Chineses improvisam e reforçam proteção contra o novo coronavírus
O aumento no número de transmissões e de mortes causadas pelo novo coronavírus tem feito chineses e moradores das cidades afetadas pela doença a reforçarem a prevenção. As tradicionais máscaras, para alguns, não dão conta sozinhas da proteção.
Garrafas e sacolas plásticas, capacetes, máscaras de vários tipos substituem máscaras de proteção contra o Covid-19, a doença provocada pelo coronavírus, e que já matou mais de 1300 pessoas e tem mais de 44 mil infectados apenas na China e 60 mil em todo o mundo.
O número de mortos e de pessoas contaminadas aumentou drasticamente depois que as autoridades mudaram o método de contagem, alimentando a preocupação no mundo de que a epidemia é muito pior.
As autoridades chinesas registraram 242 novas vítimas fatais na província de Hubei, epicentro da epidemia. Além disso, o governo anunciou 14.840 novos casos de contágio, o que elevou o total a quase 60.000 pessoas, um aumento espetacular devido à adoção de uma nova metodologia na definição dos casos relativos à epidemia.
O anúncio do novo método coincidiu com a destituição de dois altos funcionários do Partido Comunista da China na província de Hubei, em meio a críticas à gestão da crise.
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