O governo Lula assina hoje o documento que redefine os parâmetros do Bolsa Família. Em participação no UOL News, a colunista Milly Lacombe celebrou a iniciativa ao analisar as mudanças. Ela destacou que o programa assistencial tem importância fundamental para erradicar a fome no país, e isso extrapola qualquer discussão política.
São dadas as condições para que essas pessoas digam, daqui a um tempo, que não precisam mais do Bolsa Família. E esse número é alto no Brasil. A verdade é que as pessoas não querem depender do Bolsa Família, mas temos 30 milhões passando fome. Não é nem questão de direita, esquerda. É fome, e sobre acabar com ela. Milly Lacombe colunista do UOL
Milly também chamou a atenção sobre como o programa social do governo vai além de auxiliar famílias a acabar com a fome. A colunista salientou que o Bolsa Família representa uma revolução feminista.
Há outro aspecto muito importante. O Bolsa Família é uma revolução feminista. Há pesquisas nos rincões mais machistas e patriarcais do país de como isso impactou a vida das mulheres. De como, no fim, não é que elas escolhiam entre comprar arroz e macarrão, mas entre continuar ou não dentro de uma relação abusiva. O aspecto feminista do Bolsa Família é muito bonito e importante. Milly Lacombe colunista do UOL
Josias: Senadores trabalharem só 3 dias por semana transforma Senado em quase um Éden
Josias de Souza reagiu com indignação à decisão dos senadores de reduzirem a própria jornada de trabalho. O colunista ironizou a incapacidade de comunicação deles com a base de eleitores e o alto salário destinado a quem cumpre uma carga horária tão baixa.
A jornada de trabalho que os senadores se autoconcederam transforma o Senado em algo muito parecido com o Éden. E eles discutiram isso no retorno do recesso do Carnaval. Pareciam meio exaustos do próprio ócio. O Senado institucionalizou uma jornada de trabalho 70% feita de recreio. Não é concebível uma coisa como essa em um país como o Brasil. Josias de Souza, colunista do UOL
Josias: PIB é fruto de farra fiscal de Bolsonaro; índice sob Lula será pior
O crescimento de 2,9% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil em 2022 é um resultado atípico, segundo análise de Josias, O colunista destacou que o índice só foi alcançado por conta das manobras feitas por Jair Bolsonaro (PL) na tentativa de se reeleger presidente da República.
Os dois últimos PIBs do Brasil são atípicos. Esse 2,9% é um 'pibinho' ainda e está potencializado pelas anomalias que foram produzidas sob Bolsonaro. Em 2022, tivemos uma injeção de dinheiro na economia produzida pela farra fiscal que Bolsonaro promoveu para tentar se reeleger. Não conseguiu e deixou um monte de armadilhas que o governo agora tenta desmontar. Josias de Souza, colunista do UOL
O UOL News vai ao ar de segunda a sexta-feira em três edições: às 8h, às 12h e às 18h. O programa é sempre ao vivo.
Quando: de segunda a sexta, às 8h, às 12h e 18h.
Onde assistir: Ao vivo na home UOL, UOL no YouTube e Facebook do UOL.
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