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Castro: sequestro no Rio teve 'atuação exemplar' das forças de segurança

Do UOL, em São Paulo

12/03/2024 18h40Atualizada em 12/03/2024 18h46

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), elogiou o trabalho das forças de segurança do Estado nas negociações de um sequestro com reféns ocorrido hoje, na Rodoviária Novo Rio.

O que aconteceu

Determinações foram de "resguardar a vida dos reféns e ser implacável nas negociações", afirma governador. Em publicação no X (antigo Twitter), Cláudio Castro disse que ficou em contato direto com o comando das polícias nas horas de duração do sequestro.

Ao menos 17 pessoas foram feitas reféns pelo homem armado. O sequestrador manteve as vítimas no ônibus das 15h30, aproximadamente, até às 18h.

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Não há informações sobre a motivação do sequestro; criminoso foi preso. A identidade do sequestrador, que resistiu às primeiras negociações, não foi divulgada.

Duas pessoas ficaram feridas. Um homem de 34 anos, ferido por arma de fogo, passa por cirurgia no Hospital Municipal Souza Aguiar, também no centro. O estado dele é grave. Outra pessoa foi atingida por estilhaços e teria sido atendida em ambulatório no próprio terminal. Os dois estavam fora do ônibus.

Rio de Janeiro tem histórico de sequestro de ônibus com finais trágicos. Um dos casos mais conhecidos, o sequestro do ônibus 174, em junho de 2000, terminou com a morte de uma das vítimas, que foi atingida por um atirador, e do sequestrador, morto asfixiado no camburão.

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