"Orgulho sim": Na parada virtual, LGBTQIA+ compartilham histórias nas redes
No país que mais mata pessoas transexuais e travestis no mundo e onde ser LGBTQIA+ é um risco diário de violência, celebrar o orgulho é comemorar a sobrevivência. Essa é a mensagem de quem o celebra este ano. "Orgulho sim, para chegar até aqui tive que sobreviver", escreve um internauta.
Sem poder sair às ruas para celebrar na maior parada do orgulho LGBTQIA+ do mundo, as redes viraram o espaço para comemorar e compartilhar as histórias de orgulho e também de luta. Seja com fotos, mensagens ou montagens de look, internautas repetem o feito do ano passado de tornar a parada o assunto mais comentado da internet.
Celebrada todos os anos na Avenida Paulista, a Parada LGBT de São Paulo acontece on-line pelo segundo ano seguido devido à pandemia da covid-19. Embora já seja um motivo para comemoração em si mesma, a parada desse ano é especial: são 25 anos lembrando que há diversas cores no arco-íris e todas exigem respeito.
Entre os assuntos mais comentados hoje no Twitter, a hashtag "OrgulhoLGBT" reúne histórias de casais que se casaram graças à luta pelo reconhecimento da união de casais do mesmo sexo no Brasil, ocorrido apenas em 2011. Convida às pessoas a terem orgulho de sua identidade de gênero e sexualidade e chama atenção para os assuntos que ainda precisam avançar no país, como combate à homofobia e estigmatização.
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