Da Argentina à França, Bolsonaro é figura central na cobertura internacional das eleições 2018
Líder nas pesquisas de intenção de voto, o capitão reformado Jair Bolsonaro (PSL) é personagem central nas reportagens veiculadas na imprensa internacional sobre as eleições brasileiras deste ano.
O tom da maioria das publicações é crítico em relação às declarações do candidato - embora muitas destaquem também os danos à economia e à segurança pública e os associam aos governos petistas.
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"Racista, homofóbico, misógino e pró-ditadura", dizia a capa do jornal francês Libération da última sexta-feira (5) sobre o candidato. A publicação é uma das mais tradicionais da França e costuma posicionar-se ideologicamente mais à esquerda.
Já a revista inglesa Economist, liberal, dedicou a capa da edição de duas semanas atrás a Bolsonaro - classificado como "uma ameaça para a América Latina".
Bolsonaro também foi tema de editorial do britânico The Guardian. "Chamá-lo de Donald Trump latino-americano, como fazem alguns, é bondade. Bolsonaro é um misógino e homofóbico", diz a publicação.
A publicação Financial Times, referência no mercado financeiro, diz que, para os investidores, tanto Bolsonaro quanto Fernando Haddad (PT) são "um pesadelo". O jornal diz que Bolsonaro é autor de declarações "depreciativas", e que Haddad vem de um partido que tem se "radicalizado e se transformou em alvo de investigações contra corrupção".
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