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MP Eleitoral volta a recomendar rejeição das contas da campanha de Tarcísio

O governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) - Isadora de Leão Moreira/Governo do Estado de São Paulo/24.jan.2023
O governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) Imagem: Isadora de Leão Moreira/Governo do Estado de São Paulo/24.jan.2023

Colaboração para o UOL, em Salvador

31/01/2023 22h06Atualizada em 31/01/2023 22h22

A nova manifestação foi enviada ao TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) no último dia 23.

Ela foi baseada em irregularidades apontadas pela Procuradoria Regional Eleitoral em dezembro do ano passado. A Corte ainda julgará o caso.

O que diz o Ministério Público Eleitoral?

O procurador Paulo Taubemblatt argumenta que duas irregularidades apontadas pela Procuradoria Regional não foram sanadas pela campanha do governador de São Paulo.

  • Segundo a recomendação, foram identificadas divergências e omissões "entre as informações relativas às despesas constantes da prestação de contas em exame e as da base de dados da Justiça Eleitoral".
  • Essa divergência seria no valor total de R$ 8,5 milhões.

Para o MP, isso evidenciaria "a omissão de despesas e a utilização de recursos de origem não identificada ou de fonte vedada que as suportaram".

A campanha argumenta que as notas são referentes a pagamentos feitos por uma empresa de comunicação. O MP Eleitoral rebate a defesa do governador.

O UOL tenta contato com a assessoria de comunicação do governador de São Paulo. Caso haja resposta, o texto será atualizado.