Influencer diz ter sido filmada sem permissão em academia e chama a polícia
A influenciadora Tati Prado, 22, afirmou que essa seria a terceira vez que o homem de 60 anos a estaria filmando sem permissão. O caso aconteceu na academia Smart Fit de Balneário Camboriú (SC).
A jovem tem mais de 940 mil seguidores no TikTok e é acompanhada por outras 198 mil pessoas no Instagram.
O que aconteceu:
- A jovem contou que o suspeito estava fazendo exercício ao lado e depois atrás dela.
- Tati disse que fez uma repetição e virou para olhar, quando percebeu que estava sendo filmada novamente.
- A influenciadora chamou a polícia.
- O homem negou que estivesse gravando a jovem e explicou que "estava apenas mexendo no seu celular enquanto treinava".
- O suspeito assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência pela contravenção penal de perturbação do sossego alheio e deve comparecer à audiência no Juizado Especial Criminal.
- O celular do suspeito foi apreendido e ficará à disposição da justiça.
Gravações
Tati disse que ontem que essa teria sido a terceira vez que o homem a estaria gravando na academia. Na primeira vez, a jovem disse ter ficado com medo e ter ido embora do local.
Na segunda vez, Tati conta que estava acompanhada do irmão e explicou a situação para ele, que começou a questionar se o homem estava gravando. Os instrutores foram avisados da situação e disseram ter falado com o homem. O suspeito teria sumido do local, segundo a influenciadora, e retornado ontem, quando o episódio teria se repetido.
A influenciadora ainda afirmou que recebeu relatos acusando o homem, que seria professor, de gravar outras mulheres sem permissão.
"Eu não vou desistir, vou até o final contra isso. Vou salvar as mensagens de todo mundo que mandou falando dele, vou levar na polícia, eu tenho todos os dados dele. Se Deus quiser, ele não vai ficar impune."
Ao UOL, a Smartfit disse que "não tolera atitudes de desrespeito e qualquer tipo de assédio". "A academia se colocou à disposição das autoridades que investigam o caso. Lamentamos o ocorrido e nos solidarizamos com a aluna."
Como o nome do suspeito não foi divulgado pela polícia, a reportagem não conseguiu encontrar a defesa dele para pedir um posicionamento sobre o caso.
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