Mais três mulheres acusam médico de abuso
São Paulo - Mais três supostas vítimas do médico Rogério Pedreiro, de 48 anos, entraram em contato com a polícia na quarta-feira (12), em São Paulo. Agora, o número de pacientes que dizem ter sofrido abuso chega a sete. A maior parte das queixas é de que Pedreiro, que se apresenta como especialista em ginecologia, teria feito exame anal sem necessidade. Ele atendia em seu consultório na Avenida Vereador José Diniz, no Alto da Boa Vista, zona sul. O médico está preso preventivamente desde 31 de agosto, após denúncia feita por mãe e filha. O acusado nega o crime.
Segundo a delegada Lisandrea Zonzini Salvariego Colabuono, titular da 2.ª Delegacia de Defesa da Mulher e responsável pelo caso, as três pacientes que fizeram as últimas denúncias apontaram outro problema. Elas dizem que fizeram exame de ultrassom (ginecológico) sem usar avental. Elas contam que ficaram seminuas. As consultas foram realizadas em 2007, 2008 e 2011.
As pacientes são da Capital e fizeram as denúncias após reconhecerem foto do médico na televisão. Lisandrea afirma que, em depoimento, elas afirmaram que, durante o exame, o médico introduzia o aparelho mais vezes do que o normal. Ele perguntava se elas sentiam prazer naquilo, diz.
Para Lisandrea, muitas mulheres deixam de avisar a polícia por constrangimento. Pedreiro é acusado de violação sexual mediante fraude (por ter se aproveitado da situação de médico para abusar das vítimas, sem violência). O crime prevê de dois a seis anos de prisão. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Segundo a delegada Lisandrea Zonzini Salvariego Colabuono, titular da 2.ª Delegacia de Defesa da Mulher e responsável pelo caso, as três pacientes que fizeram as últimas denúncias apontaram outro problema. Elas dizem que fizeram exame de ultrassom (ginecológico) sem usar avental. Elas contam que ficaram seminuas. As consultas foram realizadas em 2007, 2008 e 2011.
As pacientes são da Capital e fizeram as denúncias após reconhecerem foto do médico na televisão. Lisandrea afirma que, em depoimento, elas afirmaram que, durante o exame, o médico introduzia o aparelho mais vezes do que o normal. Ele perguntava se elas sentiam prazer naquilo, diz.
Para Lisandrea, muitas mulheres deixam de avisar a polícia por constrangimento. Pedreiro é acusado de violação sexual mediante fraude (por ter se aproveitado da situação de médico para abusar das vítimas, sem violência). O crime prevê de dois a seis anos de prisão. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Camilla Haddad
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