Cidade do Rio não tem mais UTI para pacientes da covid-19 na rede estadual
Na manhã de hoje, a cidade do Rio de Janeiro já não possuía nenhum novo leito de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) disponíveis na rede estadual de saúde para pacientes com o novo coronavírus. O estado do Rio ultrapassou ontem a marca de 500 mortes causadas pelo coronavírus.
De acordo com a Secretaria de estado de Saúde, existem vagas apenas no Hospital Zilda Arns, em Volta Redonda, que possui 56% de ocupação na enfermaria e 51% na UTI.
"Todos os outros leitos destinados para a covid estão ocupados e há rotativa de vagas ocasionadas por altas, óbitos, além de reservas técnicas de leitos para pacientes já internados que possam agravar o quadro clínico, necessitando de UTIs", explicou a pasta.
A capital concentra a maioria dos casos oficiais no estado do novo coronavírus, com 4.027. Na sequência, aparecem Nova Iguaçu (264), Duque de Caxias (243), Niterói (239) e Volta Redonda (181).
Ao todo, 2.037 pacientes estão internados em unidades de saúde da rede estadual, informou a secretaria. A taxa de ocupação de leitos de UTI no estado do Rio de Janeiro é de 80% e de 66% em leitos de enfermaria.
"Desses, 220 suspeitos ou confirmados de coronavírus aguardam transferência para UTIs, que podem ser regulados para as diferentes redes, seja ela municipal, estadual ou federal, acrescentou.
O primeiro hospital de campanha do estado do Rio será inaugurado neste sábado no Leblon. Serão 200 leitos no total, com 100 de UTI. No Maracanã, a previsão é de que outros 400 leitos comecem a funcionar no início de maio.
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