Covid: 162,2 milhões de brasileiros completam vacinação, 75,5% da população
Hoje (12), o Brasil alcançou a marca de 162,2 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Ao todo, 162.270.361 brasileiros tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o equivalente a 75,53% da população nacional. Os dados são do boletim elaborado pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, houve a aplicação de 734.007 doses de vacina em todo o país. Neste período, 152.396 pessoas receberam a segunda dose. Também foram vacinadas 64.196 pessoas com a primeira e 526.005 com a de reforço.
Devido a uma revisão nos dados de vacinação do Rio Grande do Sul, o total de doses únicas aplicadas nas últimas 24 horas no país ficou negativo: -8.590.
Até agora, 176.338.392 brasileiros foram imunizados com a primeira dose, o que representa 82,08% da população do país. O total de vacinados com a dose de reforço chegou a 82.348.041.
Já são 11.129.655 crianças entre 5 e 11 anos vacinadas com a dose inicial, o correspondente a 54,29% da população desta faixa etária; 4.172.197 finalizaram o esquema vacinal (20,35%).
Desde as 20h de ontem, 22 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo continua com a maior porcentagem da população com vacinação completa: 85% de seus habitantes. Piauí (83,29%), Ceará (79,52%), Paraná (77,73%) e Rio Grande do Sul (77,54%) vêm a seguir.
Já o Piauí, proporcionalmente, permanece em primeiro lugar quanto à aplicação da primeira dose: 92,76% da população local. Na sequência, aparecem São Paulo (89,33%), Ceará (85,54%), Paraná (83,91%) e Rio Grande do Sul (83,59%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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