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Covid: 156,2 milhões de brasileiros completam vacinação, 72,7% da população

Mais de 156,2 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 - JURANIR BADARó/ESTADÃO CONTEÚDO
Mais de 156,2 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 Imagem: JURANIR BADARó/ESTADÃO CONTEÚDO

Colaboração para o UOL, em São Paulo

07/03/2022 20h02

Hoje (7), o Brasil conta com mais de 156,2 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19. Ao todo, 156.248.372 pessoas tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o correspondente a 72,73% da população do país. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, a partir das informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.

Com um total de 1.163.126 doses de vacinas aplicadas nas últimas 24 horas, o país teve 491.291 pessoas que receberam a segunda dose nas últimas 24 horas. No mesmo período, 233.680 brasileiros se vacinaram com a primeira, enquanto 438.307 foram imunizados com a dose de reforço.

Devido a uma revisão nos dados do Ceará, o total de doses únicas aplicadas em todo o país entre ontem e hoje ficou negativo: -152.

Até o momento, 173.272.079 brasileiros receberam a primeira dose, o que representa 80,66% da população nacional. Já foram aplicadas 66.512.493 doses de reforço até aqui.

O país tem 9.748.701 crianças entre 5 e 11 anos vacinadas com a primeira dose, o equivalente a 47,55% da população desta faixa etária; 361.684 já completaram o ciclo vacinal (1,76%).

Desde as 20h de ontem, 23 estados atualizaram seus números de vacinação.

Em termos percentuais, o estado de São Paulo permanece com a maior parcela da população com a vacinação completa: 81,74% das habitantes locais. Piauí (79,21%), Santa Catarina (78,46%), Minas Gerais (75,15%) e Paraná (75,14%) aparecem a seguir.

O Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 91,12% de sua população. Na sequência, estão São Paulo (88,35%), Ceará (83,61%), Paraná (82,76%) e Rio Grande do Sul (82,58%).

Rio decide acabar com obrigatoriedade de máscaras em locais fechados

A cidade do Rio de Janeiro acabou hoje com a obrigatoriedade de máscaras, inclusive em lugares fechados. A medida foi anunciada pelo prefeito Eduardo Paes (PSD) após reunião do Comitê Científico da prefeitura na manhã de hoje (7). A capital fluminense registra cenário de queda de mortes e de casos de covid-19 e avanço da vacinação.

Segundo Paes, a medida foi aprovada pelo comitê e, em seguida, foi oficializada por meio de um decreto publicado em edição extra do Diário Oficial. Estabelecimentos públicos e privados deixam de ser obrigados a exigir o uso de máscaras em suas instalações. A obrigatoriedade do item de proteção ao ar livre já havia sido encerrada em outubro passado.

O prefeito publicou em seu perfil no Twitter a minuta do novo decreto. Segundo o texto, "fica desobrigado o uso de máscaras faciais para o acesso e a permanência de indivíduos nas dependências nos estabelecimentos industriais, comerciais e de prestação de serviços, bem como os órgãos públicos municipais e os demais locais, ambientes e veículos de uso público restrito ou controlado".

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.