Covid-19: Brasil tem 800 novas mortes em 24h e chega a 131.274 óbitos
O Brasil registrou hoje um acréscimo de 800 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 131.274 mortes pela doença causada pelo novo coronavírus, segundo o consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Os números são resultado de um levantamento junto às secretarias estaduais de saúde e consolidados às 20h.
Desde as 20h de ontem, foram registrados 31.880 novos casos. Com os dados de hoje, o país chegou a 4.315.858 infectados.
Conforme o levantamento feito pelo consórcio com os dados divulgados hoje, 13 estados registraram desaceleração na média móvel de mortes pela doença na variação de 14 dias, enquanto três apresentaram alta. 10 estados e o Distrito Federal apresentaram estabilidade.
Veja a oscilação em cada estado:
- Aceleração: AC, CE e RR
- Queda: AL, AM, AP, BA, MA, MT, PB, PI, RJ, RN, SC, SP e TO
- Estabilidade: DF, ES, GO, MG, MS, PA, PE, PR, RO, RS e SE
Mais cedo, o Ministério da Saúde contabilizou, entre ontem e hoje, 814 novas mortes por covid-19, totalizando 131.210 óbitos no Brasil em decorrência do novo coronavírus.
Hoje, o total de infectados pela doença no país chegou a 4.315.687, com 33.523 testes positivos registrados nas últimas 24h.
Universidade de Oxford retoma testes
Os testes da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, em conjunto com a AstraZeneca, voltarão a ser realizados. O anúncio foi feito neste sábado, depois de uma semana de pausa nos exames clínicos diante da descoberta de um caso de efeitos colaterais. A vacina é a aposta do governo brasileiro que, há poucos meses, fechou um acordo bilionário com o consórcio para ter acesso ao futuro produto.
No Brasil, a Anvisa indicou que ainda aguarda dados. "A Agência Nacional de Vigilância Sanitária foi informada pela Universidade de Oxford sobre a autorização para a retomada dos testes no âmbito do estudo clínico com a vacina para covid-19", diz a agência. "Mas até o momento, a Agência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
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