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Universidade apura caso de estudante fotografada com vape em hospital no RJ

A fotografia mostra a estudante digitando no celular enquanto também segura o cigarro eletrônico na cor verde - Reprodução/Redes sociais
A fotografia mostra a estudante digitando no celular enquanto também segura o cigarro eletrônico na cor verde Imagem: Reprodução/Redes sociais

Do UOL, em São Paulo

14/06/2023 20h33Atualizada em 14/06/2023 21h36

A Universidade Unigranrio informou ao UOL que apura o caso da estudante de medicina, que estuda na unidade de ensino, fotografada com um cigarro eletrônico dentro de um centro obstétrico no Rio de Janeiro.

O que aconteceu:

Em nota, a universidade disse que "imediatamente", após ter conhecimento do caso, decidiu convocar a aluna e a direção acadêmica para analisar o episódio. Eles não detalharam qual tipo de apuração farão do caso.

A Unigranrio também informou que atendeu a uma solicitação da maternidade do Hospital Leila Diniz de afastar a aluna do programa de internato na unidade. O hospital fica na Barra da Tijuca, na zona oeste do município do Rio de Janeiro.

A universidade negou ter afastado a aluna da unidade de ensino, ao contrário do que alguns veículos divulgaram nesta quarta-feira (14).

A jovem escreve no LinkedIn que ingressou na Universidade Unigranrio em 2018, com previsão de término em 2024. Ela destaca no currículo estágios nas áreas de dermatologia e cirurgia plástica.

O UOL entrou em contato com a aluna, que se limitou a dizer que está conversando "com o jurídico dela" e que enviará um posicionamento "assim que tudo estiver decidido".

Entenda o caso:

A imagem circula nas redes sociais e mostra a estudante digitando no celular enquanto também segura o cigarro eletrônico na cor verde. Ao lado dela tem outra mulher aparentemente conversando com outra pessoa. O caso teria ocorrido na semana passada.

A direção do hospital lamentou a postura da estudante de medicina, "flagrada com o dispositivo, mesmo que aparentemente desligado".

Em nota, a SMS (Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro) ressaltou que é "expressamente proibido o uso de cigarros de qualquer tipo em ambiente hospitalar". "É importante ressaltar que não havia paciente em trabalho de parto na ocasião", concluiu a secretaria ao UOL, além de desmentir que o uso do vape tenha ocorrido durante um parto.