Human Rights Watch elogia Brasil por permitir interrupção de gravidez de fetos anencéfalos
A decisão do Supremo Tribunal Federal de permitir a interrupção de gravidez de fetos anencéfalos foi um avanço na proteção dos direitos da mulher, avaliou na última quinta-feira (19) a organização não governamental pró-direitos humanos Human Rights Watch (HRW).
"Após oito anos de deliberação, a corte decidiu a favor de proteger os direitos humanos das mulheres", disse Amanda Klasing, da HRW, em um comunicado.
"O próximo passo é assegurar que esta decisão seja cumprida e que as mulheres tenham acesso aos serviços médicos a que têm direito", disse Klasing.
O Supremo Tribunal Federal (STF) tomou a decisão em 12 de abril, alegando que obrigar uma mulher a manter a gravidez perante um diagnóstico de anencefalia representa risco à sua saúde física e psicológica, o que provocou a irritação de grupos religiosos.
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