Covid: 151 milhões de brasileiros completam vacinação, 70,3% da população
Hoje, o Brasil alcançou os 151 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19. Até agora, 151.067.205 brasileiros receberam as duas doses ou a dose única de imunizante, o que representa 70,32% da população nacional. As informações são do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Foram 132.622 habitantes que concluíram o ciclo vacinal nas últimas 24 horas - destes, 132.291 tomaram a segunda dose e outros 331, a única. Ainda houve a aplicação de 55.695 primeiras e de 230.123 reforço neste mesmo período, totalizando 418.440 doses ministradas entre ontem e hoje em todo o país.
Até o momento, 166.982.712 brasileiros foram vacinados com a primeira dose, o correspondente a 77,73% da população do país. Também foram aplicadas 50.782.047 doses de reforço até aqui.
Quanto à vacinação de crianças entre 5 e 11 anos, delas já foram imunizadas 2.946.800 com a dose inicial, o equivalente a 14,37% da população desta faixa etária.
Desde as 20h de ontem, 16 estados forneceram dados atualizados sobre a vacinação.
Entre as unidades da federação, São Paulo apresenta a maior porcentagem da população com vacinação completa: 79,63% de seus habitantes. A seguir, vêm Piauí (77,26%), Minas Gerais (73,98%), Mato Grosso do Sul (72,83%) e Rio Grande do Sul (72,74%).
Os paulistas também permanecem em primeiro lugar com relação à aplicação da primeira dose: 86,21% da população local. Piauí (85,37%), Santa Catarina (79,53%), Minas Gerais (78,95%) e Paraná (78,84%) aparecem na sequência.
Associação de vítimas da covid pede à União indenização de R$ 200 milhões
A Abravico (Associação Brasileira das Vítimas da Covid-19) apresentou na sexta-feira (04) uma ação civil pública contra a União em que pede indenização por danos morais no valor estimado de R$ 200 milhões.
No documento, a entidade afirma que medidas sanitárias não provocaram os efeitos esperados por causa do "negacionismo e a omissão experimentada pelo governo federal e o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro".
O UOL questionou o Ministério da Saúde e a Presidência da República se gostariam de se manifestar a respeito da ação da Abravico. O texto será atualizado caso haja resposta.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.