Covid: 158,5 milhões de brasileiros completam vacinação, 73,8% da população
Hoje (17), o Brasil chegou à marca de 158,5 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Ao todo, 158.564.214 pessoas tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o correspondente a 73,81% da população nacional. As informações são do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 216.493 brasileiros finalizaram o ciclo vacinal - destes, 205.197 receberam a segunda dose e outros 11.296, a única. Neste período, 58.379 pessoas receberam a primeira e 482.656 a de reforço, totalizando 757.528 doses aplicadas entre ontem e hoje em todo o território nacional.
Até o momento, 174.783.755 pessoas foram vacinadas com a primeira dose, o equivalente a 81,36% da população do país. Já foram aplicadas 71.367.017 doses de reforço até aqui.
No total, 11.033.939 crianças entre 5 e 11 anos já foram imunizadas com a dose inicial, o que representa 53,82% da população nesta faixa etária; 1.274.446 concluíram o esquema vacinal (6,22%).
Desde as 20h de ontem, 26 estados forneceram dados atualizados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo se mantém com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 83,1% da população local. Piauí (80,63%), Santa Catarina (75,88%), Ceará (75,86%) e Paraná (75,82%) vêm a seguir.
O Piauí permanece em primeiro lugar em relação à aplicação da primeira dose: 92,1% de seus habitantes. Na sequência, aparecem São Paulo (88,74%), Ceará (84,13%), Paraná (83,09%) e Rio Grande do Sul (83,04%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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