancelamento ou a remarcação de voos sem a cobrança de multa de clientes que forem afetados pela greve geral e manifestações marcadas hoje. A Azul informou que vai analisar individualmente o caso dos clientes afetados pela greve e decidir o procedimento a ser adotado. Confira, no "leia mais", as orientações para o consumidor de cada companhia aérea. Leia Mais
Última das linhas a operar nesta sexta-feira, a 7-Rubi opera, desde o fim da manhã, entre as estações Luz e Pirituba. Confira como opera as outras linhas: 8-diamante (Osasco e Barra Funda), 9-esmeralda (Santo Amaro-Jurubatuba), a 10-turquesa (Tamanduateí e Luz), 11-coral (Tatuapé e Luz), e 12-safira (USP Leste e Brás). Leia Mais
Além de terem o ponto cortado nesta sexta-feira, os funcionários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e do Metrô que não trabalharam também perderão uma folga. ?Vamos descontar o domingo?, disse o secretário estadual dos Transportes Metropolitanos Clodoaldo Pelissioni à RecordNews. O secretário diz ainda que está trabalhando para expandir a quantidade de linhas e estações em operação. Até o momento, estão operando as linhas 8, 9, 10, 11 e 12 da CPTM e as 1, 2 e 4 do Metrô.
Sob uma forte chuva que cai em Belo Horizonte desde o início da manhã desta sexta-feira (28), milhares de manifestantes estão se reunindo na praça Sete, confluências das avenidas Afonso Pena e Amazonas, no centro da capital mineira, em protesto contra as reformas do governo Michel Temer. Os manifestantes que saíram de direções opostas, da praça Rui Barbosa (da Estação) e da praça Afonso Arinos, fecharam o trânsito da praça Sete. A CUT (Central Única dos Trabalhadores) estima em 100 mil pessoas os participantes. A PM (Polícia Militar) não calculou o número de manifestantes.
A Secretaria de Estado da Educação do Paraná afirmou que 18% das escolas não operaram hoje no estado. Outros 82% das instituições abriram normalmente ou parcialmente, segundo a Seed, sem, no entanto, divulgar os percentuais separadamente. A APP-PR (Sindicato dos trabalhadores em educação pública do Paraná) afirma não ter feito um levantamento até o momento. Por outro lado, a entidade acredita que muitas escolas devem ter atuado parcialmente, especialmente pelo medo de alguns professores em faltar ao trabalho com medo de descontos no salário. "Estamos em um enfrentamento de 3 anos contra o governo do estado, com 5 greves no período. Em outros movimentos, os professores tiveram o dia descontado e isso faz com que algumas escolas operem parcialmente", diz Hermes Leão, presidente da APP-PR.
Desde as 11h30, as linhas 1-azul e 2-verde passam a operar até a estação Ana Rosa. Até então, a operação parcial terminava o Paraíso. Agora, a linha 1-azul faz seu trajeto até a Luz e a 2-verde, até a estação Clínicas. Além dessas duas linhas, também opera a 4-amarela, da Luz ao Butantã.
"Não conseguimos entender o real significado das greves ao longo da história. O silêncio de trabalhadores, que se reconhecem como tais, percebem a injustiça que, muitas vezes, recai sobre eles e resolvem cruzar os braços, não apenas aumentou salários ou criou aposentadorias, mas já ajudou a derrubar regimes, a democratizar países, a mudar o rumo da história. Quem visita a cidade de Chicago, nos Estados Unidos, encontra uma frase gravada em um monumento: "Chegará o dia em que o nosso silêncio será mais poderoso do que as vozes que vocês estrangularam hoje". Ele foi erguido em memória de uma greve que começou no dia Primeiro de Maio de 1886, exigindo a redução da jornada de trabalho para oito horas por dia, tocada por trabalhadores que foram chamados de vagabundos. Resultado: a polícia abriu fogo contra a multidão, mas a data foi escolhida para ser um dia de luta em todo o mundo por condições melhores de vida". Confira, no "leia mais" o artigo do blogueiro Leonardo Sakamoto. Leia Mais
O prédio do Congresso Nacional amanheceu com segurança reforçada nesta sexta-feira (28). As visitas guiadas às dependências da Câmara e do Senado, que já estão suspensas há uma semana, continuam proibidas por prazo indeterminado. Desde a 0h desta sexta-feira o acesso de carro à Esplanada dos Ministérios foi fechado. Servidores e demais funcionários dos ministérios só conseguem chegar aos seus locais de trabalho a pé ou por vias auxiliares. Leia Mais
Em função da greve contra as reformas trabalhista e da Previdência, o movimento nas lojas de ruas de Porto Alegre ficou abaixo do normal nesta sexta-feira (28). Sem transporte público, cerca de 30% das lojas sequer abriram as portas segundo o Sindilojas. Quem abriu, teve de enfrentar a falta de clientes. O vendedor Naian Nenegaz, da loja Bella Modas, na tradicional Rua da Praia, não havia feito nenhum atendimento até as 11h. "Consegui carona pra chegar no trabalho porque moro perto. Não fiz greve pois a lona é pequena. Fica difícil", lamentou.As 11h, a Rua da Praia estava praticamente vazia --muito diferente de um dia normal. As agências bancárias também não abriram --algumas delas blindaram as vidraças com medo de depredações. Um ato seguido de uma marcha está marcado para iniciar a partir das 13h no centro da cidade.
A PM (Polícia Militar) prendeu, até agora, 16 pessoas em função dos protestos desta sexta-feira. Segundo o secretário Mágino Alves Barbosa Filho, seis delas estavam portando estoque de gasolina, tochas e pregos retorcidos. As demais detenções foram por agressão. ?A Polícia Militar está agindo para cumprir sua missão?, disse à rádio BandNews FM. ?Estamos tentando garantir que as manifestações pacíficas ocorram e estamos ao mesmo tempo para garantir que o cidadão que queira ir a seu trabalho, escola, possa fazer isso?. De acordo com o secretário, a operação da PM relativa à greve geral começou às 3h.
Após uma manhã tumultuada nesta sexta-feira (28), em função da greve geral de trabalhadores contra as reformas do governo Michel Temer, o Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, voltou à normalidade. Neste momento, não há voos atrasados e os guichês das companhias aéreas estão vazios. Leia Mais
Aumentou para 12 números de feridos atendidos no HPS (Hospital de Pronto Socorro) depois que agentes da Guarda Municipal atacaram grevistas que faziam piquete em frente à prefeitura de Porto Alegre. Os manifestantes foram atingidos por gás de pimenta ou armamento não letal --nenhum deles está em estado grave.
Na área central, uma passeata interdita interdita a pista da esquerda da avenida Ipiranga, nas proximidades da avenida São João. A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) pede que se evite a região.
A Defensoria Pública do Maranhão informou que criou um grupo nesta sexta-feira (28) para garantir o livre direito a manifestação. O órgão promete fiscalizar excessos e violações por parte do Estado e ingressar com medidas jurídicas, se necessário. A capital maranhense está sendo ônibus circulando desde a madrugada.
Um motorista de uma Kombi atropelou e matou um motociclista ao desviar de um bloqueio realizado por manifestantes que participam da greve geral na manhã desta sexta-feira (28) na BR-101 Sul, em Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco. Leia Mais
Manifestantes ocupam parte da marginal Pinheiros, no sentido rodovia Castelo Branco, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). Antes, eles estavam na ponte do Socorro, sentido centro. Esta via já foi liberada em relação à manifestação, de acordo com a companhia.
Os aplicativos de transporte Uber, 99 e Cabify vão dar descontos nas corridas nesta sexta-feira (28). As centrais sindicais convocaram para hoje uma greve geral contra a reforma da Previdência Social e mudanças nas leis trabalhistas. Em São Paulo, motoristas e cobradores de ônibus, ferroviários, bancários e professores prometem aderir ao movimento. Veja a lista completa aqui. Por causa da paralisação, a Prefeitura de São Paulo suspendeu o rodízio de veículos e a zona azul. Leia Mais
O governo tenta aprovar no Congresso a proposta de reforma trabalhista, que muda diversos pontos da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). A proposta original foi elaborada pelo governo no final do ano passado, e encaminhada ao Congresso em fevereiro. Na Câmara, o texto sofreu mudanças. Antes de entrar em vigor, a reforma ainda precisa passar pelo Senado também. Segundo o relator do projeto na comissão que analisou a reforma, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), o novo texto afeta mais de 110 artigos da CLT. Confira abaixo dez pontos das regras trabalhistas que podem ou não mudar com a reforma. Leia Mais
A rodovia Régis Bittencourt (BR-116) registra lentidão do km 99 ao km 92, na região de São José dos Pinhais (PR), devido a manifestação contra as reformas da Previdência e Trabalhista.
Acontecem protestos e interrupções em diversas rodovias de Minas Gerais, na manhã desta sexta-feira (28). De acordo com a PRF (Polícia Rodoviária Federal), no trevo de Realeza da BR 116, no município de Manhuaçu (MG), cerca de 200 manifestantes colocaram pneus e pedaços de madeira na via, que foi fechada. Ainda não há previsão para liberação da pista. No município de Frei Inocêncio (MG), também na BR 116, no km 374 da rodovia, manifestantes fecharam totalmente as duas pistas. Ali também não há ainda previsão de liberação da rodovia.No Km 165, da BR 365, em Pirapora (MG), os manifestantes fecharam totalmente a pista. A situação provoca longas filas. Na BR 251, dois bloqueios complicam o trânsito, também nas proximidades de Pirapora. Ainda na BR 251, no km 514, em Salinas (MG), e no km 513, em Montes Claros (MG), as pistas também foram interrompidas nos dois sentidos. Dois trechos da BR 040 também foram fechados nos dois sentidos: no km 701, em Barbacena (MG), onde os manifestantes interditam totalmente o trânsito, e no km 274, em Três Marias (MG), onde o bloqueio é parcial.
Na Régis Bittencourt, há lentidão no sentido São Paulo, do quilômetro 288 ao 284, entre as regiões de Itapecerica da Serra (SP) e Embu das Artes (SP), por causa de manifestação. Ela bloqueia a faixa da direita e o acostamento, fazendo com que o fluxo de veículos aconteça pela faixa da esquerda. Na Dutra, manifestantes deixaram a rodovia na região de Guarulhos (SP), na altura do quilômetro 209. Agora há tráfego livre, no sentido São Paulo, tanto na pista expressa quanto na marginal. Na BR-116, uma manifestação na altura do quilômetro 92 gera lentidão na região de São José dos Pinhais (PR). A Fernão Dias e a Anchieta não registram mais retenções em função dos atos. Há bloqueio na Castello Branco na altura do quilômetro 2, no sentido interior, em duas faixas.
A hashtag #BrasilEmGreve está na segunda colocação do Trending Topics mundial do Twitter nesta sexta-feira (28). No Trending Topics brasileiro, a hashtag está na liderança. Na terceira colocação, aparece o termo #euvoutrabalhar e, na quarta, está #GreveGeralnoBrasil. Leia Mais
Em Apucarana (PR), representantes de sindicatos e movimentos sociais protestam contra reformas trabalhista e da Previdência. Os manifestantes se concentraram na Praça Rui Barbosa com faixas e bandeiras. Em seguida, os participantes seguem em passeata nas ruas centrais do município. Sindicatos como o dos Bancários de Apucarana e Região, dos professores da rede estadual de ensino (APP-Sindicato) e o dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Apucarana e Região (Sessa) organizam a manifestação, entre outras entidades de classe e sociais. Bancários e carteiros não devem trabalhar hoje. Leia Mais
O Ministério Público de Pernambuco reforçou, na manhã desta sexta-feira (28), a recomendação ao comandante-geral da Polícia Militar para que sejam adotadas medidas preventivas para coibir eventual uso excessivo de força pelos policias militares, garantindo assim a segurança da população. Leia Mais
Aos poucos, as rodovias são liberadas pelo Nordeste. Em Feira de Santana (BA), a BR-324 foi totalmente liberada pelos grevistas. Em Sergipe, o km 53 da BR-101 também já foi liberado. O km 35 da BR 230 foi desbloqueado na Paraíba. Já no Rio Grande do Norte, a rotatória da BR-101 Norte com a BR-406 e a rotatória da Ambev, em Extremoz, foram liberados.
Um protesto na região da Rodoviária Novo Rio provocou confronto entre policiais militares e manifestantes por volta das 10h desta sexta-feira (28). Para dispersar a manifestação, PMs lançaram bombas de efeito moral. Ruas da região do terminal rodoviário, que fica na zona portuária do Rio, chegaram a ser bloqueadas.
Entre os passageiros assustados ou afobados com a possibilidade de perda do voo, nesta sexta-feira (28) por conta da greve geral, no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo), duas mulheres chamavam a atenção pela calma com que observavam o ato que bloqueava, de tempos em tempos, os guichês das companhias aéreas. "Estamos aqui desde ontem às 22h. Nosso voo só sai 8h15. Dormimos no aeroporto. Mas, pelo que representa o dia de hoje, se fosse preciso ficar aqui mais um dia, eu ficava. Esse povo [grevistas] somos nós. Estão lutando por nós", afirmou a agricultora Sandra Ferrer, 42 [à direita na foto]. Leia Mais
Manifestantes ocupam área em frente ao prédio da Assembleia Legislativa de Goiás, em Goiânia, desde às 8h30 desta sexta-feira (28). O ato reúne professores, bancários, policiais civis e sindicalistas. O grupo deverá sair em passeata, às 10h, com destino à praça dos Bandeirantes para se juntar a sindicalistas da UGT (União Geral dos Trabalhadores) e outras centrais sindicais. No início da manhã, integrantes da Força Sindical impediram a saída de ônibus da garagem da empresa Metrobus e o Eixo Anhanguera ficou sem transporte coletivo. O terminal de passageiros Padre Pelágio, na região oeste, está fechado. Outro grupo de manifestantes bloqueou a GO-060, no sentido Trindade-Goiânia, e queimou pneus na rodovia. Por volta das 9h, o Corpo de Bombeiros apagou o fogo e liberou a passagem de veículos. Tanto os sindicatos envolvidos nas manifestações quanto a Polícia Militar não informaram estimativas de pessoas nos atos ocorridos em Goiânia nesta manhã. O aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, opera normalmente nesta sexta-feira e não há registro de manifestações no local. Segundo a Infraero, apenas um voo da companhia Azul, saindo de Cuiabá (MT), foi cancelado devido a forte neblina.
Em nota divulgada à imprensa na manhã desta sexta-feira (28), A AGU (Advocacia-Geral da União) afirmou que foi obtida liminar que suspende a paralisação total dos serviços de transporte rodoviário e metroviário no Distrito Federal. A decisão da 5ª Vara Federal do DF determina que sindicatos garantam o funcionamento mínimo de 30% de suas frotas, sob pena de multa de R$ 1,6 milhão para cada sindicato em caso de descumprimento.
Centrais sindicais e movimentos sociais convocaram para hoje uma greve geral. Você sabe o que eles reivindicam? A paralisação é contra a reforma da Previdência e as mudanças nas leis trabalhistas propostas pelo governo de Michel Temer, segundo a Força Sindical e a CUT (Central Única dos Trabalhadores), que estão entre os organizadores da greve. Confira os argumentos no "leia mais". Leia Mais
Pouco depois das 10h, a linha 2-verde, do Metrô de São Paulo, passou a operar entre as estações Paraíso e Clínicas. Também funciona parcialmente a linha 1-azul, entre Luz e Paraíso, sem parar na estação da Sé. A única linha que opera normalmente é a 4-amarela, entre Luz e Butantã. Leia Mais
"Já fizemos uma fumaça para chamar o pessoal", conta a ambulante Helena Nogueira, de 50 anos. Ela montou uma barraca para vender espetinhos, pastéis, água, refrigerante e doces na Praça Nossa Senhora de Salete, no Centro Cívico, em Curitiba (PR). De acordo com ela, em dias de paralisação, eles sempre montam o espaço, e o faturamento depende de cada ocasião. "Já ganhamos R$ 500, R$ 600, como pagamos para trabalhar", diz. Helena se diz favorável ao movimento, visto que vai dificultar a aposentadoria. "Duro é trabalhar a vida inteira e não conseguir se aposentar", reclama.
Apesar de dois pedidos de liminar que tentavam impedir os funcionários do metrô e do transporte de ônibus na capital de aderirem à greve, o transporte público em Brasília foi totalmente paralisado nesta sexta-feira (28). Os pedidos foram realizados pelo governo do DF, que requereu a suspensão da adesão dos metroviários e rodoviários ao movimento grevista sob a alegação de que a interrupção dos serviços prejudicaria a mobilidade urbana. Leia Mais
Segundo o BRT, pelo menos 11 ônibus foram depredados próximo a Vaz Lobo e a Vicente de Carvalho, na zona norte do Rio.
Os 210 mil usuários diários do metrô de Belo Horizonte ficaram sem o transporte para deslocamento nesta sexta-feira (28). De acordo com a CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), as operações foram suspensas e 100% das estações fechadas nesta manhã, em decorrência dos protestos contra o governo. A CBTU informou que há funcionários na sede da empresa na capital mineira, mas não há atividades. A CBTU informou também que, mesmo com a decisão do TRT (Tribunal Regional do Trabalho), determinando liminarmente, na quarta-feira (26), o funcionamento do mínimo de 80% dos veículos em horários de pico, e em caso de descumprimento uma multa de R$ 250 mil ao sindicato da categoria, os funcionários não cederam. A reportagem do UOL não localizou representantes do Sindimetro, o sindicato que representa os metroviários, para comentar a questão.
Das seis linhas da CPTM, cinco estão operando nesta manhã. A exceção é a linha 7-rubi. Todas as outras operam em trechos reduzidos. A última a começar a operar foi a linha 8-diamante, que foi alvo de vandalismo mais cedo. Ela funciona entre Osasco e Barra Funda. A linha 11-coral está operando parcialmente, entre as estações Tatuapé e Luz, e a linha 12-safira, entre USP Leste e Brás. Também operam as linha 9-esmeralda, entre Pinheiros e Santo Amaro. Já a linha 10-turquesa funciona entre as estações Tamanduateí e Luz.
Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo informa que "todos os serviços de saúde estão abertos e disponíveis para atendimento da população". "Em média, as unidades de saúde contam com 80% do efetivo atuando". De acordo com a secretaria, somente na região do Butantã, na zona oeste, algumas unidades e médicos aderiram à paralisação e trabalham em regime de plantão. São elas: UBS São Jorge, Vila Dalva, Boa Vista, Paulo 6º e SAE Butantã. Na região sul, duas UBSs estão com falta mais acentuada, mas já estão sendo tomadas medidas para ajudar os funcionários a chegar aos seus postos de trabalho. "É importante ressaltar que em serviços de pronto atendimento, todos os casos passam por classificação de risco e os mais graves e urgentes são priorizados", diz o comunicado
Afinal de contas, a Previdência Social dá prejuízo ou ela consegue se manter por conta própria? Segundo a Anfip (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil), o rombo de R$ 85,8 bilhões em 2015 divulgado pelo governo é fruto de uma manipulação de números. A entidade até lançou um vídeo nas redes sociais na última semana no qual afirma que o rombo na Previdência é uma farsa (veja acima). A publicação tem causado dúvidas e comentários. O governo diz que o rombo na Previdência existe sim e foi o motivo principal para a proposta de reforma previdenciária, que estabelece, entre outras coisas, idade mínima de 65 anos para se aposentar e 25 anos de contribuição pelo menos. De acordo com o governo, todos os dados que comprovam as contas foram tornados públicos. Confira, no "leia mais", os argumentos de cada lado. Leia Mais
Rodoviários em Manaus (AM) cruzaram os braços desde às 4h da manhã desta sexta-feira e aderiram à paralisação nacional em protesto contra as reformas Trabalhista e da Previdência. Segundo o sindicato dos rodoviários, trabalhadores mantém a frota mínima de 70% em horários de pico e de 50% nos demais horários estabelecida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região. Integrantes do Sindicato dos Transportes Especiais, Metalúrgicos e dos Plásticos ocupam as rotatórias da Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), na zona leste, e do bairro Armando Mendes, na entrada do Distrito Industrial de Manaus. Com isso, trabalhadores tiveram de seguir a pé para as indústrias. No centro de Manaus, bancários começaram a chegar na avenida Eduardo Ribeiro, por volta das 8h30 (horário local), para saírem em caminhada pelo corredor bancário da capital. A Polícia Militar informou que está monitorando os protestos, mas ainda não há estimativas do número de pessoas.
Desde as 9h40, a linha 11-coral está operando parcialmente, entre as estações Tatuapé e Luz, e a linha 12-safira, entre USP Leste e Brás. Também operam as linha 9-esmeralda. entre Pinheiros e Santo Amaro. Já a linha 10-turquesa funciona entre as estações Tamanduateí e Luz. Em entrevista ao BandNews TV, o secretário Clodoaldo Pelissioni disse que a linha 8-diamante deve passar a operar por volta das 10h30. Leia Mais
Sem ônibus, o vendedor Joás de Souza Viana, 19, decidiu enfrentar o frio que faz na capital paulista na manhã desta sexta e ir de bicicleta para o trabalho. O jovem mora em São Miguel Paulista e trabalha em uma das lanchonetes do terminal Itaquera, também na zona leste. O trajeto levou uma hora. ?Ainda cheguei meia hora atrasado?, confessou. Ainda não sabe como vai ser a volta para já que os ônibus prometeram paralisar ate o final do dia. ?Apesar de tudo, eu concordo com a greve. Se a população não for para as ruas as coisas não mudam. Eu não sei o dia de amanhã, não sei se vou conseguir me aposentar?, disse. (Mirthyani Bezerra, do UOL, em São Paulo)
As lojas do Centro do Rio decidiram não abrir na greve desta sexta-feira (28). Apenas padarias da região resolveram levantar as portas. Todos os bancos da Avenida Rio Branco e das ruas transversais estão fechados e protegidos por tapumes. Apesar do clima deserto da região, que costuma ser movimentada pela manhã em dias normais, há uma grande quantidade de agentes do Centro Presente, grupo de servidores da segurança pública financiado pela Fecomercio que ajuda no policiamento do local. Também há integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) colando cartazes em bancos e lojas. Leia Mais
Depois das linhas 10-turquesa, da CPTM, e 1-azul, do Metrô, mais duas começaram a operar. Os trens da linha 9-esmeralda (CPTM) e as composições 5-lilás (Metrô) já circulam. A 9, opera em trecho reduzido, opera entre Pinheiros e Santo Amaro e a 5, entre Capão Redondo e Adolfo Pinheiro. Mais cedo, a linha 1-azul passou a operar entre as estações Paraíso e Luz (sem parada na estação Sé), informa o Metrô. Seguem sem serviço os trechos entre Tucuruvi e Tiradentes, e Ana Rosa e Jabaquara. Já a linha 10 funciona entre as estações Tamanduateí e Luz. Ainda ficarão sem atendimento os usuários que utilizam o sistema entre as estações São Caetano e Rio Grande da Serra.
Na Bahia, há pelo menos quatro rodovias estão bloqueadas: em Catu, no km 369 da BR-110; em Barreiras, no km 172 da BR-135; em Porto Seguro, no km 22 da BR-367; e em Itagimirim, no km 692 da BR-101. A PRF já está em todos os locais negociando com manifestantes.
Às 8h30 desta sexta, o que motivava o segurança José Wilson Santos, 43, a enfrentar o vento gelado da manhã parado sozinho em um ponto de ônibus na vazia avenida São João era a esperança de que uma lotação passasse. Depois de um turno de 12 horas de trabalho na avenida Faria Lima, ele havia pego a única linha de metrô disponível, desembarcado na estação República e seguido a pé por alguns quarteirões até chegar à parada. Ouviu dizer de um comerciante, dentre os poucos de portas abertas, que poderia passar um micro-ônibus de cooperativa. Resolveu arriscar, mas já aguardava mais de meia hora. ?Tô aqui na aventura. Se não passar, tenho duas opções: pegar um táxi ou ir a pé. O duro é que são umas duas horas daqui até onde eu moro, na Vila Brasilândia?, disse. O transtorno, porém, não o deixava perder outra esperança, a de ver o país mudar. ?Tem que fazer greve, mesmo. Senão, como vai ficar daqui para frente? A música que eles tocarem, nós vamos ter que dançar? Justamente nós, que colocamos eles lá? (Luciana Quierati, do UOL, em São Paulo)
Sergipe tem neste momento quatro pontos de interdição na BR 101: km 53 (município de Carmópolis), km 63 (município de Rosário do Catete), km 78 (município de Maruim), e km 89. A PRF orientou que ninguém pegue a estrada e aguarde orientações. Quem já está na rodovia deve procurar um ponto posto de combustíveis e esperar o fim dos protestos.
Centrais sindicais e movimentos sociais convocaram uma greve geral para hoje e algumas categorias do transporte público prometem aderir ao movimento. O que acontece com quem chega atrasado ao trabalho ou falta por causa da paralisação? Mesmo com as dificuldades causadas por manifestações e paralisações, os trabalhadores podem ter desconto no salário, de acordo com Ricardo Pereira de Freitas Guimarães, doutor em Direito do Trabalho e professor da pós-graduação da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo). Leia Mais
A avenida Faria Lima, na zona oeste de São Paulo, está bloqueada nos dois sentidos no cruzamento da avenida Rebouças. Equipe da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) acompanham a situação.
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