Roger Abdelmassih tem pedido de prisão domiciliar negado pelo STF
Roger Abdelmassih teve pedido de prisão domiciliar negado pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), em decisão divulgada hoje.
Ele voltou à prisão no final de julho, quando a Justiça de São Paulo determinou que o ex-médico deveria voltar a cumprir sua pena de 173 anos de prisão pelo estupro de pacientes em regime fechado. À época, a 6ª Câmara Criminal do TJ-SP acatou os argumentos apresentados pelo promotor Luiz Marcelo Negrini de Oliveira Mattos em recurso contra ordem que havia determinado a prisão domiciliar.
Para a Promotoria, o estado de saúde de Abdelmassih, de 77 anos, não deveria autorizar a concessão do benefício. Um Perito do CAEx (Centro de Apoio à Execução) atestou que o condenado possui condições físicas de continuar o cumprimento da pena na unidade prisional em que se encontrava.
Ele estava em prisão domiciliar desde maio deste ano, com tornozeleira eletrônica. Na ocasião, a juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, da 1ª VEC (Vara das Execuções Criminais) de Taubaté, considerou que Abdelmassih "apresenta quadro clínico bastante debilitado" e "necessita de cuidados ininterruptos".
Em abril do ano passado, a Justiça de São Paulo determinou que o ex-médico cumprisse pena em regime domiciliar por causa da pandemia de coronavírus. Em agosto, no entanto, a decisão foi revogada e ele determinou voltou para a prisão.
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