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Assessora demitida: Anielle não teve saída e foi correta, diz Jandira

Na avaliação da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), a ministra Anielle Franco agiu corretamente ao exonerar a assessora Marcelle Decothé do cargo de chefe da assessoria especial do Ministério da Igualdade Racial.

A ex-assessora fez publicações em sua conta pessoal no Instagram, onde afirmou que os são-paulinos são uma "torcida branca que não canta, descendente de europeu safade... Pior tudo de pauliste (sic)".

Eu fiquei com pena porque a assessora colocou na sua rede particular, pessoal, não botou no site do ministério, não fez um pronunciamento político oficial

De qualquer maneira, ela tem um cargo público, então tem que ter muito cuidado, porque tudo que ela fala respinga sobre o próprio ministério. Nessas horas as pessoas têm que se conter um pouco, porque senão gera um problema para o ministério e para o governo. A ministra tomou uma atitude de autoridade

Na CPI do 8/1, general Heleno mentiu o tempo inteiro, diz deputada

A deputada criticou a postura do general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) durante o depoimento à CPMI dos atos golpistas do 8 de Janeiro.

Todo o depoimento do general Heleno foi mentiroso. Ele mentiu o tempo inteiro. Ele dizer que não tinha conhecimento sobre o relatório da ABIN, a ABIN estava sob o comando dele. Então todos os relatórios que mostravam a possibilidade de eventos extremistas, ele disse que não tinha conhecimento de nenhum relatório

Na minha opinião, pelas mentiras que ele contou lá hoje, ele deve ter sido preso hoje na CPI. Só que prender um general que está como testemunha, e não investigado, não é uma atitude que todo mundo acha que deve tomar. Isso tem o arbítrio do presidente da CPMI.

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Carla: Não tem como general Heleno não lembrar da influência de Cid no governo Bolsonaro

Ao avaliar a participação do general Augusto Heleno na CPI de hoje, a colunista Carla Araújo lembra que é impossível o depoente não recordar a importância de Mauro Cid no governo.

O tenente-coronel Cid começou no governo, talvez, como um simples ajudante de ordens, mas ele ganhou a confiança do presidente Bolsonaro ao longo dos quatro anos e foi ganhando, sim, espaço no gabinete.

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