Brasil recebe mais 1,3 milhão de novas doses da Pfizer
O Brasil recebeu mais um voo com vacinas da Pfizer contra a covid-19. Ao todo, 1,3 milhão de novas doses do imunizante desembarcaram hoje (17) no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, interior de São Paulo.
De acordo como Ministério da Saúde, das mais de 310,4 milhões de doses já distribuídas aos estados e ao Distrito Federal, 94,2 milhões são da Pfizer —cuja produção é baseada em RNA mensageiro sintético, que auxilia o organismo a gerar anticorpos contra o coronavírus.
Até agora, segundo o ministério, o Brasil aplicou mais de 260,1 milhões de doses de todas as vacinas. Cerca de 151,3 milhões receberam a primeira dose, o que representa 94,5% da população-alvo, de 160 milhões. "Mais de 108,7 milhões de pessoas completaram o esquema vacinal" —ou 67,9% do público alvo, diz a pasta.
O consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte indica que o Brasil está próximo da marca de 50% de pessoas com vacinação completa a covid-19 —até agora, 104.005.629 pessoas receberam a segunda dose ou a dose única, o equivalente a 48,76% da população.
Segunda dose da AstraZeneca
Na sexta-feira (15), o Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo da segunda dose da vacina Oxford/AstraZeneca de 12 semanas para oito semanas. Com isso, fica a cargo dos municípios o ajuste dos calendários de segunda dose a partir da disponibilidade do imunizante.
Segundo o Ministério da Saúde, a nova etapa da campanha envolve a conclusão do ciclo vacinal de quem recebeu a primeira dose do imunizante da Pfizer e as doses de reforço para idosos, imunossuprimidos e profissionais de saúde.
Um desafio nessa fase é regularizar a situação de quem tomou somente a primeira dose. Segundo o Ministério da Saúde, 19,3 milhões de pessoas estão com a dose atrasada para a conclusão do esquema vacinal.
Como a vacina da AstraZeneca age no corpo?
Diferentemente do imunizante da Pfizer, o da AstraZeneca é feita de vetor viral: tem como base outro vírus (um adenovírus de chimpanzé) que foi debilitado e geneticamente modificado para impedir que o coronavírus se reproduza no organismo humano.
A forma como introduz o material genético nas células, ordenando-as a atacar o vírus, foi classificada como "cavalo de Troia".
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