Palestina diz que ambulâncias foram atacadas por Israel

O Ministério da Saúde fez um apelo para que a comunidade internacional "intervenha imediatamente" para encerrar os ataques e proteger as instalações de saúde.

Essas ações agressivas ameaçam a vida dos cidadãos e dificultam o trabalho das equipas médicas na prestação dos cuidados de saúde necessários aos feridos.
Nota do Ministério da Saúde da Palestina

A Palestina também pede a abertura de um corredor humanitário para a entrada de ajuda médica urgente. Os hospitais na região da Faixa de Gaza estão sobrecarregados pelo número de pacientes, falta de infraestrutura e cortes de energia elétrica.

A guerra entre Israel e o Hamas chega hoje ao quarto dia e o número de mortes já ultrapassou a marca de 1.500. O governo israelense intensificou os ataques à Faixa de Gaza e o grupo terrorista Hamas respondeu com ameaças a civis sequestrados.

Além de bombardear o território palestino, os israelenses bloqueiam a chegada de água, comida e luz aos palestinos.

Até o momento, pelo menos 1.587 pessoas morreram em Israel e em Gaza desde sábado (7). Foram pelo 900 vítimas em Israel, 100 delas encontradas em um kibutz (habitação coletiva) em Be'eri, no sul do país. Já na Palestina são 687 mortes confirmadas, segundo as autoridades locais.