Com 732 novas mortes, Brasil atinge 141.441 óbitos por covid-19
As mortes pelo novo coronavírus chegaram hoje a 141.441 no Brasil, com novos 732 óbitos confirmados nas últimas 24 horas. O levantamento foi feito pelo consórcio de imprensa do qual o UOL faz parte.
Entre ontem e hoje, foram registrados 25.536 novos diagnósticos e o total de infectados desde o início da pandemia passou a 4.718.115.
A média móvel de mortes, calculada com base nos números de mortos dos últimos sete dias, é de 697, o que representa estabilidade em relação à variação de 14 dias atrás.
Todas as regiões, com exceção do Sul, apresentam estabilidade em novas mortes de covid neste sábado (26), conforme os dados levantados pelo consórcio. O índice apresenta queda na região Sul.
Cinco estados registraram alta na variação da média móvel em relação a 14 dias atrás: Amazonas (47%), Amapá (83%), Rio de Janeiro (45%), Roraima (100% - há 14 dias, o estado registrou 0 mortes, o mesmo número de hoje) e Minas Gerais (20%).
Dez estados —além do Distrito Federal— tiveram queda nas mortes e outros 11 estados se mantiveram estáveis.
Veja a oscilação nos estados:
Aceleração: AM, AP, MG, RJ, RR
Estabilidade: BA, CE, ES, GO, MA, MS, PR, RN, SP, TO
Queda: AC, AL, DF, MT, PA, PI, RO, RS, SC, SE
Dados do Ministério
Dados do Ministério da Saúde apontam 869 novos óbitos em 24h, e um total de 141.406 mortes em decorrência do novo coronavírus.
Em relação a ontem foram 28.378 novos casos confirmados; o total de infectados no país é de 4.717.991, ainda segundo a pasta.
O governo considera 4.050.837 casos recuperados e afirma que há 525.748 pacientes em acompanhamento.
São Paulo continua como o estado com maior quantidade de casos e óbitos (970.888 diagnósticos e 35.063 mortes).
Na tabela enviada pelo ministério, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Ceará completam a lista dos cinco estados com os maiores números de casos confirmados da doença.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes recentes de autoridades e do próprio presidente colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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