Bebê nascido em ônibus é levado para abrigo; hospital notou vulnerabilidade
Um bebê nasceu na segunda-feira (16) em um ônibus na zona oeste do Rio de Janeiro e foi levado a uma maternidade municipal pelo motorista.
Após os primeiros atendimentos, a Maternidade Leila Diniz comunicou ao Conselho Tutelar que a família —que já tem outros três filhos— não tinha os documentos das crianças, como certidão de nascimento, e havia lacunas na vacinação e na escolarização delas.
A Secretaria Municipal de Saúde afirma que "unidades hospitalares têm a obrigação estabelecida pela legislação de comunicar ao Conselho Tutelar vulnerabilidades que impactem na segurança e na saúde da criança e do adolescente".
Após a notificação e os encaminhamentos internos do Conselho Tutelar, a Justiça do Rio autorizou a ida da criança para o Conselho Tutelar da Taquara. Não está claro quando —e se— a criança poderá voltar para a família.
De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social, "a família foi notificada e recebeu todas as orientações, inclusive o encaminhamento para comparecimento ao cartório para fazer a documentação de forma gratuita".
Por se tratar de uma criança, o caso tramita em segredo de Justiça e não há maiores informações sobre denunciantes, condições encontradas e medidas protetivas a serem adotadas.
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