Menino é aceito em universidade dos EUA, mas nega ser 'muito inteligente'
Considerado um gênio e um prodígio, o jovem Caleb Anderson foi admitido aos 12 anos de idade no Instituto de Tecnologia da Geórgia, uma renomada universidade e centro de pesquisa americano. O garoto será o aluno mais novo a realizar o curso de engenharia aeroespacial na instituição.
Ainda assim, o jovem menino se tornou um pré-adolescente bastante modesto. "Eu não sou muito inteligente, apenas apreendo informações rapidamente", jura ele, em entrevista ao Programa This Morning, da CBS.
A inteligência do menino, que o trouxe até a universidade, o acompanha desde sempre. Quando Caleb era um bebê de 4 semanas de idade, por exemplo, ele já conseguia imitar a fala da mãe; aos 2 anos, o menino já lia a Constituição dos Estados Unidos e cursava o primeiro ano do Ensino Fundamental; aos 3 anos, ele foi aceito na Mensa International, a maior e mais antiga sociedade de QI alto do planeta.
Atualmente, Caleb fala outros três idiomas além do inglês: espanhol, francês e mandarim. Ele concluiu o Ensino Médio aos 11 anos de idade e contou ao programa televisivo que costumava ser deixado de lado por alunos mais velhos.
"As crianças de lá [da escola] me desprezavam, me tratavam como se eu fosse uma anomalia", afirmou o menino, que já havia iniciado o curso de engenharia aeroespacial no Chattahoochee Technical College, antes mesmo de ser aceito em Geórgia.
Com sua mais nova conquista, Caleb sonha em um dia conseguir um estágio com Elon Musk, o CEO da Space X e fundador da Tesla. O prodígio tem todo o apoio dos pais, que não são cientistas, mas desejam que o filho tenha uma experiência universitária positiva e também aprenda lições de vida importantes.
A mãe do menino, Claire, é mestre em educação; já o pai, Kobi, é vendedor na área de TI (Tecnologia da Informação). "Queremos ter certeza de que quando ele for um adulto, ele seja um ótimo marido, um ótimo pai e um grande amigo", afirmou o casal à CBS.
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