Covid: 153,7 milhões de brasileiros completam vacinação, 71,5% da população
O Brasil atingiu hoje (20) a marca de 153,7 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19. Até o momento, 153.705.757 brasileiros tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o que representa 71,55% da população nacional. Os dados foram compilados pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 1,183 brasileiros receberam a dose única. Também foram aplicadas 119.882 primeiras e 325.224 de reforço neste mesmo intervalo de tempo.
Devido a uma revisão nos números de Santa Catarina, o total de segundas doses aplicadas em todo o país nas últimas 24 horas ficou negativo: -186.805.
Desde o início da campanha de vacinação contra a covid-19 no Brasil, 171.195.137 pessoas foram imunizadas com a primeira dose, o correspondente a 79,69% da população do país. Até aqui, foram aplicadas 60.065.004 doses de reforço.
Quanto à vacinação infantil, 7.147.663 crianças entre 5 e 11 anos já tomaram a primeira dose, o equivalente a 34,87% da população desta faixa etária.
Nas últimas 24 horas, 17 estados informaram dados novos referentes à vacinação.
Em termos percentuais, o estado de São Paulo continua na liderança entre aqueles com a maior parcela da população com vacinação completa: 80,14% de seus habitantes. A seguir, estão Piauí (77,82%), Minas Gerais (74,81%), Rio Grande do Sul (74,35% e Santa Catarina (74,31%).
O Piauí se mantém na liderança quanto à aplicação da primeira dose: 88,63% da população local. São Paulo (87,69%), Ceará (81,9%), Espírito Santo (81,4%) e Santa Catarina (81,61%) aparecem na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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