Secretário de saúde do Rio terá que ser escoltado com fuzil, diz jornal
A Polícia Militar do Rio de Janeiro permitiu que o secretário estadual de saúde, Carlos Alberto Chaves, tenha uma escolta com fuzil, quatro carregadores e 100 munições. Existe uma preocupação com ele por causa da morte de um diretor de hospital, que aconteceu neste mês. As informações foram reveladas pelo jornal O Globo.
A Polícia Militar atendeu a um pedido feito pelo secretário estadual de Saúde, depois da morte de um diretor do Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo. Inicialmente foi apontado que José Dídimo do Espírito Santo morreu por latrocínio, mas agora a PM investiga se houve um homicídio - o motivo seria uma disputa de poder na troca da gestão entre duas Organizações Sociais do hospital
Isso gerou preocupação com Carlos Alberto Chaves, que tem fama de "xerife" e costuma fazer "choques de gestão" nos hospitais. Ele já recebeu ameaças anteriormente.
Dessa vez a secretaria de saúde afirmou que não houve ameaças. Mas para prevenção, o fuzil será usado por policiais que atuarem na segurança da secretaria.
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