Cerca de 1,85 milhão de pessoas foram afetadas pelo ciclone Idai e suas consequências apenas em Moçambique, disse a agência humanitária da ONU hoje enquanto a ajuda humanitária tentava avaliar a proporção do desastre e determinar qual tipo de auxílio é mais urgente.
O número de mortos na passagem do ciclone Idai na semana passada por Moçambique e Zimbábue superou neste sábado a barreira de 600, ao mesmo tempo que a ONU pede mais ajuda para os sobreviventes.
A situação na cidade portuária moçambicana de Beira está "em ebulição", uma vez que os moradores estão sofrendo com a escassez de alimentos, água e outros itens essenciais uma semana após a passagem de um ciclone devastador, disse o chefe de uma operação de resgate da África do Sul nesta...
O ciclone Idai, que devastou cidades inteiras durante sua passagem por Moçambique, Malawi e Zimbábue, afetou pelo menos 2,8 milhões de pessoas, segundo os cálculos publicados ontem pelo Programa Mundial de Alimentos (PMA) das Nações Unidas.
As equipes de resgate estavam impressionadas hoje com a magnitude da catástrofe causada pelo ciclone Idai no sudeste da África, que deixou pelo menos 300 mortos e milhares de pessoas isoladas em telhados ou árvores seis dias depois de sua passagem.
Moçambique iniciou três dias de luto hoje após um ciclone poderoso e inundações que mataram centenas de pessoas e deixaram um rastro de destruição em diferentes partes do sudeste da África.
Imagens aéreas publicadas nesta sexta (12) pela NOAA, agência de Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos, mostram a destruição provocada pelo furacão Michael, que passou na quarta (10) pela Flórida.
Cinco pessoas morreram e ao menos 40 desapareceram na ilha de Socotra, no Iêmen, após a passagem do ciclone Mekunu pela área nesta sexta-feira, antes de seguir caminho para a costa sul da península árabe.
Várias cidades permaneciam isoladas nesta quarta-feira na região norte da Austrália, após a passagem de um violento ciclone que deixou um rastro de destruição. O governo mobilizou o exército para as operações de resgate.
O norte da Austrália parecia nesta quarta-feira uma "zona de guerra", segundo as autoridades, após a passagem do ciclone Debbie, que deixou um rastro de destruição em cidades que estão isoladas e sem eletricidade.
Autoridades e moradores da costa nordeste da Austrália começaram nesta quarta-feira (29) os trabalhos de limpeza e avaliação dos danos após a passagem do ciclone Debbie, que atingiu ontem (28) essa região do país, sem o registro de vítimas até o momento.
A Estação Espacial Internacional Internacional divulgou nesta terça-feira (28) imagens do momento em que o ciclone tropical Debbie estava sobre a Austrália.
Ventos fortes, chuvas intensas e mares revoltos atingiram o nordeste da Austrália nesta terça-feira (28), danificando casas, arruinando embarcadouros e cortando a eletricidade de milhares de pessoas, à medida que o ciclone tropical Debbie passava pelo extremo norte do Estado de Queensland.
Ventos fortes, chuvas intensas e mares revoltos atingiram o nordeste da Austrália nesta terça-feira (28), danificando casas, arruinando embarcadouros e cortando a eletricidade de milhares de pessoas, à medida que o ciclone tropical Debbie passava pelo extremo norte do Estado de Queensland. Rajadas...
O potente ciclone Debbie, o mais violento a atingir o país desde 2011, atingiu nesta terça-feira (28) o nordeste da Austrália, com chuvas torrenciais e fortes ventos que arrancaram árvores e telhados, o que obrigou milhares de moradores a abandonar suas casas.
Milhares de australianos saíram de casa nesta segunda-feira devido à chegada de um ciclone a cidades litorâneas de Queensland, onde as autoridades pediram que 30 mil pessoas se retirassem de áreas baixas mais suscetíveis a inundações e ventos de até 300 km/h.
As autoridades da Austrália correm contra o relógio nesta segunda-feira (27) para evacuar milhares de pessoas perante a chegada do ciclone "Debbie", o mais potente dos últimos anos e que deve tocar terra na terça-feira no nordeste do país.
A passagem do ciclone tropical Enawo por Madagascar deixou pelo menos 38 mortos, 180 feridos e 53 mil pessoas desabrigadas, afirmou o Escritório Nacional de Gestão de Riscos e Desastres do país no último balanço sobre a tragédia.