Após recordes, Argentina endurece medidas na região de Buenos Aires
Dias depois de a Argentina bater recordes sequenciais em casos e mortes por coronavírus, o presidente Alberto Fernandéz, em conjunto com o governador da província de Buenos Aires, Axel Kicillof, e o prefeito da capital, Horacio Larreta, divulgou novas medidas para conter o surto na maior região do país.
Em reunião, os políticos decidiram que a região metropolitana de Buenos Aires - a mais afetada pela pandemia no país - voltará à fase 1 do isolamento a partir do dia 1° de julho. A ação, inicialmente, vai vigorar até o dia 17.
Durante este período, apenas serviços considerados essenciais poderão abrir em toda a província. Segundo o Clarín, cerca de 70 mil empresas de Buenos Aires fecharão suas portas novamente.
Com a atual etapa da flexibilização terminando no domingo (28), o jornal informou que os primeiros dias da próxima semana servirão para "aquecer os motores", com a circulação do transporte público já modificada.
Sinal de alerta
Ontem, o governo argentino informou que o país atingiu 50 mil casos e 1.150 mortes em decorrência da covid-19. Nos últimos dias, estes índices vêm registrando recordes a cada boletim.
"Estamos muito perto de resolver o problema. É preciso que sejamos firmes e fazer entender que circular (pela rua e outros locais públicos) é um risco enorme", afirmou Fernández nesta semana.
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